Maysa Ueda de Carvalho

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Comissão julgadora das bancas

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• CARVALHO, M. U. ; BURUAEM-MOREIRA, L. ; ABESSA, D. M. S. . Chronic effects of fire suppressors on the reproduction of the copepod Nitocra sp.. Revista de Ciencias Agrícolas , v. 36, p. 82-94, 2019.

• ABESSA, D. M. S. ; CARVALHO, M. U. . Drugs Widely Used to 'Treat' COVID-19 Patients Are Toxic to Artemia Sp.. In: SETAC Latin America 14th Biennial Meeting, 2021, virtual. Abstract Book SETAC Latin America 14th Biennial Meeting. Danvers: Copyright Clearance Center, 2021. v. 14. p. 47-47.

• Ueda M. ; MOREIRA, L. B. ; MARANHO, L. A. ; ABESSA, D. M. S. . Toxicity of commercial aqueous film foam formers (AFFF) to marine organisms. In: 12 th SETAC Latin America Biennial Meeting, 2017, Santos. Abstract Book- ?Bridging the gap between science and govenance?, 2017. v. 12. p. 1-150.

• MARANHO, L. A. ; POZO, K. ; KARASKOVA, P. ; PRIBYLOVA, P. ; KLANOVA, J. ; CARVALHO, M. U. ; MOREIRA, L. B. ; ABESSA, D. M. S. . Perfluorinated compounds (PFASS) in theBrazilian environment: the case of study in the Port of Santos (São Paulo State) after the massive utilization of firefighting foams. In: XIV Congresso Brasileiro de Ecotoxicologia, 2016, Curitiba. Livro de Resumos, 2016.

• ABESSA, D. M. S. ; CARVALHO, M. U. . Drugs Widely Used to 'Treat' COVID-19 Patients Are Toxic to Artemia Sp.. 2021. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• CARVALHO, M. U. ; MOREIRA, L. B. ; ABESSA, D. M. S. . Are fire supressors really ?atoxic?? Acute toxicity, DNA damage and lipid peroxidation in fish (Poecilia reticulata) exposed to low concentrations.. 2021. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• CARVALHO, M. U. ; BURUAEM, L. M. ; ALKIMIN, G. D. ; CAVALCANTE, R. M. ; SANTOS, L. P. S. ; CASTRO, I. B. ; ABESSA, D. M. S. . Impacts of the mysterious oil spill that covered the Brazilian coast: chronic toxicity of sediments from the states of Pernambuco and Ceará (Brazil).. 2021. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• CARVALHO, M. U. ; BURUAEM, L. M. ; ALKIMIN, G. D. ; CAVALCANTE, R. M. ; CASTRO, I. B. ; SANTOS, L. P. S. ; ABESSA, D. M. S. . Toxicidade Crônica de Sedimentos dos Estados de Pernambuco e Ceará Atingidos Pelo Óleo.. 2021. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• Ueda M. ; MARANHO, L. A. ; ABESSA, D. M. S. . AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE CRÔNICA DE SUPRESSORES DE CHAMA SOBRE A REPRODUÇÃO DO COPÉPODO Nitrocra sp.. 2019. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• Ueda M. ; OTTONI, C. A. . A Dança Circular na UNATI (Universidade Aberta à Terceira Idade). 2018. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• Ueda M. ; BURUAEM, L. M. ; MARANHO, L. A. ; ABESSA, D. M. S. . Análise ecotoxicológica dos Líquidos Geradores de Espuma utilizados no combate ao incêndio do Terminal Petroquímico da Ultracargo (Santos, SP, Brasil). 2018. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• ANGELONI, M. T. ; Ueda M. ; OTTONI, C. A. . Produção de shimeji (Pleurotus ostreatus (Jacq.) P. Kumm.) em bagaço de cana de açúcar suplementado. 2018. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• CARVALHO, M. U. ; MOREIRA, L. B. ; MARANHO, L. A. ; ABESSA, D. M. S. . Toxicity of commercial aqueous film foam formers (AFFF) to marine organisms. 2017. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• Ueda M. ; MOREIRA, L. B. ; MARANHO, L. A. ; ABESSA, D. M. S. . TOXICIDADE DE LÍQUIDOS GERADORES DE ESPUMAS (LGE) EM OURIÇO-DO-MAR (L. variegatus).. 2017. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• Ueda M. ; MOREIRA, L. B. ; MARANHO, L. A. ; ABESSA, D. M. S. . Toxicidade de Líquidos Geradores de Espumas(LGE) em Ouriço do mar(L.variegatus).. 2017. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• CARVALHO, M. U. . Toxicidade aguda de líquidos geradores de espuma (LGE) : Artemia salina.. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2020 - Atual

