Marlene de Souza Dozol
Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1985), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993), Doutorado em Educação, pela Linha de Pesquisa História e Filosofia da Educação, pela Universidade de São Paulo (2001) e Pós-doutorado pelo departamento de Filosofia da FFLCH/USP. É Professora Titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Na Graduação em Pedagogia foi responsável pela disciplina Filosofia da Educação I; nas licenciaturas pela disciplina de Teorias da Educação e na Pós-Graduação em Educação pelas disciplinas de Filosofia da Educação,Teorias da Educação e Seminários de Pesquisa e Especiais oferecidos pela Linha de Pesquisa Filosofia da Educação. Compõe o Grupo de Pesquisa GRAFIA - Grupo de Estudos em Filosofia da Educação e Arte/CNPQ. Dedica-se aos temas da formação humana, das relações entre filosofia da educação e estética (literatura e imagens plásticas) e das relações entre natureza e cultura. Entre as principais publicações, destacam-se os livros "Da figura do mestre", uma co-edição das editoras da USP e Autores Associados e "Rousseau - Educação: a máscara e o rosto", pela Editora Vozes, além de artigos em periódicos de circulação internacional e nacional. É vinculada ao Grupo Interdisciplinar de Pesquisa Jean-Jacques Rousseau (UNICAMP). Recentemente esteve no Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, na condição de professora visitante..Atualmente pertence à Linha de Pesquisa Filosofia da Educação, ligada ao Programa de Pós-graduação em Educação, na instituição de origem.
Informações coletadas do Lattes em 15/11/2023
Acadêmico
Formação acadêmica
Doutorado em Educação
1997 - 2001
Universidade de São Paulo
Título: Um estudo sobre a mestria - a figura do mestre no
Gilda Naecia Maciel de Barros. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.
Mestrado em Educação
1989 - 1993
Universidade Federal de Santa Catarina
Título: Ensino pré-escolar no SESI/SC - Um estudo de caso,Ano de Obtenção: 1993
Vera Lúcia Chacon Valença.Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.
Graduação em Pedagogia
1981 - 1985
Universidade Federal de Santa Catarina
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.
Pós-doutorado
2012 - 2013
Pós-Doutorado. , Universidade de São Paulo, USP, Brasil. , Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. , Grande área: Ciências Humanas, Grande Área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Fundamentos e Crítica das Artes / Especialidade: Teoria da Arte.
Idiomas
Espanhol
Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco.
Português
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Francês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Fundamentos da Educação.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Filosofia da Educação.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Educação e Arte.
Organização de eventos
DOZOL, M. S. ; ANTUNES, Danielle ; HARDT, Lúcia Schneider ; MOURA, Rosana Silva de ; SANTOS, L. R. . Significado antropológico e alcance pedagógico da idéia schileriana de "educação estética". 2014. (Outro).
DOZOL, M. S. . VI Colóquio Rousseau - Festa e Representação. 2013. (Congresso).
DOZOL, M. S. . Coordenadora da mesa: Autobiografia. 2012. (Congresso).
DOZOL, M. S. ; BECKER, S. ; GRUMICHE, M. C. D. ; MAFALDA, R. ; MOTA, M. M. ; ROSA, A. . Imagens plásticas de formação. 2010. (Outro).
DOZOL, M. S. ; BECKER, S. ; MAFALDA, R. ; MOTA, M. M. ; ROSA, A. . A formação humana em Kant, Nietzsche e Adorno. 2009. (Outro).
DOZOL, M. S. ; HARDT, Lúcia Schneider . Memórias escolares. 2009. (Outro).
DOZOL, M. S. ; HARDT, Lúcia Schneider ; MEKSENAS, P. . Filosofia, literatura e educação. 2008. (Outro).
DOZOL, M. S. . II Simpósio Internacional em Educação e Filosofia: experiência, educação e contemporaneidade. 2008. (Outro).
DOZOL, M. S. . Coordenadora do GT 15 - Ensino de humanidades e novas propostas curriculares. 2008. (Congresso).
DOZOL, M. S. . Consultor Ad HJoc - 31ª Reunião Anual da ANPED. 2008. (Congresso).
DOZOL, M. S. . ANPED SUL e III Seminário dos Secretários dos Programas de Pós-graduação em Edicação. 2006. (Outro).
Participação em eventos
Conferência - Emoções e Educação: o affective turn e a história da escola. 2016. (Outra).
Dimensões estéticas da formação humana.O tema da formação humana em Rousseau mediante conceitos-paisagens. 2016. (Outra).
Escrita e Culturas no Atlântico Moderno. 2016. (Congresso).
Seminário Transdisciplinar da AIE de História e Psicologia da Educação. 2016. (Seminário).
X ANPED SUL.Sobre a Pesquisa em Filosofia da Educação. 2014. (Seminário).
Colóquio Internacional Rousseau 300 anos. Rousseau e uma poética da superfície. 2012. (Congresso).
II Jornada de Filosofia da Educação da FEUSP.Filosofia, literatura e imagem: sobre alguns escritos de Jean-Jacques Rousseau. 2012. (Outra).
XV Encontro Nacional ANPOF. 2012. (Encontro).
