Ivani Ferreira de Faria
Licenciada e Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1987), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1997), doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2007), pós-doutorado pela Universidade Nacional do México/UNAM e Universidade Pedagógica Nacional do México/UPN (2012) e Cátedra Brasil, Ciências Sociais e Humanas CAPES/CES- Universidade de Coimbra (2016). Foi professora visitante no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFGD (2020); coordenadora acadêmica do curso de graduação em Geografia (interiorização UFAM em São Gabriel da Cachoeira-AM, 2001); coordenadora acadêmica do Curso de Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável-UFAM (2016). Atualmente é pesquisadora e líder do Grupo de pesquisa Dabukuri - Planejamento e Gestão do Território na Amazônia/UFAM. Tem experiência na área de Geografia. Educação e Ciências Ambientais com ênfase em Gestão Territorial em Áreas Protegidas (Terras Indígenas e UCs) atuando principalmente nos seguintes temas: sustentabilidade em Áreas protegidas; diagnóstico e estudo socioambiental com povos indígenas e comunidades tradicionais; Educação Indígena; Projetos Políticos Pedagógicos; Metodologias de aprendizagem em Geografia e Educação Indígena; Metodologias de pesquisa participantes descoloniais (aprendizagem pela pesquisa, planejamento, mapeamento e cartogramas participantes, gestão do conhecimento); Perícia Geográfica para resolução de conflitos e reintegração de posse; Consulta Prévia Livre e Informada e Geopolítica Ambiental, conflitos territoriais em UCs e sustentabilidade na Amazônia
Faz parte dos Programas de Pós-graduação em Geografia (PPGEOG) e Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia (PPGCASA) da Universidade Federal do Amazonas e do curso de Especialização Internacional Epistemologias do Sul (CES-CLACSO).
Informações coletadas do Lattes em 07/06/2023
Acadêmico
Formação acadêmica
Doutorado em Geografia (Geografia Física)
2003 - 2007
Universidade de São Paulo
Título: Ecoturismo Indígena. Território, Sustentabilidade, Multiculturalismo:princípios para autonomia
, Ano de obtenção: 2007. Regina Araujo Almeida. Bolsista do(a): Fundação de Amparo a Pesquisa do estado do Amazonas, FAAPEAM, Brasil. Palavras-chave: Identidade e Cultura Indigena; planejamento participativo; politicas públicas; ecoturismo indigena; pesquisa-ação.Grande área: Ciências HumanasGrande Área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Geografia Humana / Especialidade: Geografia Política. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Educação Indigena. Setores de atividade: Produtos e Serviços Voltados Para A Defesa e Proteção do Meio Ambiente, Incluindo O Desenvolvimento Sustentado; Produtos e Serviços Recreativos, Culturais, Artísticos e Desportivos; Desenvolvimento Urbano.
Mestrado em Geografia (Geografia Humana)
1994 - 1997
Universidade de São Paulo
Título: Terriório Indigena:o direito imemorial e o devir, Ano de Obtenção: 1997
Ariovaldo Umbelino de Oliveira.Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: autodeterminação; Identidade e Cultura Indigena; Terras Indígenas; Território Indígena; Projetos Oficiais; pesquisa participativa. Grande área: Ciências HumanasSetores de atividade: Educação.
Especialização em Metodologia do Ensino Superior
1992 - 1992
Universidade Federal do Amazonas
Título: Terra eTerriório Indigena: a batalha dos povos indigenas pela autonomia
Orientador: Ariovaldo Umbelino de Oliveira
Graduação em Licenciatura e Bacharelado Em Geografia
1982 - 1987
Pós-doutorado
2016 - 2017
Pós-Doutorado. , Centro de Estudos Sociais - Universidade de Coimbra, CES UC, Portugal. , Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. , Grande área: Ciências Humanas, Grande Área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Geografia Política.
2011 - 2012
Pós-Doutorado. , Universidad Pedagogica Nacional, UPN, México. , Grande área: Ciências Humanas
2011 - 2012
Pós-Doutorado. , Universidad Nacional Autónoma de México, UNAM, México. , Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. , Grande área: Ciências Humanas, Grande Área: Outros / Área: Ciências Ambientais.
Formação complementar
2020 - 2021
Ingles Intermediário. (Carga horária: 300h). , English Live, E L, Brasil.
2016 - 2017
Cátedra CAPES/CES Ciências Sociais. , Universidade de Coimbra, UC, Portugal.
Idiomas
Espanhol
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
Francês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Geografia Humana/Especialidade: Geografia Política.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Metodologias de Aprendizagens em Geografia.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Geografia e Educação.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Diagnóstico socioambiental e mapemento participativo dos receusos naturais.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Educação Indigena.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Ciencias Ambientais / Economia e geopolitica ambiental.
Organização de eventos
FARIA, IVANI FERREIRA ; MOTA, J. G. B. ; MONFORT, G. . Seminário 'Povos Originários e Comunidades Tradicionais: pesquisas colaborativas e diálogos entre os grupos de pesquisa Dabukuri-UFAM e Gentes-Terras/GeoPovos andereko-UFGD'. 2022. (Outro).
FARIA, IVANI FERREIRA ; ARUZZO, R. ; CRUZ,M.J.M. ; GOETTERT, J. D. ; CAMARA, .. M. A. . GT 36 Por uma Geografia anti-colonial: conflitos territoriais, resistências e autonomia dos povos indígenas e comunidades tradicionais. 2021. (Congresso).
FARIA, IVANI FERREIRA ; VALERIO, D. ; SILVA, D. ; KNAPP, C. . - I Congresso Internacional Educação, Língua, Cultura e Território na Perspectiva dos Direitos Humanos CIELCULTT. 2021. (Congresso).
FARIA, IVANI FERREIRA ; CASTRO, C. C ; CAMARA, .. M. A. ; TEIXEIRA, C. ; DUARTE FILHO, J. C. S. ; PAIVA, M. R. . IV WORKSHOP NAS TRILHAS E REDES DOS SABERES. 2021. (Congresso).
FARIA, I. F. ; SCHWADE, T. M. M. ; OSOEGAWA, D. K. ; VALESSA, Lilia ; PIRES, F. G. S. ; BATISTA, C. ; SEIFERT, A. P. ; SOARES, Ana Paulina A. . III Workshop Nas trilhas e Redes dos Saberes. 2018. (Congresso).
FARIA, I. F. ; TOMIE, T. . Vivencia. 2017. (Exposição).
FARIA, I. F. ; NEVES, L.J.O ; PINTO, M. S. ; SANTOS, E.A. G. ; OLIVEIRA, M. C. ; PACHECO, F.B. ; Borella, C. de C. . II Yumuatirisa: nas trilhas e redes dos saberes indíg. 2016. (Outro).
FARIA, I. F. ; SEIFERT, A. P. ; OLIVEIRA, M. C. ; GOMES, E. . SEMINARIO SOBRE ACORDO ORTOGRAFICO DA LÍNGUA YEGATU. 2016. (Outro).
FARIA, I. F. ; MENEZES, Maximiliano Correa ; SILVA, Raimundo Nonato ; SCHWADE, T. M. M. ; FONTES, T.F. ; CAVALCANTE, D.G. . Mostra Científica no Alto Rio Negro: Mahsse Poterikhanã Yawara Akanga. 2013. (Outro).
FARIA, I. F. ; SCHWADE, T. M. M. ; CAVALCANTE, D.G. ; FONTES, T.F. ; MENEZES, M. C. . Mostra Científica no Alto Rio Negro: Mahsse Poterikhanã Yawara Akanga. 2013. (Outro).
FARIA, I. F. ; SILVA, Raimundo Nonato ; RODRIGUEZ, J. B. ; NEVES, L.J.O ; PACHECO, F.B. ; SCHWADE, M. A. ; MENEZES, Maximiliano Correa . I Yumuatirisa e III Workshop Trilhas e Redes dos Saberes Indígenas. 2012. (Congresso).
FARIA, I. F. ; NEIMAN, Z. ; SILVA,M.A. ; GORRETTI, M. ; IRVING, M. A. . 12 encontro Nacional de Turismo com Base Local. 2012. (Congresso).
FARIA, I. F. ; RODRIGUEZ, J. B. ; DUTRA, I. F. ; MENEZES, Maximiliano Correa ; SILVA, Raimundo Nonato . I SIMPÓSIO INTERNACIONAL: DIÁLOGOS INTERCULTURAIS NA FRONTEIRA PANAMAZÔNICA. 2011. (Congresso).
FARIA, I. F. ; PEREIRA, H. S. ; GORRETTI, M. ; IRVING, M. A. ; MEDEIROS, R. ; SILVA, H. . V Seminario Brasileiro de Areas Protegidas e Inclusao Social. 2011. (Congresso).
DUTRA, I. F. ; RESENDE, J. S. ; MENEZES, Maximiliano Correa ; FARIA, I. F. . Workshop Nas Trilhas e redes do Saber: construindo uma universidade indigena no Alto Rio negro. 2010. (Congresso).
FARIA, I. F. ; SILVA, Raimundo Nonato ; NEVES, L.J.O ; PACHECO, F.B. ; Oliveira, Gilvan . Workshop Nas Trilhas e redes do Saber:universidade e ensino superior indígena. 2009. (Outro).
FARIA, I. F. ; MOLINARI, Deivison ; ARAUJO, Nelcioney ; OLIVEIRA, J. A. . XIII Semana de Geografia. 2009. (Outro).
FARIA, I. F. ; ARAUJO, Nelcioney ; MOLINARI, Deivison ; OLIVEIRA, J. A. . I Seminario da Pós-graduação em Geografia. 2009. (Outro).
FARIA, I. F. . I Congresso de Ecoturismo da Amazönia. 2008. (Congresso).
FARIA, I. F. ; ALFAIA, M. ; ANDRADE, C. ; SENA, C. . Seminário: Varzea Sustentabilidade e Cidadania. 2008. (Outro).
FARIA, I. F. . Ofiicna Pedagógica para Escola Indigena Tukano Ye'pa Mahsã. 2007. (Outro).
FARIA, I. F. ; Oliveira, Gilvan . Tawa Curso de credenciacimento de Agentes lingusiticos para o processo de Co-oficializaçao das línguas indigenas Tukano, Baniwa e Nheegatu. 2007. (Outro).
FARIA, I. F. . Wiopehsá Yãshiãshé Umukamé-sara: oficina de planejamento e organização do ecoturismo indígena Base Boo - rio Curicuriari. 2007. (Outro).
FARIA, I. F. . Oficina de Cartografia para a Associação Indigena Arko Iwi - Rio Curicuriari. 2007. (Outro).
FARIA, I. F. . Seminario Tendencias e desafios do Movimento Indigena no século XXI. 2006. (Outro).
FARIA, I. F. ; Oliveira, Gilvan . Seminario POlitica Linguistica, Gestçao do Conhecimento e Tradução Cultural - regulamentação da Lei de Co-Oficializaçãod as Línguas Indigenas Tukano, Baniwa e Nheengatu. 2006. (Outro).
FARIA, I. F. . I Semana Acadêmica do Pólo da UFAM/São Gabriel da Cachoeira/AM Wakottinay Yauara akanga: Etnodesenvolvimento e politicas públicas para a região do Rio Negro. 2005. (Outro).
FARIA, I. F. . I Mostra de Pesquisa e Projetos da Região do Rio Negro. 2005. (Outro).
FARIA, I. F. . Curso de Extensão Planejamento e Gestão em Ecoturismo. 2002. (Outro).
FARIA, I. F. . Mostra Fotografica "Exodos" de Sebastião Salgado. 2002. (Exposição).
FARIA, I. F. . X Semana de Geografia e II Encontro de Professores de Geografia do Amazonas. 2001. (Outro).
FARIA, I. F. . III Encontro Nacional de turismo com Base local. 1999. (Congresso).
FARIA, I. F. . Curso de Extensão de Metodologia do Estudo. 1999. (Outro).
FARIA, I. F. . Curso de Referências Geográficas e Culturais para planejamento do Turismo. 1998. (Outro).
FARIA, I. F. . Curso de Reciclagem em Geografia para Professores de 1 e 2 Graus. 1998. (Outro).
FARIA, I. F. . Curso de Reciclegem em Geografia para Professores de 1 e 2 Graus. 1998. (Outro).
Participação em eventos
II CIELCULTT. Interculturalidade, conhecimentos tradicionais e Educação. 2022. (Congresso).
Roda de Conversa: ?A importância do método para a pesquisa em Geografia?.Roda de Conversa: ?A importância do método para a pesquisa em Geografia?. 2022. (Outra).
Roda de Conversa: ?Geografia na contemporaneidade: caminhos teórico-metodológicos decoloniais.Roda de Conversa: ?Geografia na contemporaneidade: caminhos teórico-metodológicos decoloniais. 2022. (Outra).
Roda de Conversa: ?Geografia na contemporaneidade e novos rumos teórico-metodológicos?.Roda de Conversa: ?Geografia na contemporaneidade e novos rumos teórico-metodológicos?. 2022. (Outra).
Roda de Conversa: Povos Indígenas e o protagonismo feminino: r-existência a devastação e caminhos para o bem viver.Roda de Conversa: Povos Indígenas e o protagonismo feminino: r-existência a devastação e caminhos para o bem viver. 2022. (Outra).
Seminario de Pesquisa PPGECO - UFPA.?Estudo Ambiental da a área Sedimentar da bacia terrestre do Solimões a partir dos Fatores Críticos de Decisão?. 2022. (Outra).
Seminario Pesquisa Grupos de pesquisa Dabukuri e CGIND.Povos originários e o direito à cidade: políticas públicas e o direito territorial em contexto urbano. 2022. (Seminário).
15 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFGD ? ENEPE 2021.Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFGD. 2021. (Encontro).
1 SEMINÁRIO: POLÍTICAS PÚBLICAS E O FUTURO DA AMAZÔNIA LEGAL.Políticas Públicas e o futuro da Amazônia Legal e dos povos amazônicos. 2021. (Seminário).
- I Congresso Internacional Educação, Língua, Cultura e Território na Perspectiva dos Direitos Humanos CIELCULTT. ?Autonomia, resistências e o direito dos povos indígenas à terra. 2021. (Congresso).
IV Workshop Nas Trilhas e Redes dos Saberes."Luta pela vida e marcha pela Terra: resistências dos povos Indígenas e comunidades tradicionais no Brasil". 2021. (Simpósio).
IX Congreso Iberoamericano de Estudios Territoriales y Ambientales; II Encuentro Latinoamericano de Territorios Posibles; XVIII Conferencia Internacional de Inteligencia Territorial.. Descolonizando a Universidade e os saberes: metodologias participantes uma proposta intercultural para autonomia dos povos indígenas. 2021. (Congresso).