  Impactos ambientais do óleo na costa leste do litoral nordeste Brasileiro: toxicidade de sedimentos sobre organismos aquáticos e risco ambiental., Descrição: Desde agosto de 2019, grandes quantidades de óleo começaram a aparecer nas praias da costa do nordeste brasileiro, espalhando-se ao longo do litoral, por milhares de quilômetros e atingindo praias, recifes de coral, estuários, costões rochosos e outros ambientes. Uma forma de quantificar os impacto causado por um derramamento de óleo, é fundamental conhecer os efeitos tóxicos associados ao óleo, tanto na coluna d?água quanto nos sedimentos. É importante também avaliar os efeitos relacionados com as frações solúveis presentes na coluna d?água (FSA). Este projeto visa determinar a toxicidade gerada pela chegada do óleo ao litoral de alguns estados brasileiros, considerando amostras de água, sedimento e FSA obtida a partir de fragmentos do óleo recolhido no litoral. Também pretende-se avaliar se haverá toxicidade após o término do evento e realização de ações de limpeza, visando assim determinar possíveis efeitos de longo prazo e a eficiência das ações de limpeza. Amostras foram coletadas pelo grupo proponente durante o evento de chegada do óleo à costa, e novas amostras serão coletadas posteriormente. Alíquotas serão separadas, armazenadas em recipientes de alumínio e mantidas congeladas, até a realização de análises químicas, por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa, para determinação das quantidades de hidrocarbonetos alifáticos e policíclicos aromáticos. Outra alíquota será acondicionada em frascos e mantida refrigerada a 4C, visando às análises ecotoxicológicas. Com as frações aquosas (amostras de água e frações solúveis em água) serão realizados ensaios de toxicidade sobre desenvolvimento embrionário de ouriço do mar Echinometra lucunter e reprodução do copépodo Nitocra sp. Já os sedimentos serão avaliados para toxicidade sobre anfípodo Tiburonella viscana e o copépodo Nitocra sp. Os dados serão analisados por teste t?student, comparando cada amostra com o respectivo controle. Além disso, os resultados químicos e ecotoxicológicos serão integrados por meio de correlações múltiplas e análises multivariadas. Os resultados químicos e ecotoxicológicos serão especializados, através de mapas em SIG, visando determinar a relação entre a chegada do óleo em cada local e os níveis de contaminação e toxicidade. A identificação do grau de contaminação e toxicidade desses óleos permitirá uma avaliação mais apurada do impacto causado pelo óleo na coluna d?água e nos sedimentos após o derramamento ocorrido na costa brasileira desde agosto de 2019.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . , Integrantes: Maysa Ueda de Carvalho - Integrante / Denis M. S. Abessa - Coordenador / Lucas Buruaem Moreira - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.

• 2019 - 2019

  Efeito de agentes supressores de chamas e líquidos geradores de espuma sobre peixes, Descrição: Esta etapa da pesquisa tem por objetivo estudar a toxicidade aguda e crônica de três diferentes tipos de LGE (Ageo Foam; Cold Fire; e F500 Fire), utilizados no combate ao incêndio, visando subsidiar o entendimento dos impactos destas substâncias a ictiofauna. Serão realizados ensaios de ecotoxicidade aguda (em adultos) de Poecilia reticulata, a fim de obter a concentração que causa letalidade em 50% dos indivíduos (EC50), menor diluição de efeito observado (CEO) e concentração de efeito não-observado (CENO). As brânquias obtidas dos organismos sobreviventes a tais concentrações serão analisadas a fim de determinar possíveis danos histopatológicos. Esta análise ecotoxicológica auxiliará na compreensão dos riscos causado pelo incêndio ocorrido, além de aumentar a base de dados sobre os efeitos dos POP sobre a ictiofauna.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maysa Ueda de Carvalho - Integrante / Denis M. S. Abessa - Coordenador.

• 2018 - 2018

  ANÁLISE ECOTOXICOLÓGICA DOS LÍQUIDOS GERADORES DE ESPUMA UTILIZADOS NO COMBATE AO INCÊNDIO DO TERMINAL PETROQUÍMICO DA ULTRACARGO (SANTOS, SP, BRASIL), Descrição: Nesta etapa do estudo (renovação da bolsa PIBIC), serão realizados ensaios de ecotoxicidade com organismo teste Tisbe biminiensis, com o intuito de analisar a subletalidade (fecundidade), permitindo assim o conhecimento do grau de toxicidade crônica para esta espécie nativa. Dessa forma, experimentos conduzidos em laboratório podem fornecer evidências relevantes sobre possíveis impactos ambientais in situ, com base nas respostas dos organismos a estressores químicos; sendo assim testes de toxicidade constituem uma ferramenta de monitoramento ambiental (de Paiva, 2009). Uma vez que, os danos ambientais causados pelo incêndio ainda não foram totalmente estimados, e considerando o alto potencial tóxico dos componentes químicos presentes nos supressores de chama (como os PFC), necessita-se de estudos sobre o potencial efeito desta mistura sobre os organismos aquáticos, sobretudo aqueles nativos de ambientes tropicais, para os quais não se conhecem os efeitos dos supressores de chama. Estes dados são importantes para a devida análise dos impactos e riscos ecológicos decorrentes, em curto e longo prazo.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maysa Ueda de Carvalho - Integrante / Denis M. S. Abessa - Coordenador / Luciane Alves Maranho - Integrante / Lucas Buruaem Moreira - Integrante.