XV Encontro Nacional ANPOF.Dos pequenos e delicados arranjos de Rousseau. 2012. (Encontro).
XV Semana de Filosofia - Congresso Internacional em homenagem a Vico e Rousseau. Nas margens da escrita de Rousseau: sobre a força formativa do detalhe. 2012. (Congresso).
Café Fhilo: conversas em torno de filósofos franceses.A prosa romântica e pictórica de Jean-Jacques Rousseau. 2011. (Encontro).
Semana da Pedagogia.Grupo de Filosofia da Educação e Arte - GRAFIA. 2011. (Encontro).
V Colóquio Nacional Jean-Jacqques Rousseau. Rousseau, a educação e o intérprete. 2011. (Congresso).
I Jornada de Estudos J-Jacques Rousseau.Sobre a pedagogia de Rousseau. 2010. (Encontro).
IV Colóquio Rousseau - Rousseau: filosofia, literatura e educação.Natureza e educação em Rousseau. 2009. (Encontro).
II Simpósio Internacional em Educação e Filosofia.As linguagens da experiência na educação. 2008. (Simpósio).
IV Colóquio Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares. Currículo e tradição. 2008. (Congresso).
Palestra - Programa de Pós-graduação em Educação - UFSM.Da figura do mestre. 2008. (Outra).
XIV Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. 2008. (Encontro).
ANPED: 30 anos de pesquisa e compromisso social. 2007. (Congresso).
29 Reunião Anual da ANPED. 2006. (Outra).
28a. Reunião da ANPED - 40 anos de Pós-Graduação em educação no Brasil. A face pedagógica de Eros. 2005. (Congresso).
25ª ANPED: Educação: manifestos, lutas e utopias - 25 anos. A figura do mestre; categorias de análise. 2002. (Congresso).
Conferência - Centro de Ciências da Educação/FAED/UDESC.Sobre o preceptor de Emílio. 2002. (Outra).
A questão técnica e multicultural do ensino da arte. 1998. (Seminário).
Jornada de Estudos Clássicos. 1998. (Encontro).
Seminário. Área; Filosofia e História da Educação.Da mestria e da figura do mestre. 1998. (Seminário).
Escrita e Oralidade no Mundo Clássico. 1997. (Simpósio).
IV Semana de Estudos Clássicos. 1997. (Encontro).
Platão e seus prováveis modelos. 1997. (Seminário).
VIII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino.Formação e Profissionalização do Educador. 1996. (Encontro).
De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. 1995. (Outra).
Os desafios da universidade pública. 1995. (Outra).
Plenária: Plano Decenal de Educação para Todos.Plano Decenal de Educação para Todos. 1995. (Outra).
Seminário Educação Infantil em Movimento.Construtivismo e Socio-interacionismo. 1995. (Seminário).
A avaliação do processo ensino-aprendizagem: algumas reflexões necessárias. 1994. (Seminário).
Conferência Nacional de Educação para Todos. 1994. (Congresso).
Desafios modernos da educação. 1994. (Seminário).
Fundamentação marxista para o pensamento educacional. 1994. (Outra).
Fundamentos da ação pedagógica. 1994. (Seminário).
O trabalho como princípio educativo na Universidade: uma discussão curricular. 1994. (Seminário).
Perfil do profissional x currículo no ensino superior. 1994. (Seminário).
Relação entre universidade e a rede pública de ensino. 1994. (Outra).
Ciclo de Debates sobre Educação. 1993. (Seminário).
Participação em bancas
DOZOL, M. S.; ALMEIDA, N. E.; PAIVA, W. A.. A infância no herbário de Rousseau: relações entre Filosofia da Educação e Botânica. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
HARDT, Lúcia Schneider; HABKOST, N. M.; MOURA, R. S.;DOZOL, M. S.. A estética da vida: vida e formação na interlocução de Nietzsche e Graça Aranha. 2016.
DOZOL, M. S.; PETRY, F. B.; ECCEL, D.. Emílio ou Da Educação: sobre a arte de educar. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
HARDT, Lúcia Schneider; FREZZATTI JUNIOR, W. A.;DOZOL, M. S.; COSTA, J. G. C.. O mestre andarilho em Nietzsche. 2015.
DOZOL, M. S.; GASPARI, S.; ALMEIDA, N. E.. da energia estético-formativa do canto e da poesia na Grécia antiga. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
VAZ, A. F.;HARDT, Lúcia Schneider; WEBER, J. F.;DOZOL, M. S.. Espírito livre em Nitzsche: um logos sofista?. 2014. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
HARDT, Lúcia Schneider; MOURA, R. S.;DOZOL, M. S.; PETRY, F. B.; MATOS, J. C. M.. Crescimento; John Dewey e sua contribuição à noção de formação no pensamento pedagógico moderno. 2014.
DOZOL, M. S.; VAZ, A. F.;HARDT, Lúcia Schneider. Pedro Nava e o potencial (auto)formativo da memória. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.HARDT, Lúcia Schneider; MOURA, Rosana Silva de. Da ideia de infância em jea-Jacques Rousseau ou Do sono da razão. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
HARDT, Lúcia Schneider; BARBOZA. Heloísa Helena de Jesus; VIESENTEINER, J. L.;DOZOL, M. S.. A idéia de formação - continuidades e rupturas entre Nietzsche e Schopenhauer. 2011.