Papel da educação intercultural indígena e sua contribuição científica.Papel da educação intercultural indígena e sua contribuição científica. 2021. (Outra).
Roda de Conversa Mudanças climáticas e desafios socioambientais presentes e futuros.Mudanças climáticas e desafios socioambientais presentes e futuros. 2021. (Outra).
XVI ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA ENANPEGE. Amazonia, natureza arrasada e povos em luta. 2021. (Congresso).
XVIII Congresso Internacional do FoMerco.. ?A luta dos povos originários pela terra e pelo direito à vida?. 2021. (Congresso).
4 Coloquio Internacional Educação Superior e Povos Indígenas e Afrodescendentes na América Latina. Políticas Públicas: possibilidades, obstáculos e desafios..A aprendizagem pela Pesquisa e currículo pós feito: o respeito as formas próprias de aprendizagem no curso no curso de Licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável. 2017. (Outra).
A Saúde no Contexto da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá no Estado do Amazonas, Brasil.A Saúde no Contexto da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá no Estado do Amazonas, Brasil. 2017. (Encontro).
I SEMINÁRIO DE LÍNGUAS INDÍGENAS DO SUL DA MATA ATLANTICA: GUARANI, KAIGANG E XOKLENG.o papel das línguas indígenas na formação em Licenciatura Intercultural Indígena. 2017. (Seminário).
"As relações de gênero em Timor-Leste contemporaneo. 2016. (Seminário).
A educaçao pela autonomia: aprendizados da Argentina. 2016. (Seminário).
A guerra que nunca acabou:histórias e memórias da guerilha em São Domingos do Araguaia. 2016. (Seminário).
Arte e transformação social nas favelas brasileiras. 2016. (Seminário).
Encuentros y desecuentros entre la economia solidaria, las "otras economias! y la economia de mercado:mapas, transito, reflexiones y preguntas abiertas. 2016. (Seminário).
Experiências de participação pública em saúde. 2016. (Seminário).
International Colloquium of MA and PhD students in Feminist Studies / Gender Studies / Women?s Studies ?We must all be feminists?. Feminism takes up space,. 2016. (Congresso).
Legacies of the Tricontinental: Imperialism, Resistance and Law, which. 2016. (Simpósio).
Mojuba-ymyrapytã: cutlturas diferentes e lutas iguais. 2016. (Encontro).
novos desafios a metodologia da investigação. 2016. (Seminário).
Perder el norte: sinocretrismo, racismos y nuevas perspectivas de estudios sobre Asia-Pacifico. 2016. (Seminário).
Saúde, políticas sociais e cidadania: reflexão sobre a relação entre acesso e linha abissal. 2016. (Seminário).
Seminário do ECOSOL CES.Seminário do ECOSOL CES Dabukuri, bem viver ou viver melhor? Reflexões sobre (etno)desenvolvimento, sustentabilidade e saberes indígenas. 2016. (Seminário).
SEMINÁRIO Educação e saberes indígenas: da colonização, direito e autonomia..Educação e saberes indígenas: da colonização, direito e autonomia.. 2016. (Seminário).
Tribunais e vulnerabilidades socio/institucionai: o caso do Brasil. 2016. (Seminário).
Tribunal Monsanto e assembleia dos povos: semeando novos caminhos. 2016. (Outra).
Congresso Internacional Territórios, Comunidades Educadoras e Desenvolvimento Sustntavel. Território. idemtidade e sustentabilidade: uma proposta de educaçao indígena superior no Ato Rio Negro/AM. 2014. (Congresso).
Congresso Internacional Territórios, Comunidades Educadoras e Desenvolvimento Sustntavel. Ensino Via Pesquisa como processo de valorizaçao cutural na Escola Indígena Tukano Yepa Mahsa.. 2014. (Congresso).
III Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Suetntstentabilidade na Amazonia - SICASA.Interculturalidade, etnodesenvolvimento e sustentabilidade. 2014. (Seminário).
Seminário de Avaliaçao final do Programa de Infraestrutura para jovens Pesquisadores-Programa Primeiros Projetos.Gestão territorial, segurança ambiental global: políticas ambientais no Estado do Amazon. 2014. (Seminário).
Seminário Politicas e Educação Superior Indigena.Desafios da institucionalização da Educação Indígena Superior. 2014. (Seminário).
VII Congresso Brasileiro de Geógrafos. Lutas indígenas e territórios em disputa no Brasil: expropriação da terra e da identidade. 2014. (Congresso).
XII Semana de Geografia.O ensino da Geografia no Amazonas - Existe uma Geografia Indígena?. 2014. (Seminário).
!X Encontro de Gegrafos da América Latina.apeamento Participante nas Comunidades Indígenas do Rio Curicuriari/AM. 2013. (Encontro).
IX Congresso Nacional de Ecoturismo. Ecoturismo Indígena: Multiculturalismo e autonomia. 2013. (Congresso).
Seminärio Educaçao Superior de Indigenas no Brasil:Balancos de uma decáda e subsidios para o futuro.a Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável. PROCOMUN.. 2013. (Seminário).
Simposio Internacional NAEA 40 anos - Políticas Púbiicas, sustentabilidade e Desenvolvimento Regional na Amazônia.Identidade e participaçao no planejamento territorial do turismo. 2013. (Simpósio).
VI Seminário Brasileiro de Areas PRotegidas e Inclisao Social.POvos tradicionais e sistentabilidade. 2013. (Seminário).
X Enanpege - Encontro Nacional da Associaçao de Pós-graduaçao e Pesquisa em Geografia.o Ensino Via Pesquisa como Processo de Valorização do ensino.. 2013. (Encontro).
X Enanpege - Encontro Nacional da Associaçao de Pós-graduaçao e Pesquisa em Geografia.Filhos do waraná: territorializaçao do povo Sateré- Mewé na regiao metropolitana de Manaus/AM.. 2013. (Encontro).
12 encontro Nacional de turismo com Base Local.turismo e identidade. 2012. (Encontro).
12 encontro Nacional de turismo com Base Local.GT Turismo, patrimonio e identidade. 2012. (Encontro).
II Workshop de Turismo de Base Comunitária no Estado do Amazonas: protagonismo das populaçoes tradicionais e povos indígenasas.Identidade e Participaçao no planejamento territorial do Turismo.. 2012. (Outra).
I Yumuatirisa.Quais as dificuldades institucionais para a implantação de uma política de educação indígena no alto rio Negro?. 2012. (Seminário).
AGORA PUEBLOS, CIUDADES Y NACIONES INTERCULTURALES ?Dialogos sobre movilidad humana, diversidad social y patrimonio bajo la perspectiva de los derechos humanos?.?Espacios y Rutas patrimoniales?. 2011. (Encontro).
Colóquio ?A Diversidade Linguística nos Países da CPLP.Ensino Superior Indigena Biligue: princípios para autonomia e valorização Cultural na região do Alto Rio Negro/AM.. 2011. (Outra).
Coloquio del Centro de ensenanza para extranjeiros.Miltilinguismo indigena en el alto rio Negro, Amazonas, Brasil.. 2011. (Oficina).
Coloquio do centro de Ensenaza de Lenguas Extranjeiras.Geopolitica linguistica, território e poder. 2011. (Outra).
Coloquio Educacion indigena en lo curso de Educacion indigena de la UPN.Metodologias y tecnolofias: principios por la e autonomia indigena.. 2011. (Outra).
Coloquio Educacion Indigena en lo Pos grado en Educacion de la UPN.Las politicas del Educacion indigena en Brasil: território y ciudadania. 2011. (Outra).
Coloquio Educacion Indigena en lo Pos grado en Educaicon de la UPN.nseaza por la investigacíon: la Licenciatura Indigena Politica Educacionales e Desarrolo Sostenible em Alto rio Negro.. 2011. (Outra).
Gestao Territorial e Ambiental em Terras Indigenas no Amazonas - Perspectivas, experiencias e desafios.Território, sustentabilidade novas territorialidades.. 2011. (Seminário).
III Congresso Internacional de Estudos Socio-espaciais. (Des) (re) territorializaçao dos povos indigenas no Brasil:expropriaçaoda terra e da identidade.. 2011. (Congresso).
IIISimposium Internacional de Didactica Universitária - Inovacion de la docencia en educacioan universitária.Enisno via pesquisa: uma proposta metodológica como princípio de autonomia para formação de professores indígenas na região do Alto Rio Negro/AM.. 2011. (Simpósio).
V SEMINARIO BRASILEIRO DE AREAS PROTEGIDAS E INCLUSAO SOCIAL.GOVERNANÇA AMBIENTAL E ECOTURISMO NA APA DO URUBUÍ - PRESIDENTE FIGUEIREDO, AMAZONAS. 2011. (Seminário).
V SEMINARIO BRASILEIRO DE AREAS PROTEGIDAS E INCLUSAO SOCIAL.MAPEAMENTO PARTICIPANTE NA RDS SARACÁ PIRANGA/SILVES. 2011. (Seminário).
V SEMINARIO BRASILEIRO DE AREAS PROTEGIDAS E INCLUSAO SOCIAL.Povos Tradicionais e Indigenas em Áreas Protegidas. 2011. (Seminário).
V SEMINARIO BRASILEIRO DE AREAS PROTEGIDAS E INCLUSAO SOCIAL.GESTÃO DO CONHECIMENTO E MAPEAMENTO DO TERRITÓRIO DO INDIGENA DO RIO CURICURIARI.. 2011. (Seminário).
V Seminário Interinstitucional de Educación Ambiental.La sostenibilidad de los pueblos indigenas en el alto rio negro.. 2011. (Seminário).
Reunião regional da SPBC em Boa Vista: diversidade na Fronteira Norte.POvos indigenas e Estado Nacional: o (des) encontro de ideologias?. 2010. (Encontro).
Seminário Interculturalidade e formação de Professores Indígenas.A formação de professores indigenas no Alto Rio Negro: ensino via pesquisa como principio educativo. 2010. (Seminário).
Seminario Nacional de EDucação Superior Indígena.Formação Superior em Gestão territorial Indígena. 2010. (Seminário).
V Encontro Nacional da ANPPAS.Geopolitica Ambiental: reflexões sobre a gestão do território e politicas ambientais no Estado do Amazonas. 2010. (Encontro).
V Encontro Nacional do ANPPAS.Conflitos sociomabientais em áreas protegidas. 2010. (Encontro).
VI Seminário Latino Americano e II Seminário Ibero Americano.Gestão territorial e Mapeamento participativo na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) de Saracá Piranga/Silves-AM. 2010. (Seminário).
II CONGREX.Tiêmotima: artesanato e valorização cultural do povo Yanomami. 2009. (Outra).
III Seminario de Ciencias do Ambiente na Amazônia.Políticas Públicas e Sustentabilidade na Amazônia. 2009. (Seminário).
III Seminario de Ciencias do Ambiente na Amazônia.Povos Amazônicos, Territorialidade e Acesso aos Recursos Naturais. 2009. (Seminário).
I Seminário do Programa de Pós-graduação em Geografia.Metodologias: pesquisa participante e mapeamento participtivo. 2009. (Seminário).
Workshop Nas Trilhas e redes do Saber: universidade e ensino superior Indigena.Licenciatura Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável. 2009. (Outra).
Workshop Nas Trilhas e redes do Saber: universidade e ensino superior Indigena.Parâmetros e propostas sociopolítico-educacionais da Educação Superior Indígena. 2009. (Outra).
3a Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-graduação da Área Interdisciplinar da CAPES. 2008. (Outra).
3a Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-graduação da Área Interdisciplinar da CAPES. 2008. (Outra).
Conferência da Terra.Comunidades Sustentáveis no Amazonas. 2008. (Outra).
I Congresso de Ecoturismo da Amazônia. Ecoturismo em terras indígenas. 2008. (Congresso).
I Seminário Estadual sobre Ocupação e Resoluções de Conflitos na terra urbana. 2008. (Seminário).
IX Seminario Argentino e Chileno.Territotio originais de povos indigenas. 2008. (Seminário).
II Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação e V Congresso Nacional de Ecoturismo. Impactos do Ecoturismo na Amazônia. 2007. (Congresso).
I Seminário de pesquisa com Populações Amazônicas. 2007. (Seminário).
Formação Politica e Movimento Indigena para Yanomami. 2006. (Oficina).
II Seminario de Educação Escolar Indigena do Rio Negro.Universidade Indigena e perspectivas para o ensino superior Indigena. 2006. (Seminário).
Movimento e Gestão do Conhecimento Indigena.Gestão do Conhecimento, gestão do território e ecoturismo indigena. 2006. (Oficina).
Seminario de Politica Linguistica, gestão do Conhecimento e Tradução Cultural - regulamentação da Lei de Co-oficilaização das linguas indigenas Tukano, Baniwa e Nheengatu.Como aplicar a lei nas escolas e nas vIas públicas. 2006. (Seminário).
Seminario Desafios e tendencias do moviemnto Indigena no século XXI.Projeto Politico pedagógico da AEITYM. 2006. (Seminário).
Wakottinay Yaura Akanga: Etnodesenvolvimento e políticas públicas para a região do Rio Negro. 2005. (Outra).
X Encontro de Geógrafos da América Latina.X Encontro de Geógrafos da América Latina. 2005. (Encontro).
I Foro de Turismo Indigena.I Foro de Turismo Indigena. 2004. (Encontro).
I Seminario de Ecoturismo do municipio de São Gabriel da Cachoeira.Ecoturismo: desafios e perspectivas para O municipiod e São gabriel da Cachoeira. 2004. (Seminário).
I Seminario de Educação indigena para o ensino médio do Alto Rio Negro.Seminario OS POVOS INDÍGENAS NO ALTO E MÉDIO RIO NEGRO E A EDUCAÇÃO ESCOLAR: CONSTRUINDO UM ENSINO MÉDIO ESPECÍFICO. 2004. (Seminário).
Yaneretama:sustentabilidade e ecoturismo indigena.Yaneretama:sustentabilidade e ecoturismo indigena. 2004. (Oficina).
7 Encontro Nacional de Pratica de Ensino de Geografia.7 Encontro Nacional de Pratica de Ensino de Geografia. 2003. (Encontro).
7 Encontro Nacional de Turismo com Base Local.VII Encontro Nacional de Turismo com Base Local. 2003. (Encontro).
A pesquisa em Geografia no século XXI.I Seminario de Pesquisa em Geografia. 2003. (Seminário).
V Encontro Nacional da ANPEGE- Gestão do territorio e do ambiente: desafios a formação e a pesquisa em geografia no ensino superios.V Encontro Nacional da ANPEGE. 2003. (Encontro).
VII Encontro Nacional de Turismo com Base Local.Coordenadora da MR. 2003. (Encontro).
A Amazonia no Século XXI e a formação profissional de Geografia.X Semana de Geografia e II Encontro de Professores de Gegrafia do Amazonas. 2002. (Outra).
X Semana de Geografia e II Encontro de Professores de Geografia do Amazonas.Coordenadora da MR As novas áreas de atuação do Ensino de Geografia. 2002. (Seminário).
Conferencia Internacional Desenvolvimento regional sustentável na Amazonia:estratégias e instrumentos.Desenvolvimento regional sustentável na Amazonia:estratégias e instrumentos. 2001. (Simpósio).
Politicas Publicas e o lugar do turismo.V Encontro Nacional de Turismo com base Local. 2001. (Encontro).
Simposio Internacional de Ecoturismo na Amazonia/ECOTUR 2001.Simposio Internacional de Ecoturismo na Amazonia/ECOTUR 2001. 2001. (Simpósio).
V Encontro Nacional de Turismo com Base Local.Coordenação do GT Amazônia, Turismo e Sustentabilidade. 2001. (Encontro).
IV Encontro Nacional de Turismo com Base Local.IV Encontro Nacional de Turismo com Base Local. 2000. (Encontro).
Turismo, mitos e ritos.III Encontro Nacional deturismo com Base Local. 1999. (Encontro).
II Encontro de Turismo com Base Local.II Encontro de Turismo com Base Local. 1998. (Encontro).
Participação em bancas
FARIA, IVANI FERREIRA; SCHWADE, T. M. M.; SANTOS, C. C.. BR 319 (MAnaus-Porto Velho): dos potenciais impáctos socioamnientais aos desafios da integração nacional. 2022. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduaçao em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
ODA, Welton Y.; FORTES, Mircia R.;FARIA, I. F.. A GEOGRAFIA DO ENSINO MÉDIO INFLUENCIA A LEITURA CRÍTICA DO MUNDO?. 2019. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; Santana, P.V. Comercio em las vias publicas: economia informal de Comayaguela. 2019. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; Santana, P.V; PEREIRA, D. S.. a territorialidade dos Muxes. 2019. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PINTO, M. S.; SCHWADE, T. M. M.; SILVA, C. A.. A (re)organização do território indígena e o bem viver: da maloca a cidade. 2019. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
Santana, P.V; SOARES, Ana Paulina A.;FARIA, I. F.. A CRISE NA VENEZUELA VISTA DESDE A FAIXA DE FRONTEIRA ENTRE BRASIL (PACARAIMA - RORAIMA) E VENEZUELA (SANTA ELENA DE UAIRÉN BOLÍVAR).. 2018. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CRUZ, M. J. M.; FERNANDES, RInaldo S.; CHAVES, M.P.S.. CADEIA PRODUTIVA DA PIAÇAVA NO RIO XIÉ/ALTO RIO NEGRO ? AMAZONAS. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CRUZ, M. J. M.; SOARES, Ana Paulina A.. O extrativismo e a comercialização da Castanha do Brasil no município de Tefe. 2017 - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, M. C.; BRANDAO, J.. POR UMA GEOGRAFIA INDÍGENA: UMA ANÁLISE DO ENSINO DE GEOGRAFIA NAS LICENCIATURAS INDÍGENAS INTERCULTURAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. 2016. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
Santana, P.V; Rsende, Marcia M. S.;FARIA, I. F.. Filhos do waraná: territorializaçao do povo Sateré- Mewé na regiao metropolitana de Manaus/AM.. 2014. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PEREIRA, H. S.; Fraboni, M.. Ocupaçao Humana, conservaçao e Uso da Biodiversidade, na Terra Indígena Rio Urubu:desafios para a gestao. 2014. Dissertação (Mestrado em Mestrado Profissional em Gestao de Áreas Protegida) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.
FARIA, I. F.; SOARES, L. H.; PINTO, M. S.. Da Geografia Mitica a Geografia indigena: a territorializaçao do patrimonio indigena em Sao gabriel da Cachoeira. 2013. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduaçao em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; LIMA, H. P.; PACHECO, F.B.. Territorio e linguas indigenas em Sao gabriel da Cachoeira-AM. 2013. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, A. U.; CRUZ, M. J. M.. Reordenamento Territorial e Conflitos Agrários em Presidente Figueiredo. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazôni) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; WITKOSKI, A. C.; RIBEIRO, W.. Serviços ambientais (REDD) e participaçao na RDS do Juma/AM. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazôni) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; RIBEIRO, W.; ARAUJO, Nelcioney. TERCEIRIZACAO E PARTICIPACAO NA GESTAO EM UNIDADES DE CONSERVACAO ESTADUAIS DO AMAZONAS,. 2012. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduaçao em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CALDERIPE, M.; CRUZ, M. J. M.. CONFLITOS SILENCIOSOS: A PESCA AMADORA NO LAGO DE BALBINA, PRESIDENTE FIGUEIREDO, AMAZONAS. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazôni) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FRAXE, T. J. P.; CALORES, J.. Design Sustentável: a utilização de recursosflorestais na elaboração de materiais para atividades educativas na comunidade Santa Luzia do Baixio (Iranduba/AM). 2010. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; GIATTI, L. L.; RABELO, G. H.. Educação e Ambiente: concepções e práticas dos educadores nas escolas municipais de Colinas de Tocantins-TO. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
GIATTI, L. L.;FARIA, I. F.; RABELO, G. H.. Saúde e condições socioambientais da população atendida pela unidade de saúde da família -Gerson de Oliveira,no municipio de Colinas do Tocantins-TO. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FRAXE, T. J. P.; VIEIRA, A. F.. Práticas Educativas Ambientais na perspectiva da Educação do Campo. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; REIS, A.F.; BASTOS, J.M.; SILVA,M.A.. Cidade de Manaus: transformações socioespaciais e a produção do lugar para o turismo. 2009. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Santa Catarina.
FARIA, I. F.; HIGUCHI, M.I.; BECKER,M.A.. Uso Social do Ambiente: umestudo com jovens moradores do entorno sul da Reserva Florestal Adolfo Ducke. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PINHEIRO,E.S.. Atividade Fisica, ambiente urbano: lazer e desporto no entorno do Igarapé do Mindu. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CHAVES, M.P.S.; GUTIERREZ, D. M.D.. Politicas Públicas e Proteção de Recursos Naturais: a experiencia da Comunidade de Vista Alegre/RESEX UNINI. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, IVANI FERREIRA; BETHONICO, B. M.; TAVARES, A. M. O. S.; ALVES, F. L.; STAICU, V.; VALENTE, S.. O Conhecimento Ecológico Tradicional e Uso do Território por uma Comunidade Indígena na Amazónia Brasileira".. 2021. Tese (Doutorado em Programa Doutoral em Território, Riscos e Políticas Públicas) - Universidade de Aveiro.
MENEZES, Maria Paula;FARIA, IVANI FERREIRA; CHAVEIRO, E.; MENDES, J. M.. A cidade das palavras (insubmissas): Comunicação popular e globalização compartilhada. 2021. Tese (Doutorado em Programa Doutoramento em Pós-colonialismos e Cidadania Globa) - Centro de Estudos Sociais - Universidade de Coimbra.
OLIVEIRA, A. U.; MARCOS, Valeria de; ALVES, Vicente Eudes L.;FARIA, I. F.. A formação da propriedade Capitalista no Amazonas. 2019. Tese (Doutorado em Geografia (Geografia Humana)) - Universidade de São Paulo.
FARIA, I. F.; TEODORO, A.N.D.; AFONSO, A. J. G.; RIBEIRO, A. J. C. S.; ARAUJO, P. C.; MARTINS, B. D. G. S.. A Arte do Jogo nas Escolas A capoeira em diferentes espaços educacionais brasileiros. 2016. Tese (Doutorado em Pós-Colonialismos e Cidadania Global) - Universidade de Coimbra.
RIBEIRO, W.;FARIA, I. F.; CRUZ, R. C.A; Alves, Gloria da A.; SANSOLO, Davis. Do lazer ao turismo: protagonismo das comunidades da reserva de desenvolvimento sustentável Tupé-Manaus.. 2013. Tese (Doutorado em Geografia (Geografia Humana)) - Universidade de São Paulo.
FARIA, I. F.; WITKOSKI, A. C.; CRUZ, M. J. M.. Territorializaçao e desigualdades socioambientais no Estado do Amazonas. 2013. Exame de qualificação (Doutorando em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; A. V. Unidades de Conservaçao e territórios tradicionais quilombolana Amazonia: desafios e oportunidades na gestao das sobreposiçoes. 2014. Exame de qualificação (Mestrando em Mestrado Profissional em Gestao de Áreas Protegida) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.
FARIA, I. F.; SILVA, Raimundo Nonato; SOARES, Ana Paulina A.. Territorialidade Satere-Mawé em Manaus. 2009. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Geografia da Amazonia) - Universidade Federal do Amazonas.
RAMALHO, Antonio de Padua Q.;FARIA, I. F.; FILHO, Geter, Cabral. Por que acontece a migração Satere-Mawé para a cidade de Barreinha?. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
MIQUILES, Aristides; FERREIRA, Zacarias de S.;FARIA, I. F.. Tawa Mamuru piaria upi apo Satere Mawe pusu misuat re. Na aldeia do Rio Mamuru a língua Satere-Mawe é falada:. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; NETO, Antonio Tiburcio; FERREIRA, Zacarias de S.. Kat koi asom asiogpoturia mimohey herut Satere Mawe ywani eko pe (Quais os conflitos que a religião do branco trás para a cultura Satere-Mawe. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; ALVES, Bernardo; ALVES, Luzia. As comunidades do baixo rio Andira estão valorizando a fala e a escrita da Lingua satere-mawe. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; ALVES, Bernardo; ALVES, Luzia. O povo Satere-Mawe está usando a metodologia de aprendizagem própria nas escolas. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FERREIRA, Zacarias de S.; GUSMÂO, Otoniel. Porque as lideranças Satere-Mawe estão perdendo a autonomia. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; MIQUILES, Aristides; FERREIRA, Zacarias de S.. Quais as dificuldades de aprendizagem da língua Satere-Mawe nas escolas de Uaicurapá. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FERREIRA, Zacarias de S.; ALVES,Maria Madalena. Por que os joven da vila batista estão deixando a lingua satere-mawe?. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
ALVES,Maria Madalena; NETO, Antonio Tiburcio;FARIA, I. F.. Os professores do rio Marau estão fortalecendo a língua satere-Mawe?. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
NETO, Antonio Tiburcio; FERREIRA, Zacarias de S.;FARIA, I. F.. Quais são os produtos plantados nas roças?. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
CORDEIRO, F.; PIMENTEL, H. T.;FARIA, I. F.. ?Mayeta kukuiwara tavalurizai taiku rda serawaita? (Como os povos de Cucuí estão valorizando os lugares sagrados?). 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
CORDEIRO, Davi Rodrigues;FARIA, I. F.; OSOEGAWA, D. K.. Como é o calendário Baré?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PIMENTEL, H. T.; CORDEIRO, F.. Mayeta Kukuiwara miraita tavalorizai taiku rda serawa?Como o povo de Cucuí está valorizando os lugares sagrados?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PIMENTEL, H. T.; TOMAS, A.. Mãta iwasusa yupuraki arã sikaisa rupiwa ybuesa ruka dijinawaita upe Isana rumasa ruaki rupi? Qual a dificuldade para trabalhar com aprendizagem pela pesquisa nas escolas indígenas no baixo rio Isana?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
SEIFERT, A. P.;FARIA, I. F.; CORDEIRO, F.. Marãta Tda Wasu Wanaliana Waraita ba wana tamuyã Kariamã?Por que a comunidade de Assunção não está mais praticando o Ritual do Kariamã?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
CORDEIRO, Davi Rodrigues; TOMAS, A.;FARIA, I. F.. Maita kuera taikusa Tda wasu Tabukatiwa upe kuxima asui kua ara rupi?Como era a convivência social na comunidade de Tabocal antes e atualmente?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
TOMAS, A.; PIMENTEL, H. T.;FARIA, I. F.. Suatisaita upitasuka yubuesa amurupiwa, yubuesa ruka kariamã uriku pususa irupi?As leis que garantem a educação diferenciada são respeitadas na escola Kariamã?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
CORDEIRO, Davi Rodrigues; PIMENTEL, H. T.;FARIA, I. F.. Maye waitata reda sera sera waita uiku waita tda wasu Yuruti, Kapinas asui Kue kue upe?Quais são os lugares sagrados existentes nas comunidades Juruti, Campinas e Kue kue?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PLACIDO, Anildo; CORDEIRO, Davi Rodrigues. Marãta kua serawaita aikuewaita Isana rumasa rupi ba tavalurizai uiku ata?Por que os lugares sagrados existentes na região do Baixo Içana não estão sendo valorizados?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
CANDIDO, Juarez;FARIA, I. F.; CORDEIRO, Davi Rodrigues. Mayeta tayumukaturusa kuaita uiku waita kuera kua rupi Isana Rumasa bãda kiti ba rame kariwa tausika? Quais eram as formas de organização social do povo que habitava na região do baixo rio Isana antes do contato?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
MARTINS, Porfirio Candido;FARIA, I. F.; CANDIDO, Juarez. Maita Kuera Patraita asui fregesita parana Xie upe?Como era o tempo dos patrões e fregueses no Rio Xié?. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PIMENTEL, H. T.; TOMAS, A.. ?Suatisaita upitasuka yubuesa amurupiwa, yubuesa ruka kariamã uriku pususa irupi?? (As leis que garantem a educação diferenciada são respeitadas na Escola Kariamã?). 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FERNANDES, RInaldo S.; CAVALCANTE, D.G.. Qual o potencial d apimenta jiquitaia na comunidade de Tunui Cachoeira?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenc. Indig.Politicas Educac. Desen.Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; SCHWADE, M. A.; OLIVEIRA, M. C.. O que é educaçao Escolar Indígena?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FERNANDES, RInaldo S.; CAVALCANTE, D.G.. Porque as crianças da comunidade de Tunui cachoeira sofrem de diarèia?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenc. Indig.Politicas Educac. Desen.Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, M. C.; SCHWADE, M. A.. Porque os alunos do 5 ano da escola de Tunui tem dificuldades no processo de ensino/aprendizagem de aprender a ler e pronunciar a Lingua portuguesa?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenc. Indig.Politicas Educac. Desen.Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, M. C.; SCHWADE, M. A.. Porque os professores Baniwa do rio Ayari tem dificuldade em alfabetizar na língua materna?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; SCHWADE, M. A.; CAVALCANTE, D.G.. Porque os recursos pesqueiros do rio Ayari estao apresentando escassez?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CAVALCANTE, D.G.; SILVA, V. J. C.. Porque a comunidade de Piaraywara poço tem necessidade de criar aves caipiras?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FERNANDES, RInaldo S.; CAVALCANTE, D.G.. Quais os entraves da criaçao de abelhas em tunui?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; LIMA, H. P.; OLIVEIRA, M. C.. Quais os lugares sagrados da comunidade de Nova Vida do Alro Rio Negro?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, M. C.; SCHWADE, M. A.. Quais os desafios e entraves da associação ABRIC?. Turma Baniwa. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; LIMA, H. P.; OLIVEIRA, M. C.. Porque existe Dabucuri e Kariama com jurupari na comunidade de Yabe?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CAVALCANTE, D.G.; SCHWADE, M. A.. Quais os desafios da metodologia do ensino via pesquisa no médio rio Içana?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; RODRIGUEZ, J. B.; MENEZES, M. C.. Quais os mecanismos para criar a educação indígena diferenciada na na AEYTYM?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PACHECO, F.B.; RESENDE, J. S.. Como foi o processo da construção da associação escolar indígena Tuiuka/AEITU? Turma Tukano.. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PACHECO, F.B.; RESENDE, J. S.. Como foi o processo da construção da associação escolar indígena Tuyuka/AEITU? Turma Tukano. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, M. C.; SCHWADE, M. A.. Como tem sido construída a educação escolar indígena na escola Tainá Rukena na comunidade de Boa Vista?. Turma Nheegatu.. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CAVALCANTE, D.G.; FERNANDES, RInaldo S.. Portfólio da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável- turma Baniwa.. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; LIMA, H. P.; SCHWADE, M. A.. Porque na comunidades indígenas do Alto Rio Negro há várias etnias?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; LIMA, H. P.; OLIVEIRA, M. C.. Quais os saberes e crendices do povo Baré?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; LIMA, H. P.; OLIVEIRA, M. C.. Quais os lugares sagrados da comunidade na comunidade de Curicuriari?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, M. C.; LIMA, H. P.. O despertar de uma língua a partir da licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Desenvolvimento sustentável. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, M. C.; SCHWADE, M. A.. Como se controi um dicionário em nheegatu?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FERNANDES, RInaldo S.; CAVALCANTE, D.G.. Quais sao as plantas medicinais usadas na ilha de Tedi?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, M. C.; SCHWADE, M. A.. Como se controi uma gramática de nheegatu em yegatu?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; RODRIGUEZ, J. B.; SILVA, V. J. C.. Quais as leis dos clãs Baniwa da comunidade de tunui?. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CRUZ,M.J.M.; ALBUQUERQUE, A.R.. A implantação da Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P no IPAAM. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CRUZ,M.J.M.; ALBUQUERQUE, A.R.. Mnaejo do Pirarucu na reserva de Desenvolvimento Sustentavel Mamirauá (RDSM)/AM. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
MORAES, A.O;FARIA, I. F.; CRUZ,M.J.M.; SCHOR, T.. Embalando mercados e redes urbanas: alimentação e pesca articulando a Amazônia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
ALVES, J. A.;FARIA, I. F.; SCHOR, T.; OLIVEIRA, J. A.. Desvendando Labirintus: o papel das agências multilaterais na (re)produção do espaço urbano (o caso do PROSAMIM).. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
SILVA, E. G.;FARIA, I. F.; ALBUQUERQUE, A.R.. Diagnóstico Socioambiental da bacia do Igarapé do 40- Manaus-AM. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; OLIVEIRA, J. A.. Dinâmica Espacial na Cidade de Presidente Figueiredo-AM. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; CIRINO, C.A.M.; Magalhães, M.G.S.D.. Concurso Público para provimento do Cargo de Professor do Magisterio Superior Nucleo Insikiran UFRR. 2009. Universidade Federal de Roraima.