• 2017 - 2018

  Análise ecotoxicológica dos Líquidos Geradores de Espuma utilizados no combate ao incêndio do Terminal Petroquímico da Ultracargo (Santos, SP, Brasil), Descrição: Nesta etapa do estudo (renovação da bolsa PIBIC), foram realizados ensaios de ecotoxicidade crônica com embriões de ouriço do mar Echinometra lucunter e embriões de mexilhão Perna perna. As análises e comparações da toxicidade foram efetuadas pelo cálculo da Concentração de Efeito a 50% dos indivíduos expostos (CE50); a Concentração de Efeito Não Observado (CENO) e a Concentração de Efeito Observado (CEO), através de modelos de regressão não linear. Todos os LGE apresentaram toxicidade aos organismos nas diluições de uso recomendadas pelos fabricantes, além de demonstrarem a CEO até nas menores diluições testadas (por exemplo, em 0,0001%, solução 10.000 vezes menor do que a utilizada comercialmente) com inibição imediata (ausência de divisão celular e/ou dissolução dos ovos e embriões) ou desenvolvimento anômalo (retardo pluteus de E.lucunter com braços assimétricos; e no caso de P. perna extravasamento do conteúdo e deformações do embrião). Dentre as espumas testadas, destaca-se a marca F500 Fire, que inibiu o desenvolvimento de 100% dos embriões em todas as soluções testadas, além de causar lise total das células em diluições de 1%. O menor CE50 calculado para E. lucunter foi de 0,0002% referente a marca Cold, enquanto que para o P. perna foi de 0,0001% para a marca Ageo. Esta análise ecotoxicológica auxilia na compreensão dos riscos causado pelo incêndio ocorrido, além de aumentar a base de dados sobre os efeitos dos POP sobre espécies nativas marinhas pertencentes à base da cadeia trófica. Recomenda-se assim regulamentação da importação e uso de LGE no Brasil, diante da sua evidente toxicidade.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (3) . , Integrantes: Maysa Ueda de Carvalho - Integrante / Denis M. S. Abessa - Coordenador / Luciane Alves Maranho - Integrante / Lucas Buruaem Moreira - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Efeito da Toxicidade das Espumas Contra Incêndio em Animais Marinhos, Descrição: Líquidos geradores de espuma (LGE) são mundialmente utilizados no combate a incêndios, compostos por misturas complexas, de surfactantes polifluorados (PFC) e seus derivados como o Ácido perfluorooctanessulfônico (PFOS) definido internacionalmente como tóxico de uso proibido, e o Ácido perfluorooctanóico (PFOA), um composto emergente. Porém no Brasil ainda não há estudos sobre o potencial efeito do LGE aos organismos marinhos. A fim de avaliar a presença destes compostos isolados, a literatura reporta a sua biocumulação nos tecidos de diversos animais e ambiente, entretanto há poucos estudos sobre o comportamento e a toxicidade destes produtos. O objetivo desse estudo foi investigar a toxicidade para organismos marinhos de sete tipos de LGE das seguintes das marcas - Argus Prime; Agefoam; Cold Fire; Kidde Sintex de 1% e 3%; Liovac; e F500 Fire. Para atingir os objetivos, foram determinadas a a toxicidade aguda sobre Artemia sp, a toxicidade crônica sobre o desenvolvimento embriolarval do ouriço-do-mar Lytechinus variegatus e a reprodução do copépodo Nitocra sp. Para a comparação da toxicidade de cada produto sobre os organismos-teste, foi efetuado o cálculo da Concentração de Efetiva a 50% dos indivíduos expostos (CE50), a Concentração de Efeito Não Observado (CENO); e a Concentração de Efeito Observado (CEO) através de modelos de regressão não linear. Todas as espumas demonstraram toxicidade, destacando-se a F500 Fire com o menor CE50 (0,0002%) para a Artemia sp, e o L. variegatus havendo a lise total das células dos organismos nas concentrações utilizadas comercialmente. Já na reprodução de Nitocra sp. o CEO foi 0,001% de Ageo Foam. Com os resultados obtidos, foi evidenciada a toxicidade de todos os LGE testados, sendo que os efeitos ocorreram baixas concentrações. Recomenda-se que se busque regulamentar o comércio e o uso dessas substâncias no Brasil, de forma a minimizar ou evitar impactos ambientais, devendo ser considerada também a proibição ou substituição do uso de compostos que já são banidos internacionalmente.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (3) . , Integrantes: Maysa Ueda de Carvalho - Integrante / Denis M. S. Abessa - Coordenador / Luciane Alves Maranho - Integrante / Lucas Buruaem Moreira - Integrante.

Prêmios