DOZOL, M. S.; ASSMANN, S. J.; MOURA, R. S.. A ideia de natureza humana e o problema da educação em Kant. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.. Estética nietzchiana: para pensar a formação na/pela dança. 2010. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.. A filosofia de Emmanuel Lévinas e aspectos da formação humana. 2010. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduação em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
TREVISAN, A. L.; CUNHA, J. L.;DOZOL, M. S.. Entre mito e racionalidade docente: uma compreensão da relação pedagógica na figura de Eco e Narciso. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria.
DOZOL, M. S.; TORRANO, J. A. A.; COELHO, M. C. M. N.. Quem se atreveria a lutar contra um exército tão forte e um general como Homero? Platão - Tradição e educação. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; MEKSENAS, P.; CARVALHO, J. S. F.;HARDT, Lúcia Schneider. A ideia de autoridade na educação: uma perspectiva arendtiana. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
VAZ, A. F.; ASSMANN, S. J.;DOZOL, M. S.; DURAO, F. A.. Bauman e Adorno: sobre a posição do Holocausto em duas leituras da modernidade. 2007.
DOZOL, M. S.; VAZ, A. F.; PAGNI, P. A.. Entre memória e história: estudos sobre a infância em Walter Benjamin. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; FREIRE, I.; SILVEIRA, R. M. H.; CARDOSO, T. M.. Percepção e cegueira: a história de uma professora universitária. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; DAROS, M. D.; DIAS, M. F. S.; VOLPATO, T. G.. Inspetores e professores em tempo de nacionalização - reflexos do discurso autoritário nas escolas catarinenses. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.. Os caminhos e descaminhos do conceito de formação humana: com ênfase na perspectiva de Imannuel Kant e Theodor W. Adorno. 2002. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade do Sul de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.HARDT, Lúcia Schneider; NABUCO, L. A. C.; PAGNI, P. A.; STAUDT, L. A.; VAZ, A. F.. Corpo, formação, sofrimento: estudos sobre Horkheimer e Adorno. 2009. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina.
VAZ, A. F.; FONSTERSEIFER, P. E.; VEIGA NETO, A.; BASSANI, J. J.; DUTRA, D. J. V.;DOZOL, M. S.. Com Rorty, Contra Rorty: uma redescrição da agenda pós moderna em educação. 2009.
VAZ, A. F.; PUCCI, B.; LOVISO, H. R.; ASSMANN, S. J.; STAUDT, L. A.; DURAO, F. A.;DOZOL, M. S.. Corpo, educação e reificação: Theodor W. Adorno e a crítica da cultura e da técnica. 2008. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
VAZ, A. F.;DOZOL, M. S.; BASSANI, J. J.;HARDT, Lúcia Schneider. Lugares da Filosofia da Educação na formação do pedagogo: contribuições da teoria crítica ao ensino. 2011. Exame de qualificação (Doutorando em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
VAZ, A. F.;DOZOL, M. S.; MEKSENAS, P.. Infância e contemporaneidade: conceito e experiência na formação subjetiva. 2009.
VAZ, A. F.;DOZOL, M. S.; SANTOS, A. L.; PUCCI, B.; DURAO, F. A.; BASSANI, J. J.. Formação e cultura: reflexões a partir de Theodor Adorno e os estudos culturais. 2009.
VAZ, A. F.; STAUDT, L. A.; BASSANI, J. J.;DOZOL, M. S.. Corpo, dor e modernidade; para pensar uma pedagogia do sofrimento. 2009.
DOZOL, M. S.; RAMOS, T. R. O.; ALMEIDA, N. E.. A infância no herbário de Rousseau: relações entre Filosofia da Educação e Botânica. 2016. Exame de qualificação (Mestrando em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; ECCEL, D.; COELHO, C. D.;HARDT, Lúcia Schneider. Emílio ou Da educação: sobre a arte de educar. 2015. Exame de qualificação (Mestrando em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
HARDT, Lúcia SchneiderDOZOL, M. S.; MOURA, R. S.; FREZZATTI JUNIOR, W. A.. O mestre andarilho em Nietzsche. 2014.
DOZOL, M. S.; GASPARI, S.; ALMEIDA, N. E.; PETRY, F. B.. Da energia estético-formativa do canto e da poesia na Grécia Antiga: sobre a formação de jovens de nobre estirpe. 2014. Exame de qualificação (Mestrando em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
MOURA, R. S.;HARDT, Lúcia Schneider; SILVA, J. L. E.; LIMA, P. M.;DOZOL, M. S.. Morte, processo de formação para a vida. 2013.
HARDT, Lúcia Schneider; BRAIDA, C. R.; SOARES, L. F. G.; SILVA, J. L. E.;DOZOL, M. S.. Linguagem e educação: uma aproximação de Nietzsche. 2013.
HARDT, Lúcia SchneiderDOZOL, M. S.; RIBEIRO, L. F. B.; MOURA, R. S.. Da educação de crianças e a idéia de formação humana em Montaigne. 2011.
DOZOL, M. S.; RAMOS, T. R. O.; CAGNETI, S. S.;HARDT, Lúcia Schneider. O potencial (auto)formativo em pedro Nava. 2011. Exame de qualificação (Mestrando em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; ASSMANN, S. J.; VAZ, A. F.; MOURA, R. S.. Da ideia, de infância em Jean-Jacques Rousseau ou Do 'sono da razão'. 2011. Exame de qualificação (Mestrando em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
HARDT, Lúcia Schneider; VAZ, A. F.; MOURA, R. S.;DOZOL, M. S.. O conceito de formação em Adorno: interfaces com a modalidade de EAD. 2010.
HARDT, Lúcia Schneider; MOURA, R. S.;DOZOL, M. S.. Do Schopenhauer mestre para o Nietzsche educador: rupturas e continuidades e as interfaces entre a figura do mestre e do discípulo. 2010.
DOZOL, M. S.; ASSMANN, S. J.; MOURA, Rosana Silva de;HARDT, Lúcia Schneider. A ideia de natureza humana e o problema da educação em Kant. 2010. Exame de qualificação (Mestrando em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
VAZ, A. F.;DOZOL, M. S.. Sobre a pedagogia global e compreensiva de Rousseau. 2009.
HARDT, Lúcia Schneider; FREIRE, I.; VAZ, A. F.;DOZOL, M. S.. Estética nietzschiana: para pensar a formação dos sentidos da dança. 2009.
VAZ, A. F.;DOZOL, M. S.. Psiquiatrização na educação: raízes históricas a partir da mitomania. 2009.
DOZOL, M. S.; BORTOLLOTO, N.; VAZ, A. F.. Entre a filosofia de Lévinas e a literatura de Dostoiewski. 2009. Exame de qualificação (Mestrando em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.. A relação professor e aluno com déficit de atenção - hiperatividade: algumas visões desse processo. 2002. Exame de qualificação (Mestrando em PROMSAU) - Universidade do Contestado.
DOZOL, MARLENE DE SOUZA; WU, R.; SILVA, D. J.; PICH, S.; GOMES, L. R.. Educação / Teorias da Educação / Filosofia da Educação. 2015. Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.HARDT, Lúcia Schneider; TREVISAN, A. L.; BANNELL, Ralph Ings; GOTTSCHALK, Cristiane Maria Cornélia. Filosofia da Educação. 2012. Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.HARDT, Lúcia Schneider; ARRIAS, Neide bittencourt. Teorias da Educação. 2009. Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; VALLE, I. R.. Banca para fins de progressão funcional. 2017. Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; VALLE, I. R.; CARDOSO, T. M.;HARDT, Lúcia Schneider. Processo Seletivo Simplificado. 2011. Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; MEKSENAS, P.;HARDT, Lúcia Schneider. Processo Seletivo Simplificado. 2008. Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.; FREIRE, I.; SHIROMA, E. O.. Comissão de avaliação de seleção simplificada. 2005. Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.. Processo de Seleção de Projetos de Ciência e Tecnologia. 2003. Fundação de Ciência e Tecnologia.
DOZOL, M. S.; MEKSENAS, P.; FANTIM, M.. Comissão de seleção de processo simplificado. 2002. Universidade Federal de Santa Catarina.
DOZOL, M. S.. Prêmio Jovem Pesquisador - VI Seminário catarinense de Iniciação Científica. 1996.
Comissão julgadora das bancas
DOZOL, M. S.;FIKER, R.. Um estudo sobre a Mestria: a figura do mestre no Emílio de Rousseau. 2001. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade de São Paulo.
BARROS, G. N. M.; FIKER, R.; SEVERINO, A. J.; RIOS, T. A.; SILVA, M. L. R.. Um estudo sobre a mestria: a figura do Mestre no Emílio de Rousseau. 2001. Tese (Doutorado em Pós-Graduação em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
BARROS, G. N. M.; SEVERINO, A. J.; SILVA, M. L. R.. Da Maestria: autoridade, formação e sedução. 2000. Exame de qualificação (Doutorando em Pós Graduação Em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
VALENÇA, V. L. C.; HASSMANN, Selvino; PIACENTINI, Telma Anita. Análise do programa de desenvolvimento infantil do SESI. 1993. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
PIACENTINI, T. A.. O Ensino Pré-Escolar no Sesi / SC: Um Estudo de Caso. 1993. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina.
RIOS, Terezinha Azerêdo; BARROS, Gilda Naécia Maciel de; SEVERINO, Antonio Joaquim; SILVA, Maria de Lourdes Ramos da; FIKER, Raul. Um estudo sobre a mestria - A figura do mestre no Emílio de Rousseau. 2001. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade de São Paulo.
SILVA, Maria de Lourdes Ramos da. Um estudo sobre a Mestria: a figura do mestre no Emílio de Rousseau. 2001. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade de São Paulo.