FARIA, I. F.; SANSOLO, Davis; GORRETTI, M.. Concurso Pùblico para Magisterio Superior para para áreade Geografia do Turismo-UEA. 2009. Universidade do Estado do Amazonas.
FARIA, I. F.; VILARINHO, L.B.O; VERAS,A. T. R.. Concurso Público para Magisterio Superior na área de Geografia Humana Nucleo Insikiran UFRR. 2009. Nucleo Insikiram - UFRR.
FARIA, I. F.. Nucleo Docente Estruturante Licenciatura Indigena. 2011. Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, IVANI FERREIRA; MORETTI, E.; NUNES, F. G.. ? Comissão para análise de dissertação - Prêmio ?Maurício de Almeida Abreu? - período de 2019 a 2020, promovida pela ANPEGE. Resolução PPGG/UFGD N 036, de 26 de abril de 2021.. 2021. Universidade Federal da Grande Dourados.
MORETTI, E.;FARIA, IVANI FERREIRA; NUNES, F. G.. ? Comissão de Análise de Tese - Prêmio CAPES de Tese ? Edição 2021 - Resolução PPGG/UFGD N 036, de 26 de abril de 2021. 2021. Universidade Federal da Grande Dourados.
FARIA, IVANI FERREIRA. Comissão Científica X Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social. 2021. Universidade do Estado do Amazonas.
MORETTI, E.;FARIA, IVANI FERREIRA. banca para seleção professor subsituto Geografia UFGD. 2020. Universidade Federal da Grande Dourados.
FARIA, IVANI FERREIRA; MORETTI, E.. ? Comissão de Seleção de Candidaturas às Bolsas do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior ? PDSE - Edital PROPP-UFGD 37/2020.. 2020. Hospital Universitário da Grande Dourados/Ebserh.
FARIA, I. F.; Ortolan, M.H.; LIra, J,S; WEIGEL, V. A.C. BANCA DE QUALIFICAÇÃO: ESCOLA, CULTURA E IDENTIDADE YANOMAMI; CONHCEIMENTOS YANOMAMI EM MATERIAIS DIDATICOS. 2017. Universidade Federal do Amazonas.
NEIMAN, Z.; GORRETTI, M.; IRVING, M. A.; SILVA,M.A.;FARIA, I. F.. Comitê Cientifico do 12 encontro Nacional de Turismo com Base Local. 2012. Associaçao Brasileira de Ecoturismo.
FARIA, I. F.; FRAXE, T. J. P.; CALORES, J.; VALESSA, Lilia. Comissão julgadora de aula de qualificação de mestrado PPGCASA. 2010. Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; PINHEIRO,E.S.; CHAVES, M.P.S.;PEREIRA, H.C.. Comissão Julgadora de aula de qualificação de mestrado em Ciências do Ambiente. 2009. Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; HIGUCHI, M.I.; CHAVES, M.P.S.; LEMOS, J.de A.. Defesa de Qualificação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Ciencias do Ambiente. 2009. Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; FRAXE, T. J. P.; CALORES, J.. Comissão Julgadora da aula de qualificação de mestrado em Ciencias do Ambiente. 2009. Universidade Federal do Amazonas.
FARIA, I. F.; HIGUCHI, M.I.; GASNIER, Thierry R. J.. Comissão julgadora de aula de qualificação de mestrado Ciencias do Ambiente. 2009. Universidade Federal do Amazonas.
THEORODOROVITZ, I. J.;FARIA, I. F.. Banca Julgadora de aula de qualificação de dissertação de mestrado em Ciencias do Ambiente. 2008. Universidade Federal do Amazonas.
Comissão julgadora das bancas
Leonel, Mauro; Costa, W. M.; Oliveira, A. H.. Território indígena: direito imemorial e o dever. 1997. Dissertação (Mestrado em Geografia (Geografia Humana)) - Universidade de São Paulo.
ALMEIDA, Regina Araujo de;SANSOLO, Davis Gruber; CRUZ, Rita Arizza da; TULIK, O.; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Ecoturismo Indígena, território, sustentabilidade, multiculturalismo: princípios para a autonomia. 2007. Tese (Doutorado em Geografia (Geografia Física)) - Universidade de São Paulo.
COSTA, W. M.. Território indígena: Direito Imemorial e o Devir. 1997. Dissertação (Mestrado em Geografia (Geografia Humana)) - Universidade de São Paulo.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da; SANSOLO, Davis Gruber; TULIK, O.; OLIVEIRA, A. U.. Ecoturismo indígena: território, sustentabilidade, multiculturalismo - princípios para a autonomia. 2007. Tese (Doutorado em Geografia (Geografia Física)) - Universidade de São Paulo.
ALMEIDA, Regina Araújo de;CRUZ, Rita de Cássia Ariza da; Sueli Furlan. Identidade e turismo: planejamento do turismo indígena em São Gabriel da Cachoeira/AM. 2005. Exame de qualificação (Doutorando em Geografia (Geografia Humana)) - Universidade de São Paulo.
Orientou
Sustentabilidade e mulheres indígenas em Manaus; Início: 2022; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; (Orientador);
TERRITÓRIOS E REDES NA AMAZÔNIA: UMA ANÁLISE SOBRE A (RE)PRODUÇÃO DAS FAKE NEWS ENTRE O ESTADO E A CIÊNCIA; Início: 2022; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduaçao em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; (Orientador);
O ?Ser Indígena? na Atualidade: A visão dos Estudantes do Ensino Básico das Escolas Públicas de Manaus; Início: 2021; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; (Orientador);
A MULHER INDÍGENA UNIVERSITÁRIA TREMEMBÉ E SUA RELAÇÃO COM A ALDEIA E SOCIEDADE NUMA PERSPECTIVA DECOLONIAL; Início: 2022; Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; (Orientador);
Direito à saúde em um território amazônico metropolizado: o caso dos indígenas da cidade de Manaus - AM; Início: 2022; Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; (Orientador);
migração e refúgio: impacto demográfico da presença de grupos estrangeiros em Manaus - AM; Início: 2022; Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; (Orientador);
A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO MANEJO DO PIRARUCU COMO FERRAMENTA SÓCIO-POLÍTICA DE POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES LOCAIS NO AMAZONAS; Início: 2022; Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; (Orientador);
Território e Exploração Mineral no Amazonas; Início: 2019; Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; (Orientador);
Discutindo o Ambiente no território Satere-Mawe:papel das histórias tradicionais para a educação ambiental; Início: 2018; Tese (Doutorado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas; (Orientador);
A desconstrução do conceito da consulta prévia, livre e informada a partir do uso tradicional do território pelo Povo Mura: uma ideia emancipatória; ; Início: 2017; Tese (Doutorado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; (Orientador);
BR 319: análise dos impactos socioambientais e desenvolvimento regional; 2022; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
A (re)organização do território indígena e o bem viver: da maloca a cidade; 2019; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
A geografia na educação escolar indígena:uma educação intercultural nas escolas indígenas de Manaus; 2019; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Gestão Territorial em unidades de conservação; 2019; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
A territorialidade dos Muxes; 2019; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
A GEOGRAFIA DO ENSINO MÉDIO INFLUENCIA A LEITURA CRÍTICA DO MUNDO?; 2018; Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduaçao em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Cadeia produtiva da piaçava no Rio Xié/Alto Rio Negro ? Amazonas?; 2017; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Breno Campos Amorim; 2017; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
O extrativismo da castanha do Brasil em Tefé/AM; 2017; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Ensino de Geografia nas Licenciaturas indigenas da UFAM; 2016; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Territórios indigenas urbanos em Manaus; 2014; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Segurança ambiental global: serviços ambientais e inclusão social na RDS do Juma/AM; 2012; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Municipalização e Unidades de Conservação: um discussão sobre a otica da gestão do território; 2012; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Ambiente e questão fundiaria no municipio de Presidente Figueiredo/AM; 2012; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
POliticas Territoriais e terceirização da Gestão de Unidades de Conservação no Estado do Amazonas; 2012; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Pesca esportiva em áreas protegidas no estado do Amazonas: conflitos e novas territorilidades; 2012; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Territorialidade Linguistica no município de São Gabriel da Cachoeira; 2012; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
A PRODUÇÃO DE ARTESANATOS PELA AVIVE COMO UMA PROPOSTA DE DESIGN SUSTENTAVEL; ; 2011; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Território e patrimônio Indígena No alto Rio Negro; 2011; Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Ecoturismo, politicas püblicas e planejamento participativo no município de Presidente Figueiredo; 2010; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazôni) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Turismo comunitário em Parintins; 2010; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Ambientalismo e Governança Democrática em Unidades de Conservação; 2010; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
EDucação e Ambiente: concepções e práticas dos educadores nas escolas municipais de Colinas do Tocantins - TO; 2009; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Práticas EDucativas Ambientais na perpsctiva da Escolado Campo - Colinas do Tocantins - TO; 2009; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Atividade Fisica, ambiente urbano:lazer e desporto no entorno do Igarapé do Mindu/Manaus/AM; 2009; Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas,; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Territorialidade Sateré Mawé em Manaus; 2009; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Geografia da Amazonia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Dabacuri; 2003; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Ecoturismo na Comunidade de Merces - Sao Gabriel da Cachoeira; 2003; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Seen Retama - Sabor da Terra; 2003; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Yane Retama; 2003; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Yanerimbiu - Nossa Comida; 2003; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Bahuro - Paisagem e Mito; 2003; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Rodriques/Sebastiao de Souza Machado; Trilhas fluviais no arquipelago de Mariua - Barcelos; 2003; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Trilha Ecologica Ilha de Bela Vista - Sta Isabel do Rio Negro; 2003; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Como é o funcionamento pedagógico da escola Indígena Baniwa Paraattana, médio Içana?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
O PROCESSO DE ENSINO NA ESCOLA PAMAÁLI VALORIZA OS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Qual a importância da valorização e manutenção dos espaços de conhecimentos e saberes tradicionais Baniwa?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
AS DEMANDAS DAS COMUNIDADES BANIWA SÃO ATENDIDAS PELA ESCOLA INDÍGENA BANIWA E CORIPACO EIBC ? Pamáali NA ÁREA DA OIBI?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Como pode ser aplicada A APRENDIZAGEM PELA Pesquisa como princípio educativo nas escolas Baniwa do rio Aiari?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Como estão sendo alfabetizada a criança especial nas escolas do rio Ayari?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais as influencias das religiões ocidentais sobre o povo Sateré-Mawe?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais são os produtos da roça tradional?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais são os produtos da roça tradicional?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Porque os Satere-Mawé estão se separando para o Estado do Pará?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Por que acontece a migração do povo Sateré-Mawé para a cidade?; 2018; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Maita kuxima kaldariu Baré?? (Como é o calendário Baré?); 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Marãta Tda Wasu Wanaliana Waraita ba wana tamuyã Kariamã? (Por que a comunidade de Assunção do Içana não está praticando o ritual do kariamã?); 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Maita kuera taikusa Tda wasu Tabukatiwa upe kuxima asui kua ara rupi?? (Como era a convivência social na comunidade de Tabocal antes e atualmente?; 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Maye waitata reda sera waita uiku waita tda wasu Yuruti, Kapinas asui Kue Kue upe?? (Quais são os lugares sagrados existentes nas comunidades de Juruti, Campinas e Cue-cué?); 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Maye waitata reda sera waita uiku waita tda wasu Yuruti, Kapinas asui Kue Kue upe?? (Quais são os lugares sagrados existentes nas comunidades de Juruti, Campinas e Cue-cué?); 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Maratã kua serawaita aikuewaita Isana rumasa rupi ba tavalurizai uiku ata?? (Por que os lugares sagrados existentes na região do Baixo Içana não estão sendo valorizados?; 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Mayeta tayumukaturusa kuaita uiku waita kuera kua rupi Isana Rumasa bãda kiti ba rame kariwa tausika?? (Quais eram as formas de organização social do povo que habitava na região do baixo Isana antes do contato?); 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Mayewaita yanekitiwaraita yumuteytu asui ba waita yapude yaxai, retama Isana rumasa rupi?? (Quais são os conhecimentos culturais que são desvalorizados e valorizados na região do baixo rio Içana?); 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Maita yepe wasusa taiku kua tedaita Isana rumasa asui Wirari?? (Qual é a organização social das comunidades Boa Vista e Irari Ponta?); 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Muiri taikue serawaita uiku waita tda wasu Mewati upe ate tda wasu Mewati upe ate tda wasu Inaya Kapuã?? (Quais são os lugares sagrados existentes entre Nova Vida e Ilha de São Pedro?); 2017; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Formação e uso da terra preta de índio: análise comparativa entre sítios arqueológicos no município de Silves/AM; 2016; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
COMO DESENVOLVER A APRENDIZAGEM PELA PESQUISA NAS ESCOLAS INDÍGENAS DO BAIXO IÇANA?; 2016; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Como era o tempo dos patrões e fregueses no Rio Xié?; 2016; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Como era o tempo dos patrões e fregueses no Rio Xié?; 2016; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Patrimonio material e imaterial na Praça Dom Pedro II - Manaus; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais os desafios da metodologia do ensino via pesquisa no médio rio Içana?; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Portfólio da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável- turma Baniwa; ; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais os mecanismos para criar a educação indígena diferenciada na na AEYTYM?; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Como foi o processo da construção da associação escolar indígena Tuyuka/AEITU? Turma Tukano; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Maria do Socorro Teles Matos; Como tem sido a Educação Escolar indígena na Escola tariano?; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Como tem sido construída a educação escolar indígena na escola Tainá Rukena na comunidade de Boa Vista?; Turma Nheegatu; ; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Khumuno wu?u: afirmação da identidade cultural do povo Kotiria; ; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Khumuno wu?u: afirmação da identidade cultural do povo Kotiria; ; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Portfólio da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável- turma Tukano; ; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Como foi o processo da construção da associação escolar indígena Tuiuka/AEITU? Turma Tukano; ; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em licenciatura Indigena Políticas Educacionais e Des) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais os desafios e entraves da associação ABRIC?; Turma Baniwa; 2013; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Politicas ambientais e conflitos territoriais na avenida das Torres; 2011; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecnica e Identidade na Escola indigena Ye'pa Mahsã; 2011; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Agua; recurso natural e cidadania; 2009; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
A Implantação da Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P no Ipaam; 2009; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Gestão territorial e sustentabilidade na RDS de Uatumã-AM; 2008; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
O Ensino da Geografia no Educandário Manáo; 2002; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Ecoturismo como Instrumento de Desenvolvimento Socioeconomico das papulações da margem esquerda do rio negro entorno das anavilhanas; 2002; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Millennium: Os Homens que não amavam as mulheres e a autodefesa feminista na cidade de Manaus; 2020; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
vESTUDANTES INDÍGENAS, QUEM SÃO E ONDE ESTÃO? UMA ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; 2019; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Interculturalidade: articulando tecnologias sociais e digitais para animação de Histórias Tradicionais em Yegatu utilizando Mobile Learning; 2019; Iniciação Científica; (Graduando em Informática) - Universidade do Estado do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Criação de instrumentos de Aprendizagem para educação escolar indígena; 2018; Iniciação Científica; (Graduando em Informática) - Universidade do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé?; 2016; Iniciação Científica; (Graduando em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Criação de jogos digitais interativos para alfabetização e letramento na língua Yegatu; 2016; Iniciação Científica; (Graduando em Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Espaços de uso das Línguas Indígenas em Santa Isabel do Rio Negro; 2016; Iniciação Científica; (Graduando em Licenciatura em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Os desafios da Educação Escolar Indígena no Alto Rio Negro; 2016; Iniciação Científica; (Graduando em Licenciatura em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
São Gabriel da Cachoeira: a cidade indígena e seu processo de territorialização e resistência; 2015; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
A construção de hidrelétricas na Amazônia e o processo de desterritorialização: O Caso de Belo Monte, Altamira ? PA; ; 2015; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
POVO BRASILEIRO: DA DISCRIMINAÇÃO A AFIRMAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR; 2014; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
OS DIREITOS DOS INDÍGENAS NA CIDADE de MANAUS; 2014; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Identidade e arquitetura: a construção dos campus da UFAM no interior; ; 2014; Iniciação Científica; (Graduando em Arquitetura) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
?De onde você é?? ? Trocas Culturais em Albergues; ; 2013; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Territorialização das tribos urbanas em Manaus; 2013; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Gestão e conflitos territoriais em UCs Estaduais (AM); 2012; Iniciação Científica; (Graduando em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Serviços Ambientais (REDD) em Terras Indigenas; 2012; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
FRONTEIRA NATURAL E POLÍTICA: UMA DISCUSSÃO GEOPOLÍTICA; 2012; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
GEOGRAFIA INDÍGENA: TERRITÓRIO E NOVAS TERRITORIALIDADES DO BAIXO UAUPÉS; 2011; Iniciação Científica; (Graduando em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
O conflito da conservação: uma análise da criação de Unidades de Conservação Municipais em Manaus; 2011; Iniciação Científica; (Graduando em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
O Ensino Via Pesquisa como Processo Educativo e Valorização Cultural Indígena; 2011; Iniciação Científica; (Graduando em Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Território, ambiente e patrimônio das comunidades indígenas do Rio Curicuriari; 2010; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Cultura e ambiente: Gestão do conhecimento das tecnologias produtivas dos povos indígenas do Rio Curicuriari; 2010; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Geografia Indígena nas escolas do Rio Curicuriari; 2010; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Geopolítica ambiental no Estado do Amazonas; 2010; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Ahtî dihtâ boesé:Geografia Indígena no Pólo Tukano da Licenciatura Do Alto Rio Negro; 2010; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Saúde Indígena no Pólo Tukano da Licenciatura do Alto Rio Negro; 2010; Iniciação Científica; (Graduando em Enfermagem) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
POLÍTICAS TERRITORIAIS EM TEMPOS DE CRISE GEOECOLÓGICA: ESTUDO DA RDS DO UATUMÃ ? AMAZONAS; 2009; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Parque Estadual de Samauma: o desafio urbano; 2009; Iniciação Científica; (Graduando em Ensino Médio) - Escola Estadual Profa; Sebastiana Braga, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Sistema Estadual de Unidades de Conservação-SEUC: conservar para que?; 2009; Iniciação Científica; (Graduando em Ensino Médio) - Escola Estadual Profa; Sebastiana Braga, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Cidade Nova: uma outra cidade em Manaus; 2009; Iniciação Científica; (Graduando em Ensino Médio) - Escola Estadual Profa; Sebastiana Braga, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Territorialidade indígena e turismo em Rio Preto da Eva/AM; 2008; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Território e Territorialidades indígenas na cidade de Manaus; 2008; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Do real ao mito; o turismo na cidade de Manaus na perspectiva da Geografia; 2002; Iniciação Científica; (Graduando em Licenciatura em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Polo turistico de Presidente Figueiredo; 2002; Iniciação Científica; (Graduando em Licenciatura em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Hotel de Selva: confinamento Territorial; 2000; 0 f; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Hotel de Selva: Confinamento territorial?; 2000; 0 f; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Atlas do Território Turístico de Manaus; 1999; 0 f; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Atlas do território Turístico de Manaus; 1999; 0 f; Iniciação Científica; (Graduando em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Bolsa Trabalho ? Licenciatura Indígena; 2016; Orientação de outra natureza; (Língua Japonesa) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Estágio Docência; 2016; Orientação de outra natureza; (mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Estágio Docência; 2016; Orientação de outra natureza; (mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Criação de ferramentas digitais interativos para letramento na língua Yegatu em plataforma móvel; 2016; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Criação de jogos digitais interativos para alfabetização na língua Yegatu; 2016; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento do povo Satere-Mawé; 2016; Orientação de outra natureza; (Artes Plásticas) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Apoio técnico administrativo ao laboratorio Dbaukuri; 2016; Orientação de outra natureza; (Filosofia) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Apoio técnico administrativo ao curso de Licenciatura Indigena; 2016; Orientação de outra natureza; (História) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
quais as dificuldades para implementar a EEI no Rio Negro; 2016; Orientação de outra natureza; (Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
a Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável; PROCOMUN; ; 2014; Orientação de outra natureza; (Letras - Língua e Literatura Portuguesa) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais as dificuldades para implementar a EEI no Rio Negro; 2014; Orientação de outra natureza; (Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
quais as dificuldades para implementar a EEI no Rio Negro; 2014; Orientação de outra natureza; (Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais as dificuldades para implementar a EEI no Rio Negro; 2014; Orientação de outra natureza; (Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Quais as dificuldades para implementar a EEI no Rio Negro; 2014; Orientação de outra natureza; (Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
quais as dificuldades para implementar a EEI no Rio Negro; 2014; Orientação de outra natureza; (Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Mostra Científica no Alto Rio Negro: Mahsse Poterikhanã Yawara Akanga; 2013; Orientação de outra natureza; (Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Mostra Científica no Alto Rio Negro: Mahsse Poterikhanã Yawara Akanga; 2013; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Projeto Apoio Técnico Administrativo ao Laboratório de Geografia Humana; 2012; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Território e turismo: planejamento participativo e educação patrimonial - Rio Curicuriari; 2010; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Apoio Técnico Administrativo ao laboratório de Geografia Humana; 2009; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecendo Saberes; 2009; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecendo saberes; 2009; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecendo Saberes; 2009; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecendo saberes; 2009; Orientação de outra natureza; (Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecendo Saberes: ações de apoio ao desenvolvimento do turismo indigena na comunidade de Beija-flor-Rio preto da Eva; 2008; Orientação de outra natureza; (Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecendo Saberes: ações de apoio ao desenvolvimento do turismo indigena na comunidade de Beija-flor-Rio preto da Eva; 2008; Orientação de outra natureza; (Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecendo Saberes: ações de apoio ao desenvolvimento do turismo indigena na comunidade de Beija-flor-Rio preto da Eva; 2008; Orientação de outra natureza; (Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Tecendo Saberes: ações de apoio ao desenvolvimento do turismo indígena na comunidade indígena de Beija-flor-Rio Preto da Eva; 2008; Orientação de outra natureza; (Geografia) - Universidade Federal do Amazonas; Orientador: Ivani Ferreira de Faria;
Foi orientado por
Ecoturismo Indígena - Território, Sustentabilidade, Multiculturalismo: princípios para a autonomia; 2007; Tese (Doutorado em Geografia (Geografia Física)) - Universidade de São Paulo, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas; Orientador: Regina Araujo de Almeida;
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FARIA, IVANI ; CETINACASTRO, CARLA . Oficina de Gestão do Conhecimento para Elaboração de Projetos Politicos Pedadógicos para Escolas Indígenas da TI Parque do Tumucumaque. 2022. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, IVANI . ?Perícia geográfica e resolução de conflitos territoriais a partir de metodologias participantes decoloniais?. 2022. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, IVANI FERREIRA ; FONTES, T.F. . ?Metodologias de Aprendizagem e Escolas Democráticas (Aprendizagem pela Pesquisa e currículo pós-feito)?. 2021. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
OSOEGAWA, D. K. ; FARIA, IVANI FERREIRA . Mapa da área de relevante interesse socioambiental da bacia sedimentar do Solimões. 2019. (Cartas, mapas ou similares/Mapa).
OSOEGAWA, D. K. ; FARIA, IVANI FERREIRA . Mapa Ocorrência de índígenas isolados na região do Solimões - Amazonas. 2019. (Cartas, mapas ou similares/Mapa).
FARIA, I. F. . Descolonizando a Universidade a partir dos saberes indígenas da Amazônia: Outras ciências, outras metodologias, aprender fazendo.. 2019. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
FARIA, I. F. ; CASTRO, C. C ; TEIXEIRA, C. ; OSOEGAWA, D. K. . ?A luta dos povos: Cruzando os rios da interculturalidade, quebrando fronteiras por um direito emancipatório?. 2019. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. ; CAVALCANTE, D.G. ; CAZUZA, R . ?Metodologias para Construção de PPPI em escolas indígenas?. 2019. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Metodologias alternativas participantes e a descolonização do saber.. 2018. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
FARIA, I. F. . Perícia Geográfica Terra Indígena Pantaleão. 2018. (Perícia Geográfica).
FARIA, I. F. ; PIMENTEL, H. T. . Oficina Pedagocica para a Escola Yanomami. 2017. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. ; MENEZES, Maximiliano Correa ; PIMENTEL, H. T. ; CASIMIRO, D. E. . mini curso Apendizagem pela pesquisa e Curriculo pós-feito. 2017. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Metodologias alternativas participantes e a descolonização do saber.. 2017. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
FARIA, I. F. . Metodologias alternativas participantes e a descolonização do saber.. 2017. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
FARIA, I. F. ; MENEZES, M. C. . Oficina de Produção de Material Literário em Língua Indígena. 2016. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. ; MENEZES, Maximiliano Correa . Produção textual Bilingue no contexto da educação escolar indigena. 2016. .
FARIA, I. F. . Políticas Públicas e questão Indígena. 2015. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
FARIA, I. F. ; SILVA, Raimundo Nonato ; NEVES, L.J.O . Educaçao Escolar Indígena no Alto Rio Negro e Ensino via Pesquisa. 2013. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Elaboraçao de projeto politico pedagógico Indigena. 2012. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. ; Oliveira, Gilvan . Curso Ensino via pesquisa na educação escolar indigena. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. ; Oliveira, Gilvan ; SILVA, Raimundo Nonato . Anais do Workshop Nas Trilhas e Redes do Saber: universidade e educação superior indigena. 2009. (Editoração/Anais).
FARIA, I. F. . Oficina de Elaboraçäo de projetos para o povo Yanomami. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Tecendo saberes. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. ; SILVA, Raimundo Nonato . Anais do I Congresso de Ecoturismo da Amazônia. 2008. (Editoração/Anais).
FARIA, I. F. . Oficina Pedagógica para a Escola Indigena Tukano Ye'pa Mahsã. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . oficina de Elaboração do projeto de ensino médio indigena profissionalizante da Escola Indigena Tukano Ye'pa Mahsã. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Wiopehsá Yãshiãshé Umukamé-sara: Oficina de planejamento e organização do ecoturismo indígena Base Boo - rio Curicuriari. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
Almeida, Alfredo Wagner ; FARIA, I. F. . Oficina de Cartografia para a Escola Indigena TUkano Ye'pa Mahsã. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Oficina de Cartografia para o povo Werekena do Rio Xié. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Planejamento pedagógico e Politica Linguistica para a Escola Indigen Yepa Mahsã. 2006. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . territorio e Territorialidades Indigenas e gestão do território. 2006. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
FARIA, I. F. . Metodologias Geográficas e Educação Indigena. 2005. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
FARIA, I. F. . Fundamentos de Geografia e Turismo. 2001. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
FARIA, I. F. . Curso de Geografia para formação de professores indígenas Mura- Nível fundamental. 2001. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Curso de Geografia para Formação de Agentes de Saúde Indígenas. 2001. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Revista de Geografia da Universidade do Amazonas. 2000. (Editoração/Periódico).
FARIA, I. F. . Curso de Reciclagem em Geografia para Professores de 1 e 2 Graus. 1998. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Reciclagem em Geografia para Professores de 1 e 2 Graus. 1998. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
FARIA, I. F. . Geografia Humana e Política da Amazônia. 1998. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
Projetos de pesquisa
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2022 - Atual
Sustentabilidade e bem viver: a r-existência das mulheres indígenas na cidade, Descrição: Atualmente, os povos indígenas vêm lutando para garantir seus direitos constitucionais como povo, SER INDÍGENA, com suas identidades seja na terra indígena demarcada ou não e nas cidades. A ausência e ineficiência de políticas públicas de educação, saúde, moradia, territoriais e outras para os povos indígenas no Brasil, vem promovendo nas últimas décadas um êxodo indígena para as cidades em busca de melhoria de vida. A maioria são mulheres, que migraram com seus filhos em busca de melhores condições de vida, já que as políticas públicas não chegam as bases, enquanto em alguns casos, os maridos ficam na TI para tentar dar suporte alimentar e manter as relações socioculturais e territoriais com suas origens. Elas vêm se organizando em associações, fazendo artesanatos, apresentações culturais como forma de manter a identidade ao mesmo tempo que tentam sobreviver na cidade, com outros tipos de trabalho, na maioria subempregos. Nesse sentido, é necessário valorizar as práticas que sejam capazes de promover a sustentabilidade dos povos indígenas, especificamente dessas mulheres que migraram para a cidade, a manutenção de seus valores socioculturais e ampliar as possibilidades para que possam seguir desenvolvendo seus projetos societários e o bem viver. Assim, o projeto objetiva compreender as formas de protagonismo, r-existência e estratégias de bem-viver das mulheres indígenas face as novas territorialidades na cidade com os seguintes objetivos específicos: Identificar e mapear as associações de mulheres indígenas e as lideradas por mulheres indígenas no estado do Amazonas; Verificar os problemas e as demandas das associações de mulheres indígena sediadas em Manaus; - Discutir o conceito de bem viver e sustentabilidade para as mulheres indígenas no contexto urbano; - Identificar as atividades socioeconômicas desenvolvidas pelas associações e pessoais que vem contribuindo para o bem viver em Manaus; - Desenvolver coletivamente novos produtos associados a sociobiodiversidade e identidade cultural dos povos que pertencem; - Criar coletivamente uma identidade visual suas aplicações e embalagens sustentáveis para os produtos comercializados; O projeto será desenvolvido em 18 meses e contemplará demandas de duas associações especificamente, da Coordenação dos Povos Indígenas de Manaus e Entorno - COPIME, sediada em Manaus e da Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes ? AMIMSA, sediada em Tefé. O enfoque da pesquisa é interdisciplinar com procedimentos da pesquisa participante baseados nos pressupostos das epistemologias do sul (SOUZA e MENESES, 2010). Em função do objeto de estudo, recorrerá as contribuições do direito, da geografia, da Ciências da Computação e de artes e design. Utilizaremos procedimentos participantes como oficinas de gestão do conhecimento (FARIA, 2018) reuniões participantes para planejamento das atividades e posterior validação dos resultados, minicursos, além de levantamento de fontes secundárias sobre os aportes teóricos da pesquisa, mapeamento com técnicas do geoprocessamento. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (2) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / CIRLENE BATISTA - Integrante / DIEGO KEN OSOEGAWA - Integrante / Chantelle Teixeira - Integrante / Ercilia Vieira - Integrante / CETINACASTRO, CARLA - Integrante / Gercicley dos Santos - Integrante.
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2022 - Atual
Povos originários e o direito à cidade: políticas públicas e o direito territorial em contexto urbano, Descrição: Essa pesquisa parte de uma demanda da Coordenação dos Povos Indígenas de Manaus e Entornos (COPIME) ao laboratório Dabukuri, diante das discussões que já vinham fazendo junto com o MPF e demais instituições indígenas e indigenistas em Manaus que detectaram a necessidade de uma pesquisa para subsidiar políticas públicas na área da educação, saúde e regularização fundiária dos povos indígenas na cidade pois esse conflito tem que ser resolvido. Destaca-se que a pesquisa é participante e será desenvolvida junto as associações indígenas sediadas em Manaus. Assim, pretendemos compreender o processo de territorialização dos povos indígenas na cidade de Manaus a partir de seus direitos como Povos à cidade a luz do pluralismo jurídico e da interculturalidade.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (10) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Carla Cetina Castro - Integrante / Guilherme Vilagelim - Integrante / OSOEGAWA, DIEGO KEN - Integrante / Fernanda Cidade Cabral - Integrante / Jéssica Batista do Nascimento - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.
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2019 - 2020
Gestão do Conhecimento e Tecnologias Sociais Indígenas: inovação, segurança alimentar e sustentabilidade., Descrição: Este projeto pretende abordar estas duas vertentes, tendo com perspectiva a interculturalidade, partindo do conhecimento dos sujeitos sociais para que eles reflitam, socializem, valorizem, criem soluções que promovam a segurança alimentar. Uma das técnicas que apresenta este potencial é a produção de farinha de banana verde (Musa spp.) enriquecida com Uará (Parinari excelsa Sabine). a pesquisa pretende melhorar a dieta alimentar das comunidades indígenas a partir do uso de uma tecnologia social indígena na produção de farinha de banana enriquecida com farinha de Wará ao mesmo tempo que aproveitará os resíduos fibroso dessa castanha na produção de artesanatos com design sustentável afim de promover não apenas uma economia reversa bem como possibilitar posteriormente, a geração de renda para as famílias que serão envolvidas inicialmente a partir da criação de um espaço demonstrativo e experimental no Polo Ygatu em Cucuí da licenciatura Indígena/UFAM.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (2) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / DIEGO KEN OSOEGAWA - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.
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2016 - 2017
Gestão do Conhecimento e saberes indígenas: uma reflexão sobre o etnodesenvolvimento a luz dos povos indígenas da Amazônia Brasileira, Descrição: Objetivos - refletir sobre as bases teórica e metodológica relacionadas à gestão do conhecimento e dos saberes indígenas como instrumento para construção de epistemologias visando a superação do processo colonizador e a construção de autonomias; - discutir a importância do etnoconhecimento para a sociedade do conhecimento; - Identificar e conhecer experiências de processos alternativos e democráticos de aprendizagem. Metas Para o período de fevereiro a junho de 2016 foram estabelecidas as seguintes metas: 1. Revisar a literatura sobre o tema gestão do conhecimento, etnoconhecimento de diferentes grupos étnicos; 2. Conhecer e discutir experiências com propostas inovadoras e alternativas que envolvam etnoconhecimento, construção de epistemologias e de aprendizagem visando à descolonização do saber; 3. Conhecer e discutir os resultados de diversas pesquisas sobre a temática por meio de colóquios e seminários; 4. Preparar e submeter artigos com vistas à publicação em revistas especializadas e/ou comunicação científica em seminários e eventos científicos etc; 5. Participar e organizar colóquios e seminários e outras atividades propostas pelo CES e programas de doutoramento envolvidos; 6. Ministrar curso, palestras orientações nos programas de pós-doutoramento envolvidos, quando for necessário; 7. Realizar trabalhos de campo para conhecer outros centros e institutos que desenvolvem experiências e discussão sobre os temas propostos;. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador., Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa., Número de produções C, T & A: 7
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2013 - 2016
Etnodesenvolvimento em Território Indígena: manejo tradicional e cadeia produtiva da piaçava no Rio Xié/Alto Rio Negro - Amazonas, Descrição: No contexto brasileiro, por sua riqueza natural e cultural o Alto Rio Negro emerge como uma das regiões prioritárias para a conservação de recursos naturais e a construção de propostas de desenvolvimento capazes de valorizar e proteger a base natural, resgatar e preservar o patrimônio cultural e assegurar benefícios às comunidades e povos tradicionais. A pesquisa será desenvolvida no território do povo Werekena, calha do Rio Xié, afluente do Rio Negro, na área de influência da Terra Indígena Alto Rio Negro, Amazonas, durante 24 meses, por 04 pesquisadores, 03 geógrafos e 01 engenheiro agrônomo, 02 alunos de iniciação científica e 03 de mestrado que tem como objetivo compreender o sistema de manejo tradicional da piaçava na calha do Rio Xié a luz gestão territorial bem como mapear e caracterizar as áreas de manejo da piaçava analisando as relaçoes socioeconômicas da sua cadeia produtiva e seu papel na territorilaizaçao do povo Werekena nesta calha de rio visando a identificação e sistematizão do conjunto de tecnologias tradicionais utilizadas por eles na manutenção do território. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições das ciências ambientais e da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura e etnodesenvolvimento. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos etnodesenvolvimento, territorialização, Tecnologias sociais, manejo da piaçava e gestão territorial. Tem como linha metodológica a pesquisa participante com realização de pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Pesquisa - Auxílio financeiro., Número de produções C, T & A: 5
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2011 - 2013
Gestão territorial, ordem ambiental internacional e políticas ambientais no Estado do Amazonas, Descrição: Propõe-se com a presente pesquisa compreender a gestão territorial a partir das políticas públicas ambientais no Estado do Amazonas na perspectiva da ordem ambiental global por meio da análise da criação e implementação das Unidades de Conservação estaduais, da terceirização da gestão das UCs estaduais que vem permitindo uma nova configuração territorial no Estado a partir da apropriação e controle territorial e dos recursos naturais fundamentados no discurso da conservação e preservação ambiental e sustentabilidade das populações amazônicas por fim entender da inserção do Estado do Amazonas na ordem internacional global articulando os conceitos de ecodesenvolvimento, ecocapitalismo e segurança ambiental global. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos de políticas públicas ambientais, território, ecodesenvolvimento, ordem e segurança ambiental global. Para seu desenvolvimento, utilizaremos o método dialético com procedimentos metodológicos da pesquisa documental, pesquisa de campo utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados. A equipe é composta por geógrafos, professores com formação e experiência relacionadas a geografia política,educação ambiental, recursos naturais e cartografia e geoprocessamento, planejamento mapeamento participativo em UCs e povos tradicionais (indígenas e ribeirinhos); bem como discentes dos cursos de pós-graduação em Geografia e Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas que vem desenvolvendo esta temática em seus projetos de mestrados,alguns sob a orientação da proponente.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (6) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Eduardo da Silva Pinheiro - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Leny Cristina Barata Souza - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Marilia Gabriela Gondin Rezende - Integrante / Sandra Maria da Silva - Integrante / Ana Roberta Caas - Integrante / alex Coelho Almeida - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro., Número de produções C, T & A: 17
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2010 - 2012
Geografia indígena: Território e territorialidades na Amazônia, Descrição: A pesquisa será desenvolvida na área de influência daTerra Indígena Alto Rio Negro, Amazonas, durante 24 meses, por 03 pesquisadores, 02 geógrafos e 01 antropólogo, 02 alunos de iniciação científica e 03 de mestrado que tem como objetivo compreender a gestão territorial e as novas territorialidades indígenas decorrentes do contato interénico a partir do olhar dos povos indígenas tendo como meta a elaboração de um altas indígena da área em estudo. Tem como objetivo Geral: Compreender a gestão territorial e as novas territorialidades indígenas decorrentes do contato interénico a partir do olhar dos povos indígenas. Específicos: - analisar as formas e uso da terra e do território para a manutenção da sustentabilidade e gestão da Terra Indígena; - identificar e representar cartograficamente as novas territorialidades decorrentes do contato com a sociedade nacional; - elaborar mapas participativos com uso da técnica do over lay sobre as formas de ocupação do território bem como representação dos aspectos fisicos geograficos (unidades de paisagem, relevo, hidrografia) com toponínias nas línguas indigenas oficiais Tukano, Nheegatu e Baniwa; - identificar os povos indigenas com diferentes niveis niveis de contato na estado do Amazonas. - demonstrar a territorialização do patrimônio cultural indígena no alto Rio Negro. - analisar a territorializaçao das linguas indigenas no muncipio de Sao Gabriel da Cachoeira. - Identificar os territórios indigenas urbanos em Manaus O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura e etnodesenvolvimento. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos cultura, sustentabilidade, território, territorialidades, gestão territorial. Tem como linha metodológica a pesquisa participante com realização de pesquisa de campo, essencial para alcançar os. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Eduardo da Silva Pinheiro - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Greth Jane Ferreira Araújo - Integrante / Eufelia Gonçalves - Integrante / Rosilene Magalhaes Gomes - Integrante / Luiz Francisco Nogueira de Freitas - Integrante / Tiago Maika Schwade - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro., Número de produções C, T & A: 27
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2008 - 2009
Territorialidade indígena e turismo em Rio Preto da Eva/AM, Descrição: O objetivo geral: Analisar a nova territorialidade indígena criada a partir do desenvolvido do turismo na comunidade de Beija-flor /Rio Preto da Eva. Objetivos específicos: ? Verificar quais os critérios e diretrizes definidos pelos indígenas para o desenvolvimento do turismo; ? Identificar e mapear os atrativos culturais e naturais da comunidade; ? Analisar as transformações sócio-espaciais que estão ocorrendo a partir do desenvolvimento de atividades turísticas na comunidade. A realidade vivida na Comunidade Indígena Beija-Flor nos revela o quadro de abandono e descaso em que vivem os indígenas urbanos. Esse processo se relaciona diretamente a marginalização dos povos e a desvalorização de sua cultura. Independente do lugar onde estejam localizados, os povos indígenas que ainda sobrevivem no Brasil receberam e ainda recebem um tratamento que de imediato os constrange a partir do momento que ocorrem imposições econômicas, culturais e sociais. Neste sentido, existe uma necessidade de estudo do porque os indígenas da comunidade de Beija-flor resolveram se dedicar ao turismo, que tipo de turismo, qual o conceito de que têm de turismo e ecoturismo, os impactos promovidos por ele na estrutura sócio-espacial da comunidade e as diretrizes propostas por eles para o desenvolvimento desta atividade.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
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2008 - 2009
POLÍTICAS TERRITORIAIS EM TEMPOS DE CRISE GEOECOLÓGICA: ESTUDO DA RDS DO UATUMÃ ? AMAZONAS, Descrição: 1. Objetivo Geral Analisar o plano de gestão ambiental da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, como instrumento de gestão territorial para manutenção dos processos geoecológicos. 2. Objetivo Específico 2.1. Analisar o ordenamento do território dentro da Unidade de Conservação; 2.2. Identificar quais os determinantes político-econômicos, sociais e geoecológicos para criação da unidade de conservação; 2.3. Verificar quais elementos naturais são priorizados como potenciais para uso sustentável. No sentido de conservar a floresta e sua biodiversidade, gerando ainda desenvolvimento com bases locais, o Governo do Estado do Amazonas, aliado as instituições multilaterais, e da sociedade civil organizada, tem instituído uma política de conservação ecológica e desenvolvimento sustentável, baseada, sobretudo, na criação e implementação de áreas protegidas, em especial na categoria de Reserva de Desenvolvimento Sustentável. Com a materialização de uma nova re-configuração territorial na Amazônia brasileira, como conseqüência da re-definição de novos elementos norteadores das políticas públicas, e observa-se emergir modernas concepções sobre o papel socioambiental da região, constituindo-se em relevante ferramenta de análise. Visto este contexto, pondera-se a importância da presente pesquisa, no intuito de pensar e refletir uma nova geografia política na Amazônia brasileira a partir de uma re-configuração territorial onde a conservação do ambiente tornou-se o vetor fundamental para o ordenamento do território, caso que investigaremos na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã/Amazonas, que contribuirá para novas políticas territoriais no Amazonas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 2
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2008 - 2009
TERRITÓRIO E TERRITORIALIDADES INDIGENAS NA CIDADE DE MANAUS, Descrição: Objetivo geral: Compreender as novas territorialidades indígenas produzidas a partir das associações indígenas da cidade de Manaus Objetivos específicos: ? Identificar cartograficamente as associações indígenas sediadas em Manaus; ? Analisar as formas de organização dos indígenas na cidade; ? Verificar os motivos do êxodo indígena; ? Demonstrar a como ocorre a territorialidade construída pelos indígenas na cidade. Para o desenvolvimento desta pesquisa, trabalharemos com a pesquisa de campo, utilizando-se dos procedimentos metodológicos da observação participante, técnica de escuta sensível e da mediação, essenciais para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.Utilizar-se-á principalmente fontes primárias com levantamento de dados junto as lideranças indígenas das associações e fontes secundárias junto aos órgãos governamentais e não-governamentais indígenas como a COIAB, COIAM e indigenistas como a FEPI, FUNAI, CIMI, e outras fontes como monografias, dissertações, teses. Como instrumentos serão realizados entrevistas abertas, questionários, registros fonológicos, iconográficos e fotográficos; mapeamento territorial georeferenciado, discussão em grupos. Utilizaremos nas reuniões com a diretoria das associações técnica de escuta sensível e da mediação para que não haja influëncia do pesquisador no resultado do trabalho. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Zilmar Lima da Silva - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1
