Katrina Skolove da Silva

Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2019).

Informações coletadas do Lattes em 04/11/2024

Acadêmico

Formação acadêmica

Graduação em Nutrição

2014 - 2019

Universidade Federal de Juiz de Fora
Título: Promoção da sustentabilidade ambiental em Unidades de Alimentação e Nutrição hospitalares do município de Governador Valadares, Minas Gerais
Orientador: Leandro de Morais Cardoso

Ensino Médio (2º grau)

2011 - 2013

Colégio Monte Castelo

Formação complementar

2016 -

Inglês. , Fernando Idiomas, FI, Brasil.

Idiomas

Bandeira representando o idioma Inglês

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Participação em eventos

XXV Congresso Brasileiro de Nutrição. 2018. (Congresso).

23° Seminário de Iniciação Científica.O papel das coinfecções por helmintos e deficiência de micronutrientes na transmissibilidade da hanseníase. 2017. (Seminário).

Forum Multi de Hipertrofia, Obesidade e Emagrecimento. 2016. (Seminário).

Intestino Gigante. Prevenção do câncer de intestino. 2016. (Exposição).

II Seminário Nacional de Saúde Coletiva: Interdisciplinaridade, Inclusão Social e Educação em Saúde. 2014. (Seminário).

II Workshop de Nutrição - Avancos e desafios na atuação do nutricionista. 2014. (Outra).

Projetos de pesquisa

  • 2016 - 2017

    O papel das coinfecções por helmintos e deficiência de micronutrientes na transmissibilidade da hanseníase, Descrição: As complexas estruturas dos helmintos durante as infecções crônicas promovem alterações imunológicas que geralmente são caracterizadas por ativação de uma resposta Th2. Embora a resposta imune seja específica ao helminto, existem provas de que ativações não específicas podem influenciar o curso das coinfecções. Interações helmínticas-MTB foram observadas, mostrando um aumento em IL-10 e uma diminuição nas células TCD4 específicas para tuberculoide. Em relação à infecção por M. leprae, Diniz et al. 2010 demonstraram um aumento das células Th2 em pacientes co-infectados com geo-helmintos e M. leprae - em ambos os casos de hanseníase lepromatosa e tuberculóide. Além disso, a imunidade Th1 parece ser regulada negativamente em pacientes co-infectados com uma diminuição de CD4+IFN-γ+ e CD8+IFN-γ+ em comparação com indivíduos monoinfectados com M. leprae. Pelo fato da doença multibacilar estar associada com uma regulação positiva da resposta mediada por Th2 e células T reguladoras, faria sentido inferir que a presença de infecção por helmintos, que geralmente ativa a resposta Th2, pode desempenhar um papel em alguns indivíduos que apresentam a doença multibacilar ao invés de paucibacilar. Do ponto de vista nutricional, a mesma teoria pode ser aplicada em relação à deficiência de vitamina A, uma vez que baixos níveis de vitamina A tem sido associados com a doença multibacilar (Lima et al., 2007).. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Doutorado: (3) . , Integrantes: Katrina Skolove da Silva - Coordenador / Lucia Alves de Oliveira Fraga - Integrante / Cibele Velloso Rodrigues - Integrante / Rafael Silva Gama - Integrante / Lorena Bruna Pereira de Oliveira - Integrante / Márcio Luís Moreira de Souza - Integrante / Sarah Ferreira Milholo - Integrante / Brenda Magalhães Dias - Integrante / Pedro Henrique F. Marçal - Integrante / Gulnara Patricia Borja-Cabrera - Integrante.

Prêmios

2017

Melhor artigo para publicação - O PAPEL DAS COINFECÇÕES POR HELMINTOS E DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES NA TRANSMISSIBILIDADE DA HANSENÍASE, Universidade Federal de Juiz de Fora.

Histórico profissional

Experiência profissional

2016 - 2017

Universidade Federal de Juiz de Fora

Vínculo: , Enquadramento Funcional: