Karla Lopes Mandu de Campos
Possui graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2007) e mestrado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2013). Atualmente é farmacêutica - Laboratório Central - MS.. Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em Farmácia
Informações coletadas do Lattes em 11/10/2022
Acadêmico
Formação acadêmica
Mestrado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste
2011 - 2013
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Título: Eficiência dos métodos de coleta convencional e de autocoleta da cérvice uterina e canal vaginal para detecção do Papilomavírus humano, Ano de Obtenção: 2013
Dra. Inês Aparecida Tozetti.Palavras-chave: autocoleta; Papilomavírus humano; PCR.
Formação complementar
2006 - 2006
Extensão universitária em Dia da Saúde. (Carga horária: 40h). , Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Brasil.
2006 - 2006
Monitoria em Parasitologia Humana. (Carga horária: 151h). , Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Brasil.
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia.
Grande área: Ciências Biológicas / Área: Bioquímica.
Participação em eventos
DIERN. EFICIÊNCIA DOS MÉTODOS CONVENCIONAL E DE AUTOCOLETA DE CÉLULAS DA CÉRVICE UTERINA E CANAL VAGINAL PARA A DETECÇÃO DE DNA DE PAPILOMAVÍRUS HUMANO. 2011. (Congresso).
III Congresso do Centro Oeste de DIERN. ACHADOS BACTERIOCÓPICOS EM MULHERES INFECTADAS POR PAPILOMAVÍRUS HUMANO e EFICIÊNCIA DOS MÉTODOS CONVENCIONAL E DE AUTOCOLETA, DE CÉLULAS DA CÉRVICE UTERINA E CANAL VAGINAL, PARA A DETECÇÃO DE DNA DE PAPILOMAVÍRUS HUMANO. 2011. (Congresso).
1° congresso do Centro oeste DIERN. 2007. (Congresso).
Capacitação em Micologia Médica para Lacens. 2007. (Oficina).
I Curso de Atualização em Farmacologia. 2006. (Outra).
Práticas Laboratoriais Aplicadas à Farmácia.Imunoglobulinas. 2006. (Oficina).
XI Jornada Acadêmica de Farmácia. 2006. (Simpósio).
X Jornada de Farmácia. 2005. (Simpósio).
IX Jornada Acadêmica de Farmácia. 2004. (Simpósio).
VIII Jornada Acadêmica de Farmácia. 2003. (Simpósio).
Produções bibliográficas
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CAMPOS, KARLA LOPES MANDU DE ; ALMEIDA, FLÁVIA GATTO DE ; BONIN, CAMILA MARETI ; PRATA, THIAGO THEODORO MARTINS ; ALMEIDA, LARISSA ZATORRE ; PADOVANI, CACILDA TEZELLI JUNQUEIRA ; FERREIRA, ALDA MARIA TEIXEIRA ; FERNANDES, CARLOS EURICO DOS SANTOS ; TOZETTI, INÊS APARECIDA . Good agreements between self and clinician-collected specimens for the detection of human papillomavirus in Brazilian patients. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz (Impresso) , 2014.