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2004 - 2005
Os sistemas agroflorestais no estado do Amazonas: uma alternativa para a melhoria da qualidade de vida das populações Caboclas-ribeirinhas. Função: pesquisadora., Descrição: Obejtivo geral:Caracterizar os sistemas agroflorestais existentes nas comunidades de São Francisco, São José e Nossa Senhora da Conçeição, localizadas na Costa Terra, no careiro da Várzea e avaliar sua sustentabilidade econômica, agroecólogica e social. Objetivo específico da pesquisadora: analisar aproriação da Comunidade de São José pelo turismo e o processo de desterritorialização e re-territorialização do lugar.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (3) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Integrante / Therezinha de Jesus Pinto Fraxe - Coordenador / Antônio carlos Witkoski - Integrante / Henrique dos Santos Pereira - Integrante / Josane Lima Santiago - Integrante / Antonio Ilzon Castro Pinto - Integrante / Albejamere Pereira Castro - Integrante / Priscila Catro de Barros - Integrante / Andrea Monteiro da Costa - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.
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2003 - 2007
Ecoturismo Indigena. Multiculturalismo, participação e sustentabilidade: principios para a autonomia, Descrição: O projeto tem por objetivo fornecer metodologias para a elaboração de diretrizes para o ecoturismo indígena em São Gabriel da Cachoeira/AM. Nesse sentido, através de diretrizes e políticas apropriadas elaboradas a partir do diálogo entre entidades indígenas (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro/FOIRN) e a sociedade envolvente (indigenistas governamentais e não governamentais e assessoria técnica especifica), poderá definir uma identidade turística que destacará o município no cenário regional, nacional e internacional além de possibilitar novas tecnologias sociais e econômicas para a melhoria das condições de vida dessas nações.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Bolsa., Número de produções C, T & A: 12
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2001 - 2002
Do real ao mito: o turismo na cidade de Manaus. Iniciação Cientifica. Função orientadora. Discente: Reginaldo Luiz de Souza Fernndes. UFAM, Descrição: Analisar a (re)organização do espaço urbano de Manaus por meio das políticas públicas para o setor, tendo em vista os projetos de revitalização da cidade e sua apropriação pelo turismo. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Reginaldo Luiz Fernandes de Souza - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1
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2001 - 2002
Pólo Turístico de Presidente Figueiredo. Iniciação Científica. Função Orientadora. Discente: Cèlio Dias de Oliveira (Geografia). CNPq, Descrição: Tem como objetivo compreender as transformações provocadas pelo turismo no município de Presidente Figueiredo, identificando as modalidades turísticas; analisando a privatização dos lugares públicos em função do turismo e mapear os atrativos turísticos naturais.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1
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2000 - 2001
Hotel de Selva: confinamento territorial. Iniciação Cientifica.Função:orientadora.Discentes: Andrea Drumand Bonetti e Rosilene M. Mota de Souza. CNPq., Descrição: Analisar a produção de novas territorilaidades, desterritorializações dos Hoteis de Selva (Ariaú Tower e Acajatuba/AM)em seu entorno.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Rosilene M Mota de Souza - Integrante / Andrea Drumond Bonetti - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 5
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1998 - 1999
Atlas do território Turistico de Manaus - Iniciação Cientifica. Função: Orientadora.Discentes: Eliana Cristina Gomes de Lima e Benedita Frazão Silva Neta. CNPq/UFAM, Descrição: Elaborar um Atlas Turístico da cidade de Manaus identificando os atrativos naturais e culturais.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Benedita Frazão Silva Neta - Integrante / Eliana Cristina Gomes de Lima - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 3
Projetos de desenvolvimento
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2010 - Atual
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência e Tecnologia - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira rio Curicuriari Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados. . , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2010 - Atual
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência e Tecnologia - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira rio Curicuriari Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados. . , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2010 - Atual
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência e Tecnologia - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira rio Curicuriari Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados. . , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2015 - Atual
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2015 - Atual
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2010 - Atual
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência e Tecnologia - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2016 - Atual
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Yẽgatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1
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2016 - Atual
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Yẽgatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Yẽgatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Yẽgatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Yẽgatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Yẽgatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Yẽgatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Yẽgatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Yẽgatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2016 - Atual
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de orientações: 1
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2010 - Atual
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2016 - Atual
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de orientações: 1
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2016 - Atual
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Yẽgatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Yẽgatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Yẽgatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Yẽgatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Yẽgatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Yẽgatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Yẽgatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Yẽgatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2016 - Atual
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Yẽgatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2010 - Atual
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2016 - Atual
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de orientações: 1
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2016 - Atual
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Yẽgatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1
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2016 - Atual
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Yẽgatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Yẽgatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Yẽgatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Yẽgatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Yẽgatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Yẽgatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Yẽgatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Yẽgatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2010 - Atual
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2016 - Atual
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Yẽgatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1
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2016 - Atual
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de orientações: 1
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2016 - Atual
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Yẽgatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Yẽgatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Yẽgatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Yẽgatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Yẽgatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Yẽgatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Yẽgatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Yẽgatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2010 - Atual
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2016 - 2017
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Yẽgatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Yẽgatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Yẽgatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Yẽgatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Yẽgatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Yẽgatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Yẽgatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Yẽgatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2016 - 2017
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Yẽgatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1
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2016 - 2017
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de orientações: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2010 - 2014
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2016 - 2017
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Yẽgatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Yẽgatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Yẽgatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Yẽgatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Yẽgatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Yẽgatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Yẽgatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Yẽgatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2016 - 2017
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de orientações: 1
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2016 - 2017
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Yẽgatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2010 - 2014
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2019 - 2019
?Bioeconomia, direito e educação: pilares do bem viver dos povos na Amazônia, Descrição: Edital POP & CIT da Fapeam O workshop 'Bioeconomia, direito e educação: pilares do bem viver dos povos na Amazônia', será realizado no município de Tefé, no período de 27 a 28 de novembro de 2019 e partiu da demanda da Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes, frente ao desafios que enfrentam pelo processo de mercantilização dos saberes indígenas, apesar de os recursos e técnicas tradicionais se configurarem como importante elemento do modo de vida desses povos. O contato da sociedade ocidental vem atuando de forma nociva na sua reprodução social, voltada quase sempre a uma economia própria baseada na obtenção do que é necessário para o Bem Viver, se configurando portanto, como sociedades não dependentes de um comportamento consumista crescente e insaciável. Uma das formas de se evitar este retrocesso social e econômico é o mapeamento, a compreensão e colaboração com estes povos no sentido de fortalecer seus sistemas de educação e gestão dos recursos, principalmente aqueles com potencial econômico, ampliando o conhecimento e domínio sobre as cadeias produtivas, principalmente dos recursos bioeconômicos de interesses.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Carla Cetina Castro - Integrante / DIEGO KEN OSOEGAWA - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.
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2016 - 2017
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Yẽgatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Yẽgatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Yẽgatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Yẽgatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Yẽgatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Yẽgatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Yẽgatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Yẽgatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Yẽgatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2016 - 2017
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Yẽgatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1
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2016 - 2017
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de orientações: 1
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2010 - 2014
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2019 - 2019
?Bioeconomia, direito e educação: pilares do bem viver dos povos na Amazônia, Descrição: Edital POP & CIT da Fapeam O workshop 'Bioeconomia, direito e educação: pilares do bem viver dos povos na Amazônia', será realizado no município de Tefé, no período de 27 a 28 de novembro de 2019 e partiu da demanda da Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes, frente ao desafios que enfrentam pelo processo de mercantilização dos saberes indígenas, apesar de os recursos e técnicas tradicionais se configurarem como importante elemento do modo de vida desses povos. O contato da sociedade ocidental vem atuando de forma nociva na sua reprodução social, voltada quase sempre a uma economia própria baseada na obtenção do que é necessário para o Bem Viver, se configurando portanto, como sociedades não dependentes de um comportamento consumista crescente e insaciável. Uma das formas de se evitar este retrocesso social e econômico é o mapeamento, a compreensão e colaboração com estes povos no sentido de fortalecer seus sistemas de educação e gestão dos recursos, principalmente aqueles com potencial econômico, ampliando o conhecimento e domínio sobre as cadeias produtivas, principalmente dos recursos bioeconômicos de interesses.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Carla Cetina Castro - Integrante / DIEGO KEN OSOEGAWA - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.
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2016 - 2017
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de orientações: 1
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2016 - 2017
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Ygatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1
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2016 - 2017
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Ygatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Ygatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Ygatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Ygatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Ygatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Ygatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Ygatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Ygatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Ygatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Ygatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra.Número de orientações: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.Número de orientações: 1
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2010 - 2014
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.Número de orientações: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2019 - 2019
?Bioeconomia, direito e educação: pilares do bem viver dos povos na Amazônia, Descrição: Edital POP & CIT da Fapeam O workshop 'Bioeconomia, direito e educação: pilares do bem viver dos povos na Amazônia', será realizado no município de Tefé, no período de 27 a 28 de novembro de 2019 e partiu da demanda da Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes, frente ao desafios que enfrentam pelo processo de mercantilização dos saberes indígenas, apesar de os recursos e técnicas tradicionais se configurarem como importante elemento do modo de vida desses povos. O contato da sociedade ocidental vem atuando de forma nociva na sua reprodução social, voltada quase sempre a uma economia própria baseada na obtenção do que é necessário para o Bem Viver, se configurando portanto, como sociedades não dependentes de um comportamento consumista crescente e insaciável. Uma das formas de se evitar este retrocesso social e econômico é o mapeamento, a compreensão e colaboração com estes povos no sentido de fortalecer seus sistemas de educação e gestão dos recursos, principalmente aqueles com potencial econômico, ampliando o conhecimento e domínio sobre as cadeias produtivas, principalmente dos recursos bioeconômicos de interesses.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Carla Cetina Castro - Integrante / DIEGO KEN OSOEGAWA - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.
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2016 - 2017
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Ygatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Ygatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Ygatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Ygatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Ygatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Ygatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Ygatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Ygatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Ygatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Ygatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2016 - 2017
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de produções C, T & A: 1
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2016 - 2017
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Ygatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 2
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra., Número de produções C, T & A: 1
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 1
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2010 - 2014
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro., Número de produções C, T & A: 4
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2006 - Atual
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
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2019 - 2019
?Bioeconomia, direito e educação: pilares do bem viver dos povos na Amazônia, Descrição: Edital POP & CIT da Fapeam O workshop 'Bioeconomia, direito e educação: pilares do bem viver dos povos na Amazônia', será realizado no município de Tefé, no período de 27 a 28 de novembro de 2019 e partiu da demanda da Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes, frente ao desafios que enfrentam pelo processo de mercantilização dos saberes indígenas, apesar de os recursos e técnicas tradicionais se configurarem como importante elemento do modo de vida desses povos. O contato da sociedade ocidental vem atuando de forma nociva na sua reprodução social, voltada quase sempre a uma economia própria baseada na obtenção do que é necessário para o Bem Viver, se configurando portanto, como sociedades não dependentes de um comportamento consumista crescente e insaciável. Uma das formas de se evitar este retrocesso social e econômico é o mapeamento, a compreensão e colaboração com estes povos no sentido de fortalecer seus sistemas de educação e gestão dos recursos, principalmente aqueles com potencial econômico, ampliando o conhecimento e domínio sobre as cadeias produtivas, principalmente dos recursos bioeconômicos de interesses.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Carla Cetina Castro - Integrante / DIEGO KEN OSOEGAWA - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro.
