Ana Carolina Costa Cruz

Formação complementar

Idiomas

Áreas de atuação

Participação em eventos

Comissão julgadora das bancas

Orientou

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• CRUZ, A. C. C. ; LIMA, E. . Motivos e Resultados da Diversificação em Microempresas de Ensino do surfe do Rio de Janeiro. Revista de Gestão e Negócios do Esporte , v. 1, p. 91-108, 2016.

• CRUZ, A. C. C. . CONTRIBUIÇÕES PARA A FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES PELA IMPLANTAÇÃO DO TURISMO ESPORTIVO EM UMA PEQUENA ORGANIZAÇÃO DE ENSINO DO SURFE. Revista Inteligência Competitiva , v. 6, p. 243-262, 2016.

• CRUZ, A. C. C. . FERNANDA GUERRA E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SURFE CARIOCA NA DÉCADA DE 1960. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review , v. 2, p. 117, 2013.

• CRUZ, A. C. C. . Primeiras competidoras do surfe carioca: trajetória de três mulheres de 1960. 13. ed. Novas Edições Acadêmicas, 2015.

• SANTOS, J. M. C. M. ; SALLES, C. A. S. ; CRUZ, A. C. C. ; ROCCO JUNIOR, A. J. . Rio de Janeiro: a "Cidade Maravilhosa" e o eterno Maracanâ. In: Ary José Rocco Junior;. (Org.). Os Estádios e Arenas do Futebol Brasileiro e o legado da Copa do Mundo 2014: o padrão FIFA, o consumidor do esporte e o enntretenimento. 1ed.: OJM Casa Editorial, 2018, v. , p. 605-672.

• MAZZEI, L. C. ; CRUZ, A. C. C. . Um Longo Caminho: memória institucional da gestão do judô no Brasil. In: Ary José Rocco Junior; Cacilda Mendes do Santos Amaral; Flávia da Cunha Bastos; Leandro Carlos Mazzei. (Org.). Ensaios sobre Gestão do Esporte: reflexões e contribuições do GEPAE/EEFE-USP. 1ed.: , 2015, v. 1, p. 105-128.

• CRUZ, A. C. C. ; ROCCO JUNIOR, A. J. . O modelo de gestão da Federação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro: uma visão crítica. In: Ary José Rocco Junior; Cacilda Mendes do Santos Amaral; Flávia da Cunha Bastos; Leandro Carlos Mazzei. (Org.). Ensaios sobre Gestão do Esporte: reflexões e contribuições do GEPAE/EEFE-USP. 1ed.: , 2015, v. 1, p. 149-170.

• FLEURY, F. A. ; CORAT, P. ; ISABELLA, G. ; ARAUJO, A. C. ; FELDMANN, P. R. ; CRUZ, A. C. C. . Um ?Campo? de Oportunidade para o Patrocinador: um Estudo Sob A Perspectiva Da Identidade Social. In: VII Encontro de Marketing da Anpad - EMA, 2016, Belo Horizonte. EMA Anpad 2016, 2016.

• SIQUEIRA, J. P. ; CRUZ, A. C. C. . Escolas de surfe e suas redes de relacionamento: do amadorismo ao profissionalismo. In: XVIII SemeAD - Seminários em Administração FEA-USP, 2015, São Paulo. XVIII SemeAD, 2015.

• CRUZ, A. C. C. ; GOMES, E. M. . Contribuições para a fidelização de clientes pela implantação do turismo esportivo em uma pequena organização de ensino do surfe. In: XVI SEMEAD Seminários em Administração, 2013, São Paulo. XVI SEMEAD Seminários em Administração, 2013.

• CRUZ, A. C. C. . Institucionalização do surfe e a participação das mulheres. In: XV Encontro Regional de História da Anpuh-Rio, 2012, São Gonçalo. Anais XV Encontro Regional de História da Anpuh-Rio, 2012.

• CRUZ, A. C. C. . Primeiras competidoras do surfe carioca: década de 1960. In: XI Encontro Nacional de História Oral: Memória, democracia e justiça, 2012, Rio de Janeiro. Anais XI Encontro Nacional de História Oral, 2012.