Projetos de pesquisa
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2013 - Atual
COINFECÇÃO POR PAPILOMAVÍRUS HUMANO E CHLAMYDIA TRACHOMATIS OU GARDNERELLA VAGINALIS EM AMOSTRAS DE CÉRVICE UTERINA, Descrição: O presente projeto é a continuação de dois outros aprovados em editais anteriores do PPSUS, sendo que um recebeu recomendação de continuidade, dentro do Grupo de pesquisa Estudos sobre Papilomavírus humano em Mato Grosso do Sul, pois se trata do único grupo de estudo do estado sobre esse tema tão relevante. Sabe-se que no homem o Papilomavirus humano (HPV), pode induzir o aparecimento de verrugas, lesões na pele, condilomas e em alguns casos, câncer da cérvice uterina e do trato urogenital. Atualmente, já foram identificados mais de 200 tipos de HPV, sendo cerca de 40 relacionados à patologia do trato genital. Aqueles com maior associação com o carcinoma cervical são classificados como de alto risco oncogênico, enquanto que os considerados de baixo risco oncogênico estão ligados, por exemplo, ao surgimento de condilomas acuminados e verrugas. Apesar dos poucos estudos quanto à relação do HPV com outros patógenos, pesquisas têm mostrado que este vírus realiza associações com outros microorganismos potencializando sua infecção e aumentando a probabilidade de câncer cervical, principalmente com outras IST s e outros microorganismos presentes no trato vaginal. A bactéria Chlamydia trachomatis, tem sido descrita como um dos patógenos que podem em associação com o HPV, potencializar a infecção por esse vírus. Estudos descrevem a formação de um ambiente inflamatório, produzido pela infecção bacteriana, que beneficia a entrada do HPV e incrementa as chances de alteração neoplásica. Outro patógeno comum na flora vaginal, o qual pode beneficiar-se da presença do HPV ou potencializar a infecção do mesmo é a Gardnerella vaginalis. As técnicas utilizadas para detecção C. trachomatis e G. vaginalis, envolvem basicamente duas vertentes, a primeira indireta, pelo busca de alterações celulares causadas pelas inclusões citoplasmáticas, e outra direta, pela identificação do agente por meio de cultura, imunoensaio ou pela Reação de Polimerização em Cadeia (PCR). Um fator relevante para a diagnóstico de qualquer infecção é a suficiência e qualidade da amostra obtida. No caso da detecção de ISTs pode-se utilizar, em mulheres, amostras obtidas da cérvice uterina apenas, através da coleta clínica, ou um misto de células da cérvice uterina e canal vaginal obtida por autocoleta. Por tanto, no presente projeto pretende-se complementar a análise realizada no projeto EFICIÊNCIA DOS MÉTODOS CONVENCIONAL E DE AUTOCOLETA, DE CÉLULAS DA CÉRVICE E CANAL VAGINAL, PARA A DETECÇÃO DO DNA DO HPV, aprovado Chamada FUNDECT/DECIT-MS/CNPq/SES N 04/2012 PPSUS-MS, em andamento; utilizando amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica, e realizar a determinação do genótipo de HPV pela técnica de Polimorfismo por Restrição Enzimática (RFLP) e ampliar as análises das mesmas amostras, detectando a coinfecção por C. trachomatis e G. vaginalis. Deste modo, apesar dos vestígios teóricos da associação do HPV com a C. trachomatis e G. vaginalis, essa relação não foi ainda completamente elucidada, portanto, propomos a hipótese de vinculação direta entre alguns genótipos de HPV e coinfecção por esses micro-organismos, ou ainda que os resultados destas pesquisas possam ser influenciados pelos métodos de coleta do material... , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (2) / Doutorado: (4) . , Integrantes: Karla Lopes Mandu de Campos - Integrante / MACHADO, ANA PAULA - Integrante / ALMEIDA, LARISSA ZATORRE - Integrante / PADOVANI, CACILDA TEZELLI JUNQUEIRA - Integrante / FERREIRA, ALDA MARIA TEIXEIRA - Integrante / FERNANDES, CARLOS EURICO DOS SANTOS - Integrante / TOZETTI, INÊS APARECIDA - Coordenador / JÚLIO MENTA DE ALMEIDA - Integrante.