SILVA, Maria de Lourdes Ramos da; SEVERINO, Antonio Joaquim; SIMÕES, Gilda Naécia. Da mestria e da figura do mestre: formação, autoridade e sedução. 2000. Exame de qualificação (Doutorando em Educação) - Universidade de São Paulo.
Orientou
A infância no herbário de Rousseau: relações entre Filosofia da Educação e Botânica; 2017; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
Emílio ou Da Educação: sobre a arte de educar; 2016; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
Da energia estético-formativa do canto e da poesia na Grécia Antiga; 2015; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
Pedro nava e o potencial (auto) formativo da memória; 2012; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina,; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
Da idéia de infância em Jean-Jacques Rousseau ou; 2012; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
A idéia de natureza humana e o problema da educação em Kant; 2011; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
A filosofia de Emmanuel Lévinas; 2010; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
Quem se atreveria a lutar contra um exército tão forte e um general como Homero? Platão - tradição e educação; 2008; Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
A idéia de autoridade na educação: uma perspectiva arendtiana; 2008; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
Autobiografia em Jean-Jacques Rousseau; 2020; Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
Estética da juventude em Walter Benjamin; 2019; Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC) - Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Marlene de Souza Dozol;
Foi orientado por
Um Estudo sobre a Mestria: A figura do Mestre no Emílio de Rousseau; 2001; 200 f; Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Gilda Naécia Maciel de Barros;
2013; Universidade de São Paulo,; Luiz Fernando Batista Franklin de Matos;
Análise do Programa de Desenvolvimento Infantil do SESI; 1993; 0 f; Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina,; Orientador: Vera Lúcia Chacon Valença;
Produções bibliográficas
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DOZOL, MARLENE DE SOUZA ; REIS, LIA PRESGRAVE . ESCRITA DE SI EM ROUSSEAU: LUGAR DE SOLIDÃO E AFIRMAÇÃO RADICAL DA PRÓPRIA EXISTÊNCIA. CONTRAPONTOS (ONLINE) , v. 19, p. 156-169, 2019.
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DOZOL, MARLENE DE SOUZA ; REIS, LIA PRESGRAVE . ROUSSEAU E O SENTIMENTO DE EXISTÊNCIA COMO RECURSO AUTOBIOGRÁFICO E AUTOFORMATIVO. Revista Dialectus , v. 1, p. 122-142, 2019.
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AVERSA, L. G. ; DOZOL, M. S. . A força da natureza nos devaneios poéticos de Rousseau. ARTEFILOSOFIA , v. 19, p. 201-215, 2018.
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DOZOL, M. S. . A Propósito de uma Estética Formativa Mediante um Conceito-Paisagem. EDucação e Realidade Edição eletrônica , v. 42, p. 1503-1520, 2017.
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ECCEL, DAIANE ; DE SOUZA DOZOL, MARLENE . Rousseau e Schiller: elementos para uma formação estética do homem. EDUCAÇÃO E FILOSOFIA (ONLINE) , v. 31, p. 1227-1248, 2017.
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DOZOL, MARLENE DE SOUZA . Rousseau and the Philosophy of Landscape. EDUCATIVA (UCG) , v. 20, p. 122, 2017.
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DOZOL, MARLENE DE SOUZA . Jean-Jacques Rousseau entre uma poética da superfície e a ideia de infância. Educação e Pesquisa (USP. Impresso) , v. 41, p. 17-31, 2015.
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HARDT, Lúcia Schneider ; DOZOL, M. S. . Entre metades e inteiros: a docência e a avaliação. Olh@res , v. 02, p. 109-123, 2014.
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DOZOL, M. S. ; HARDT, Lúcia Schneider ; MOURA, R. S. . Do conceito de formação humana: tensões entre natureza e cultura. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional (Curitiba. Online) , v. 9, p. 155-174, 2014.
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DOZOL, M. S. . Da natureza e da densidade do humano na pedagogia de Rousseau. EDUCAÇÃO E FILOSOFIA (UFU. IMPRESSO) , v. 26, p. 47-70, 2012.
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DOZOL, M. S. . Com Jean-Jacques Rousseau; pelas margens. CADERNOS DE EDUCAÇÃO -UFPEL (ONLINE) , v. 41, p. 122-133, 2012.
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DOZOL, M. S. . Jean-Jacques Rousseau por entre filosofia da educação e imagens literárias. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP) , v. 21, p. 137-145, 2012.
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DOZOL, M. S. . Memórias escolares: sem ressentimentos. Educação e Realidade , v. 34, p. 225-237, 2009.
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DOZOL, M. S. . A escola na literatura: do escárnio à gratidão. Educação e Cultura Contemporânea , v. 5, p. 203-214, 2008.
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DOZOL, M. S. . A face pedagÃgica de Eros. Educação e Pesquisa (USP. Impresso) , v. 33, p. 311-322, 2007.
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DOZOL, M. S. . Do Ensino e Daquele que Ensina: Formação, Autoridade e Sedução. Cadernos de História e Filosofia da Educação / USP, São Paulo, v. 2, n.4, p. 133-142, 1998.
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DOZOL, M. S. . Uma Análise da Conferência Nacional de Educação para Todos. Revista da Associação Nacional de Educação, São Paulo, v. 21, p. 73-76, 1995.