• CRUZ, A. C. C. . Mulheres nas pranchas:trajetória das primeiras competidoras do surfe carioca. In: Anpuh, 2011, São Paulo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História, 2011.

• CRUZ, A. C. C. ; LIMA, E. . Motivos e resultados da diversificação em microempresas de ensino do surfe do Rio de Janeiro. Revista de gestão e negócios do esporte , 2016.

• CRUZ, A. C. C. . Atividades na praia: surf, stand up paddle, treinamento funcional e gestão. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• CRUZ, A. C. C. . Diversificação na gestão estratégica em microempresas de ensino do surfe: um estudo multicasos. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• CRUZ, A. C. C. ; MACEDO, B.V.M. . A inserção do skate pela Secretaria Municipal de Esporte do Rio de Janeiro. 2014. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• CRUZ, A. C. C. . História do surfe e a participação das mulheres. 2013. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• CRUZ, A. C. C. . Esportes com prancha e Educação Física. 2013. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• CRUZ, A. C. C. ; SOLY, V. ; MACEDO, B.V.M. . XIII Seminário O Lazer em Debate. 2012. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• CRUZ, A. C. C. . Instiucionalização do surfe. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• CRUZ, A. C. C. . Fernanda Guerra e a institucionalização do surfe carioca (década de 1960). 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• CRUZ, A. C. C. . MULHERES NAS PRANCHAS: trajetória das primeiras competidoras do surfe carioca. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• CRUZ, A. C. C. . O mar, espaço de lazer para as mulheres: os primórdios do surfe feminino carioca. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• CRUZ, A. C. C. . ?Mulheres nas pranchas: preconceitos, estereótipos, discriminações ? um estudo das pioneiras do surfe brasileiro?. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2014 - Atual

  As redes do esporte amador e profissional brasileiro, Descrição: A presente proposta de pesquisa visa comparar as redes nas quais organizações ligadas ao esporte estão inseridas, buscando identificar características associadas às redes dessas organizações nas situações em que a prática esportiva se dá de forma amadora e profissional.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: / Mestrado profissional: (2) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Ana Carolina Costa Cruz - Integrante / João Paulo Siqueira - Coordenador.

• 2010 - 2012

  Mulheres nas pranchas: trajetórias das primeiras competidoras do surfe carioca, Descrição: A dissertação analisou os primeiros momentos de institucionalização do surfe feminino, compreendendo os processos históricos relativos à inserção e à permanência da participação das mulheres nessa prática cultural corporal. O objetivo foi discutir a trajetória de três mulheres participantes do surfe no Rio de Janeiro da década de 1960. Tomando por base o conceito de campo esportivo de Bourdieu (1983), partimos da premissa de que o surfe no Brasil de maneira institucionalizada deu seus primeiros passos nessa cidade, não sem tensões ou ambiguidades. O universo do surfe comumente é imaginado como uma prática masculina, ligada à virilidade e à coragem, valores convencionalmente atribuídos aos homens. O que permite esta inserção feminina em um esporte que parece nascer sob o signo do marginal, uma atividade que a princípio não condiz com a orientação moral e intelectual de uma sociedade capitalista, consumista, com padrões rigorosos de valores, condutas e papéis sociais? Foram realizadas entrevistas com competidoras do primeiro evento oficial de surfe no Brasil, realizado na praia do Arpoador/RJ, em 1965: Maria Helena Beltrão, Fernanda Guerra e Heliana Oliveira. Acrescentamos posteriormente uma entrevista com Fabio Kerr, filho do fundador da Federação Carioca de Surf. Essas mulheres participaram do evento em um momento que a modalidade se constituía em meio a preconceitos de classe e posteriormente discriminado por relações com o movimento hippie e o uso de drogas. A metodologia utilizada foi a da Historia Oral. Segundo Verena Alberti (2005), trata-se de um método que privilegia a realização de entrevistas como forma de aproximação do objeto de estudo. A história oral não só suscita a emergência de novos objetos e nova documentação, como também estabelece uma relação original entre o historiador e os sujeitos da história, uma construção histórica participativa. Na conclusão, apresenta-se um olhar prospectivo da trajetória dessas mulheres, compreendendo os processos hist. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Carolina Costa Cruz - Coordenador.