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2012 - Atual
EFICIÊNCIA DOS MÉTODOS CONVENCIONAL E DE AUTOCOLETA, DE CÉLULAS DA CÉRVICE E CANAL VAGINAL, PARA A DETECÇÃO DO DNA DO HPV, Descrição: Sabemos que o Papilomavírus humano (HPV) é considerado o agente infeccioso de transmissão sexual mais comum. Mundialmente, pelo menos 50% das mulheres sexualmente ativas, são infectadas com um ou mais tipos de HPV. Mulheres com infecção por HPV têm 11 vezes mais risco de desenvolver NIC II e III, do que aquelas sem infecção. Esse elevado risco está associado à infecção por HPV 16 e 18. A determinação do tipo de HPV auxilia na condução de um tratamento mais apropriado para pacientes acometidas por essa infecção viral. Esta determinação pode ser realizada pelo método de Polimorfismo de Fragmentos de DNA obtidos por enzimas de restrição (RFLP), representando uma técnica complementar que também pode ser utilizada no monitoramento terapêutico ou até como método de escolha Considerando a elevada prevalência da infecção pelo Papilomavírus humano, sua implicação no câncer de colo uterino e a necessidade de programas preventivos eficazes e de fácil acesso à população mais carente acreditamos que avaliar a eficiência dos métodos convencional e de autocoleta, de células da cérvice e canal vaginal, para a detecção do DNA do HPV e tipos virais, poderá contribuir para a implantação de métodos diretos de diagnósticos desse vírus e melhorar a adesão das pacientes aos programas de triagem. .. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (4) / Doutorado: (2) . , Integrantes: Karla Lopes Mandu de Campos - Integrante / MACHADO, ANA PAULA - Integrante / BONIN, CAMILA MARETI - Integrante / ALMEIDA, LARISSA ZATORRE - Integrante / PADOVANI, CACILDA TEZELLI JUNQUEIRA - Integrante / FERREIRA, ALDA MARIA TEIXEIRA - Integrante / TOZETTI, INÊS APARECIDA - Coordenador / ANA PAULA MACHADO DE ALMEIDA - Integrante.
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2011 - 2013
Detecção de papilomavírus humano em pacientes atendidas no LABCEM de Campo Grande MS, Descrição: Alguns vírus são considerados agentes biológicos na etiologia das neoplasias, e o mais estudado entre eles é o Papilomavírus humano (HPV) responsável pelo câncer do colo do útero, entre outros, o qual representa a segunda causa de câncer entre as mulheres. O HPV tem DNA de dupla hélice e é transmitido em relações sexuais, podendo causar, entre outros, verrugas genitais e câncer cervical. Os HPVs podem ser classificados em tipos de baixo risco oncogênicos, cujos principais são os tipos 6, 11, 42, 43 e 44, e de alto risco tais como os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39,45, 51, 52, 56, 58, 59, 68 e 73. Os tipos de alto risco estão implicados em praticamente todos os casos de neoplasia cervical. Assim, para reduzir o número de mulheres com câncer de colo do útero, a melhor adesão ao rastreamento do câncer de colo de útero é uma questão importante. Uma estratégia alternativa muito estudada é o rastreio do HPV a partir da coleta de células do canal vaginal e cérvice uterino, feito pela própria paciente em sua residência (autocoleta), de modo que nessa fase de triagem ocorra fora do ambiente clínico, podendo assim aumentar a cobertura de mulheres participantes dos programas de prevenção. Considerando o problema de saúde pública que envolve esta infecção viral, que acomete grande número de mulheres em idade sexualmente ativa, objetivamos pesquisar a eficiência dos métodos convencional e de auto-coleta para a detecção de DNA de Papilomavírus humano, em pacientes atendidas no LABCEN, no município de Campo Grande-MS. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Karla Lopes Mandu de Campos - Coordenador / ALMEIDA, LARISSA ZATORRE - Integrante / PADOVANI, CACILDA TEZELLI JUNQUEIRA - Integrante / FERREIRA, ALDA MARIA TEIXEIRA - Integrante / TOZETTI, INÊS APARECIDA - Integrante.
Histórico profissional
Experiência profissional
2009 - 2017
Prefeitura Municipal de Campo GrandeVínculo: , Enquadramento Funcional: Farmacêutica Bioquímica, Carga horária: 40
2020 - Atual
Laboratório Central - MS.Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Farmacêutica, Carga horária: 40
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