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DOZOL, M. S. . Concepção Histórico-Crítica da Educação: Duas Leituras. Perspectiva (Florianópolis) , Florianópolis, v. 21, p. 105-118, 1994.
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DOZOL, M. S. . Brincando com a Arte. Perspectiva (Florianópolis) , Florianópolis, v. 22, p. 157-167, 1994.
Outras produções
DOZOL, M. S. . Imagens de formação humana. 2011.
DOZOL, M. S. . 32ª Reunião Anual da ANPED. 2009.
DOZOL, M. S. . 31ª reunião da ANPED. 2008.
DOZOL, M. S. . Cortez Editora. 2006.
DOZOL, M. S. . V Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul. 2004.
DOZOL, M. S. ; HARDT, Lúcia Schneider ; BARBOZA. Heloísa Helena de Jesus ; MOURA, Rosana Silva de . Diálogos com Rousseau em torno das idéias de "formação" e "natureza". 2011. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
DOZOL, M. S. . Filosofia da Educação e Literatura ? um estudo sobre memórias escolares. 2011. (Relatório de pesquisa).
DOZOL, M. S. ; MEKSENAS, P. ; HARDT, Lúcia Schneider . Filosofia, literatura e educação. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
DOZOL, M. S. . Representações filosóficas, literárias e plásticas de educação. 2008. (Relatório de pesquisa).
DOZOL, M. S. . Aspectos do pensamento filosófico-educacional rousseauniano. 2004. (Relatório de pesquisa).
DOZOL, M. S. . Representações do Mestre na Mitologia. 1997. (Relatório de pesquisa).
DOZOL, M. S. . Planejando a alfabetização. 1995. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
DOZOL, M. S. . Políticas públicas para educação. 1994. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
DOZOL, M. S. . Parecerista Ad-hoc / Editora Cortez. 2006 (Avaliação de trabalho para publicação) .
DOZOL, M. S. . Comissão de Seleção de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação. 2005 (Coordenação de processo seletivo) .
DOZOL, M. S. . Núcleo de Publicações Centro de Educação/UFSC. 2004 (Membro da Comissão Editorial) .
DOZOL, M. S. . A relação professor e aluno com déficit de atenção-hiperatividade: algumas visões desse processo. 2002 (Banca de qualificação) .
Projetos de pesquisa
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2014 - 2017
Sobre uma poética da superfície, Descrição: a) Desenvolver, de uma perspectiva estética, a expressão ?poética da superfície?. b) Interpretar a definição de ?infância? exposta por Jean-Jacques Rousseau em seu tratado de educação: ?A infância é o sono da razão? (ROUSSEAU, 1999, p. 113). c) Articular uma ?poética da superfície? à definição de ?infância? procurando pelas motivações estéticas que orientaram tal definição. d) Refletir sobre o papel da articulação supracitada na elaboração de uma pedagogia fruto da observação e do silêncio.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador.
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2012 - 2013
Das idéias de natureza e cultura mediante o prolongamento entre filosofia e literatura em escritos de Rousseau, Descrição: Rever as idéias nucleares de "natureza" e "cultura" na obra de Jean-Jacques Rousseau, procurando definir uma estética da existência que se faz mediante uma tensão criativa e produtiva entre ambas articuladas à experiência.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador.
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2011 - 2014
Do prolongamento entre a filosofia da educação e a literatura nos escritos de Rosseau, Descrição: Examinar "Emílio ou Da Educação" e "Júlia ou A Nova Heloísa" a partir de seus detalhes ou minúcias mediante a observação do prolongamento entre filosofia e literatura e do par natureza/cultura em um contexto formativo. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e cultura, Descrição: O projeto tem por objetivo explorar um problema filosófico-educacional que diz respeito às tensões entre o indivíduo e as variáveis culturais e educacionais que incidem sobre ele, buscando indagar sobre a possibilidade de um euquilíbrio entre um "ponto de dentro" (natureza) e o "ponto de fora" (cultura). , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (10) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana da Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2008 - 2011
Representações filosófico-literárias de educação, Descrição: O projeto pretende examinar, em narrativas literárias que privilegiam o tema da infância e as memórias escolares - e mediante as tensões entre natureza e cultura, tradição e modernidade, velho e novo, permanência e efemeridade aplicadas à educação - as fronteiras entre ?formação? e ?deformação?, ?autoridade? e ?autoritarismo?, ?sedução? e ?conversão?.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador.
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2005 - 2008
Representações filosóficas, literárias e plásticas da educação, Descrição: Reunir e analisar representações filosóficas, literárias e plásticas de educação, buscando sentidos para a formação humana e para a mestria no cenário moderno contemporãneo. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador.
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2002 - 2004
Aspectos do pensamento filosófico-educacional rousseauniano, Descrição: Aprofundamento de toda a obra de Jean-Jacques Rousseau: escritos políticos, ético-morais, educacionais e literários com vistas à escrita de um livro por encomenda da Editora Vozes.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador.
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1997 - 2001
Um estudo sobre a mestria: a figura do mestre no Emílio de Rousseau, Descrição: A pesquisa procura sustentar a tese do protagonismo da figura do preceptor na obra "Emílio ou da Educação", de Jean-Jacques Rousseau, mediante as categorias de "formação", "autoridade" e "sedução" e, nesse sentido, inverte a perspectiva usual de análise da referida obra que situa tal protagonismo exclusivamente na criança.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador.
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1995 - 1997
Representações do mestre na Mitologia, Descrição: Projeto financiado pelo FUNPESQUISA quanto ao imaginário grego sobre a figura do mestre em narrativas míticas da tradição oral e nos poemas de Homero e Hesíodo.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador.
Projetos de desenvolvimento
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de quadros mentais básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de quadros mentais básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de quadros mentais básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
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2011 - Atual
Formação humana: tensões entre natureza e culura, Descrição: Primordial para a educação, o conceito de formação é, contudo, por demais amplo e fluido ? a depender de contextos, autores, aplicações e até mesmo de projeções imaginárias e poéticas relativas ao homem e ao seu destino. O conceito é, desse modo, de difícil aproximação. Em que pese a relevância de algumas referências acumuladas para a constituição de ?quadros mentais? básicos acerca da idéia de formação ao longo do tempo, não se encontram esgotadas as possibilidades analíticas, interpretativas ou heurísticas do conceito em exame. Até porque, a amplitude e a fluidez referidas não permitem formulações completas. Esta natureza conceitual indócil, resistente às tentativas de limitar o seu conteúdo, bem como as de paralisar no tempo e no espaço suas aparições, coloca ao pesquisador uma série de dificuldades. Contudo, não nos parece irrelevante o esforço de identificar alguns aspectos, dentre tantos, que giram na órbita do conceito de formação humana, a saber: a) a formação em seu sentido amplo, envolvendo a conjugação de energias da ordem da cognição, da vontade ou dos afetos, implicando em processos auto-formativos, (ROUSSEAU, 1992; DILTHEY, 2000; NIETZSCHE, 1983, 1998); b) a formação e suas bases epistemológicas de realização ou atualização, envolvendo discussões em torno do binômio natureza e cultura, bem como a idéia de uma razão ampliada (DEACON, 1997; THELEN & SMITH, 1994); c) a formação em sua versão intencional, traduzida pelo embate entre subjetividades e objetivas instituições educativas, já apontadas por vários estudos (FREITAG, 1996; CURY, 2000) e prevista pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao/Lei 9.394, enunciando, no seu Título I - Da Educaçao, o caráter abrangente, mas também institucional, dos processos formativos. Em se tratando de uma reflexão filosófico-educacional, a tríade apontada acima ? de aspectos amplos e específicos apenas em termos analíticos ? põe em jogo a efetuação dos possíveis do espírito, dos possíveis do humano (G. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Marlene de Souza Dozol - Coordenador / Lúcia Schneider Hardt - Integrante / Rosana Silva de Moura - Integrante / Heloísa Helena de Jesus Barboza - Integrante.
Prêmios
2009
Paraninfa - Formatura do Curso de Pedagogia, Universidade Federal de Santa Catarina.
2009
Paraninfa - Formatura do Curso de Pedagogia, Universidade Federal de Santa Catarina.
2007
Paraninfa - Formatura do Curso de Pedagogia, .
1997
Homenagem Especial - Formatura de Graduação em Pedagogia, Universidade Federal de Santa Catarina.
Histórico profissional
Endereço profissional
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Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. , Campus Universitário, Trindade, 88040-900 - Florianopolis, SC - Brasil, Telefone: (48) 3319245
Experiência profissional
2009 - Atual
Universidade Federal de Santa CatarinaVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora Associada, Carga horária: 40
2001 - 2009
Universidade Federal de Santa CatarinaVínculo: , Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
1994 - 2001
Universidade Federal de Santa CatarinaVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora Assistente, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
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08/2017
Conselhos, Comissões e Consultoria, Curso de Graduação em Pedagogia/CEd/UFSC, .,Cargo ou função, Membro da comissão para reanálise de validação de diploma.
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06/2017
Conselhos, Comissões e Consultoria, Linha de Pesquisa Filosofia da Educação / PPGE / UFSC, .,Cargo ou função, Presidente da comissão de seleção de bolsa PNPD/CAPES.
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03/2017
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Filosofia da Educação e suas dimensões estéticas
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08/2016
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Sobre a Energia Formativa da Solidão em Rousseau e Nietzsche
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03/2016
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Para ler Jean-Jacques Rousseau
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03/2016
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Dimensões estéticas da Formação Humana
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12/2015
Conselhos, Comissões e Consultoria, Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Cargo ou função, Avaliação das candidaturas ao PDSE.
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08/2015
Direção e administração, Departamento de Estudos Especializados em Educação, .,Cargo ou função, Coordenadora de Área: Filosofia e Teorias da Educação.
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08/2015
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Estética e Educação II
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08/2015
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, A Estética Romântica como Linguagem Formativa
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03/2015
Pesquisa e desenvolvimento , Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Linhas de pesquisa
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03/2015
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Estética e Educação
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03/2015
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Questões de Epistemologia na pesquisa em Educação
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08/2014
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, O Romantismo como Linguagem Filosófica e Formativa
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03/2014
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Filosofia da Educação I
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03/2013
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, NADE: Os Clássicos e a Educação
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03/2011
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Aspectos filosófico-literários da educação
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11/2009
Direção e administração, Universidade Federal de Goiás, .,Cargo ou função, Coordenadora da Linha de Pesquisa "Rousseau educador: cultura e formação".
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11/2009
Pesquisa e desenvolvimento , Universidade Federal de Goiás, .,Linhas de pesquisa
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11/2009
Pesquisa e desenvolvimento , Universidade Federal de Goiás, .,Linhas de pesquisa
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12/2008
Direção e administração, Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Cargo ou função, Coordenadora do Grupo de Filosofia da Educação e Arte - GRAFIA - CNPQ.
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12/2008
Pesquisa e desenvolvimento , Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Linhas de pesquisa
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04/2008
Direção e administração, Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Cargo ou função, Representante da Linha de Pesquisa Filosofia da Educação.
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06/2007
Direção e administração, Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Cargo ou função, Membro do Colegiado do PPGE.
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11/2006
Direção e administração, Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Cargo ou função, Coordenadora da Linha de Pesquisa Filosofia da educação.
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11/2006
Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Estudos Especializados em Educação, .,Cargo ou função, Presidente da Comissão de Estudos Preliminares para a Reestruturação Departamental.
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10/2005
Outras atividades técnico-científicas , Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC.,Atividade realizada, Membro da Comissão de Seleção de Mestrado.
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08/2004
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Teorias da Educação
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08/2003
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, lLaboratório de Educação
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03/2003
Pesquisa e desenvolvimento , Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Linhas de pesquisa
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03/2001
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Fundamentos Filosóficos da Educação I
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11/1996
Conselhos, Comissões e Consultoria, Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação / UFSC, .,Cargo ou função, Comissão de Consultores do Centro de Educação.
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04/1996
Direção e administração, Departamento de Estudos Especializados em Educação, .,Cargo ou função, Coordenadora de Pesquisa do EED.
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01/1996
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Pensamento Pedagógico Brasileiro I
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03/1995
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Planejamento Educacional II
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08/1994
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Planejamento Educacional I
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08/1994
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Teorias da Educação
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08/1994
Ensino, Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFSC, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Formação de Professores
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02/1994
Ensino,,Disciplinas ministradas, Fundamentos da Educação
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08/2010 - 08/2012
Direção e administração, Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Cargo ou função, Membro Titular do Colegiado do PPGE.
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08/2008 - 08/2009
Conselhos, Comissões e Consultoria, Centro de Educação UFSC, .,Cargo ou função, Membro da comissão para elaborar o o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia Noturno.
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07/2006 - 07/2008
Direção e administração, Programa de Pós-graduação em Educação / PPGE / UFSC, .,Cargo ou função, Representante da Linha de Pesquisa Educação, História e Política.
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10/2005 - 12/2005
Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Estudos Especializados em Educação, .,Cargo ou função, Membro da comissão de seleção do Mestrado em Educação - UFSC.
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07/2004 - 12/2004
Direção e administração, Chefia do Departamento do EED, .,Cargo ou função, Chefe de Departamento.
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12/2002 - 12/2004
Direção e administração, Subchefia do Departamento do EED, .,Cargo ou função, Subchefia do Departamento do EED.
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10/2002 - 10/2004
Direção e administração, Centro de Educação UFSC, .,Cargo ou função, Representante do EED no Colegiado do Curso de Pedagogia.
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08/2001 - 12/2002
Direção e administração, Centro de Educação UFSC, .,Cargo ou função, Representante do EED no Colegiado do Curso de Pedagogia.
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06/2002 - 09/2002
Direção e administração, Chefia do Departamento do EED, .,Cargo ou função, Chefe de Departamento.
2016 - 2016
Centro de Filosofia da Universidade de LisboaVínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor Visitante
Você é Marlene de Souza Dozol?
Que tal assumir essas informações?
Basta criar uma conta no Escavador e enviar uma forma de comprovante. São três passos:
Escolha uma dentre três formas de verificação: Facebook, CPF ou Documento com Foto.
O Escavador irá analisar a sua solicitação.
As informações presentes nessa página serão transferidas para a sua página do perfil.
Depois do processo concluído, quem acessar essa página será redirecionado para seu cantinho no Escavador, seunome.escavador.com. Onde você poderá fazer a sua reputação, conhecer gente antenada, se informar e até mesmo ganhar clientes. Tudo isso de graça!
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Nossos robôs irão buscar nos nossos bancos de dados todos os processos de Marlene de Souza Dozol e sempre que o nome aparecer em publicações dos Diários Oficiais, avisaremos por e-mail e pelo painel do usuário
Criando um monitoramento
Nossos robôs irão buscar nos nossos bancos de dados todas as movimentações desse processo e sempre que o processo aparecer em publicações dos Diários Oficiais e nos Tribunais, avisaremos por e-mail e pelo painel do usuário
Confirma a exclusão?