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2016 - 2017
Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto Produção de animações: tecnologias educacionais para o fortalecimento cultural do povo Sateré-Mawé pretende criar histórias animadas a partir da articulação entre saberes tradicionais e as tecnologias educacionais com a turma Sateré-Mawé do curso da Licenciatura Indígena/ICHL. Com isso, visa-se à difusão e valorização da cultura Sateré-Mawé a fim de reduzir os preconceitos, numa sociedade multicultural, respeitando as diferenças por meio da produção de materiais na língua com pedagogias próprias articulando os saberes tradicionais com as TIC para indigenizar a modernidade. Para o seu desenvolvimento, utilizaremos a metodologia da pesquisa participante, tendo como sujeitos os estudantes Sateré do curso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável ofertada pelo ICHL, em Parintins, cujos produtos serão elaborados a partir da articulação de vídeos, imagens, fotografia, ilustração resultando em animações digitais que virão fortalecer a cultura e os conhecimentos tradicionais dos Sateré-Mawé. No âmbito das tecnologias digitais contemporâneas, buscaremos identificar incialmente as necessidades dos estudantes e professores Sateré-Mawé e para, desse modo, propor conjuntamente instrumentos de tecnologias educacionais para o desenvolvimento do produto digital. Os Sateré-Mawé, integrantes do tronco linguístico Tupi, habitam a região do baixo rio Amazonas, nas Terras Indígenas Andirá-Marau e Coata-Laranjal, na divisa dos estados do Amazonas e do Pará, abrangendo os municípios de Maués, Barreirinha e Parintins, no estado do Amazonas. Os homens, atualmente, são bilíngues, falando o Sateré-Mawé e o Português, mas a maioria das mulheres, apesar dos 322 anos de contato com os brancos, só falam o Sateré-Mawé. São chamados regionalmente ?Mawés?, no entanto se autodenominam Sateré-Mawé. Hoje existem cerca de 37 escolas na região do Marau com ensino fundamental e médio e cerca de 1826 estudantes; 37 escolas na região do Andirá, também com ensino fundamental e médio, com cerca de 2.113 alunos e, no rio Waicurapá, 6 escolas, com 326 estudantes, perfazendo um total de 80 escolas pertencentes à rede pública municipal e estadual de ensino. Hoje, os Sateré-Mawé apresentam como necessidade a aquisição de competências no campo computacional a fim de incorporar as tecnologias digitais às suas ações como ferramentas com finalidades determinadas por suas necessidades. Cerca de 80% dos estudantes da Licenciatura acima citada são professores da rede pública estadual e municipal; como parte do plano de inovação tecnológica do Estado do Amazonas, receberam tablets e computadores portáteis do Governo, entretanto, não receberam nenhuma formação que os auxiliasse na utilização de tais ferramentas em salas de aula. Objetivos 4.1 Geral Criar histórias animadas a partir da articulação de tecnologias educacionais digitais e o conhecimento tradicional com os estudantes Sateré-Mawé do curso de Licenciatura Indígena/ICHL. 4.2 Específicos ? Identificar as temáticas da animação digital perante a necessidade do público alvo (educação infantil, fundamental e médio, jovens e adultos); ? Estabelecer uma metodologia participante utilizando a tecnologia digital; ? Identificar e catalogar os signos Sateré-Mawé; ? Desenvolver animações digitais conforme as temáticas identificadas 5. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma do curso de licenciatura indígena/ICHL/UFAM. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista PIBITI e da equipe de professores na orientação das atividades para produção de materiais específicos bilíngue (português/Sateré) com enfoque na educação infantil, ensino médio e fundamental e educação de jovens e adultos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com a contribuição da aprendizagem pela pesquisa que parte dos pri. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Ruth Lopes Vieira - Integrante., Número de produções C, T & A: 1
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2016 - 2017
Criação de ferramenta digital interativa para letramento na língua Ygatu em plataforma móvel, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativo para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito do letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades. Criar jogo digital para letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 06 a 08 anos falantes de yegatu ? Identificar e processar signos de acordo com o vocabulário e cultura ? Projetar o jogo. 1. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma yegatu na comunidade de Cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professores na orientação das atividades de identificação e catalogação do vocabulário, signos e dos desenhos. Utiliza-se da pesquisa participante, como metodologia com contribuição do aprendizagem pela pesquisa que tem como princípios aprender a aprender e aprender fazendo. Neste sentido, o projeto será realizado pelo bolsista e contará com o apoio de uma equipe multidisciplinar e da turma Yegatu. O jogo será produzido na língua yegatu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 2
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2016 - 2017
Criação de jogos digitais interativos para letramento na língua Ygatu, Descrição: Este projeto é uma continuidade da pesquisa anterior intitulada ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Ygatu para dispositivos móveis? que agora chamamos de ?Criação de jogo digital para alfabetização em língua Ygatu para dispositivos móveis?, por entendermos ?letramento? como algo muito mais amplo e complexo do que a proposta do software abarcar. Podemos elencar como motivos os percalços encontrados no processo de desenvolvimento de um software dessa natureza e a especificidade do público alvo. A fase de modelagem do sistema sofreu alterações em decorrência de alguns fatores, a contar: Levantamento linguístico : Consideramos o fato das línguas indígenas, principalmente a Ygatu não ser uma língua consolidada pelo ponto de vista da unificação ortográfica, em função da ideologia ainda presente que é a ?integração do indígena a sociedade nacional?, onde a língua portuguesa é hegemônica, existem muitas discussões com relação a grafia da língua, discussões foram realizadas até o momento em que se resolveu, através de discussões coletivas, trabalhar com o acordo linguístico da Turma Ygatu de 2010. Pesquisa sobre vocabulário e suas representações: O retorno da pesquisa sobre o vocabulário Ygatu e sua representação visual, retornou com especificidades que demandaram a modificação da arquitetura do jogo, tal qual as famílias de sílabas, representação de formas abstratas, disparidade entre o projeto de demonstração e a disposição de elementos visuais selecionados pela comunidade como representação de letras e sílabas. Fatores preponderantes para definição do design do jogo de acordo com as especificidades linguísticas necessárias à confecção do mesmo. Testes de Usabilidade : A aplicação dos testes de usabilidade realizados para avaliar a interação das pessoas com o projeto, criaram novas demandas, no sentido de permitir que o sistema permita ao usuário uma maior navegabilidade bem como diminuir a possibilidade de ?confusão? entre os elementos disponíveis na interface. Testes de Jogabilidade : Testes realizados, apontaram para algumas falhas na sessão gamificada, implicou com isso na modificação do projeto gráfico já desenvolvido. Design Gráfico : A tarefa de digitalização, rastreamento e vetorização, tomou mais tempo do que previsto o projeto anterior, impactando diretamente no processo de desenvolvimento do aplicativo. Fases de desenvolvimento : Estudos realizados em campo, aliados a pesquisas bibliográfica permitiram desenvolver o Design Pedagógico do Aplicativo baseados na Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, o que nos leva a necessidade do desenvolvimento de um aplicativo com três fases finalizadas, o tempo que temos nos permitirá o desenvolvimento da primeira fase completa, mais tempo nos permitirá finalizar o desenvolvimento até a terceira fase. Gostaríamos também de publicar o jogo na playStore, para isso precisaremos da criação de uma conta de desenvolvedor, bem como tempo para alguns refinamentos, realizar testes de impacto após o desenvolvimento do aplicativo através dos alunos do curso Licenciatura Indígena turma Ygatu 2014 em suas comunidades. Criação de jogo digital para alfabetização na língua Ygatu para dispositivos móveis? 4.2 Específicos ? Identificar o alfabeto utilizado pelas escolas indígenas do Rio Negro- Falantes do Ygatu ? Verificar o vocabulário de crianças na faixa etária de 01 a 06 anos. ? Selecionar e processar as imagens de acordo com o vocabulário. ? Projetar o jogo. ? Publicar o jogo na playStore gratuitamente ? Realizar pesquisas com os alunos para medir o impacto do aplicativo 4. Metodologia O projeto será realizado com 40 estudantes da turma Ygatu na comunidade de cucui do curso de licenciatura indígena/ICHL. Para seu desenvolvimento os estudantes serão divididos em grupo que contarão com o apoio do bolsista e da equipe de professore. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante.
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2015 - 2016
Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé, Descrição: O projeto ?Produção de material midiático educativo para o povo Sateré-Mawé? tem como objetivo auxiliar estudantes/professores Sateré-Mawé, através do letramento digital, na produção de material didático pedagógico bilíngue com finalidades educativas e de popularização da língua e da cultura Sateré-Mawé.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante / Jose Carlos da Silva Duarte Filho - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 4
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2015 - 2016
?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis?, Descrição: O projeto ?Criação de jogo digital para alfabetização e letramento na língua Yegatu para dispositivos móveis? visa o desenvolvimento de jogo digital interativos para dispositivos móveis com finalidade educacional no âmbito da alfabetização e letramento para os falantes da Língua Yegatu. Os levantamentos de requisitos serão realizados com os estudantes da Turma Yegatu do curso da Licenciatura Indígena/ICHL que são professores da rede pública de ensino e trabalham nas escolas indígenas em suas respectivas comunidades.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (40) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / LiLIA VALESSA - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante / Andrew da Silva Santos - Integrante / Rodrigo Felipe Reis do Vale - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Amazonas - Outra., Número de produções C, T & A: 1
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2010 - 2014
DabuKuri - Gestão territorial, sustentabilidade e valorização do conhecimento e de tecnologias sociais dos povos indígenas., Descrição: O projeto pretende implnatação do Centro universitário Indigena do Alto rio Negro (sede São Gabriel e nos 03 polos Tukano, Baniwa e Nheegatu)visando a implantação de uma política de Gestão territorial das terras indígenas por meio da valorização cultural, do fortalecimento político e social e da sustentabilidade econômica de modo a permitir a inclusão social, o registro e a proteção dos conhecimentos e das tecnologias sociais indígenas. O projeto envolve 02 ações: 1- Diálogo pedagógico entre os saberes tradicionais indígenas e não indígenas Desenvolvimento de atividades de formação e capacitação na área da educação formal e não formal através do diálogo intercultural articulando diferentes saberes (tradicionais indígenas e outros ocidentais) e atores que compõem a comunidade educativa e formação de lideranças e de organizações indígenas com a finalidade de fortalecê-los politicamente ao mesmo tempo permitindo uma articulação entre os diversos setores sociais como educação, saúde, comunicação e circulação 2 ? Gestão territorial e sustentabilidade econômica das terras indígenas Desenvolvimento de projetos de sustentabilidade econômica e segurança alimentar, melhorando o desempenho da produção agrícola e extrativista dos povos envolvidos que respeitem a sociobiodiversidade no âmbito das práticas tradicionais e que proporcionem participação no mercado local. 1 ? Resgatar a prática tradicional da produção da farinha de banana e promover a sua cadeia produtiva por meio da implantação de uma fábrica artesanal na comunidade de Cunuri do Uaupés; 3 -Capacitar indígenas para produção de doces e polpa de araçá-boi e cupuaçu, bem como a produção de chocolate de cupuaçu; 3 ? Propor um modelo de manejo baseado em princípios agroflorestais por meio do levantamento da diversidade local e de tecnologias tradicionais de produção, identificando as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas (permacultura, meliponicultura, etc). 4- Sistematizar e. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / José Basini Rodriguez - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Raimundo Leandro Costa Dutra - Integrante / Lino João de Oliveira Neves - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Eneida Alice Gonzaga dos Santos - Integrante / LiLIA VALESSA - Integrante / Tiago Maiká Mûller Schwade - Integrante / Jefrey MIller - Integrante / Rinaldo Sena Fernanfes - Integrante / Jucy Allen Penalber - Integrante / Fernanda Gabriela de Sousa Pires - Integrante., Financiador(es): Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - Auxílio financeiro.
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2009 - 2011
Ba?sé Boo- gestão territorial e sustentabilidade para as comunidades indígenas do rio Curicuriari, Descrição: OBJETIVO GERAL: Desenvolver um programa de gestão territorial para as comunidades indígenas Fonte Boa, São Jorge, Inebo e Tumbira ? rio Curicuriari ? Terra Indígena Médio Rio Negro I, a partir do planejamento participativo e gestão do conhecimento articulando educação/ecoturismo/sustentabilidade. Com este projeto, pretende-se valorizar e afirmar o conhecimento tradicional das comunidades; criar mecanismos que garantam o consumo alimentar na escola e comunidades; aplicar os conhecimentos dentro das escolas de forma a garantir autonomia na produção do conhecimento; identificar as culturas agrícolas e extrativistas que possam ser co-associadas para tornar as comunidades sustentáveis e elaborar uma proposta de educação ambiental, patrimonial e para o ecoturismo. Será desenvolvido em parceria com a Associação Arko Iwi que compreende as comunidades citadas do rio Curicuriari, FUNAI/SGC, IBAMA/SGC, Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira e UFAM. O enfoque teórico da pesquisa é geográfico com método dialético, porém recorreremos, também, em função do objeto de estudo, a contribuições da antropologia e, sobretudo, no que diz respeito às discussões correlatas, como cultura, ecoturismo indígena. A base conceitual da pesquisa está centrada nos conceitos planejamento participativo, gestão do território, territorialidades, terra indígena, sustentabilidade. Tem como linha metodológica a pesquisa-ação, ou seja, investigação cientifica associada a uma práxis como resultado e também com procedimentos metodológicos da pesquisa convencional. Para seu desenvolvimento, trabalhamos com a pesquisa participante na realização da pesquisa de campo, essencial para alcançar os resultados e pesquisa de gabinete, utilizando fontes primárias e secundárias e aportes teóricos para análises dos dados.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Raimundo Nonato Perreira da Silva - Integrante / Andre Zumak Azevedo Nascimento - Integrante / Wendell Adriano Farias de Aquino - Integrante / Davi Grijó Cavalcante - Integrante / Thaline Ferreira Fontes - Integrante / Diego Barroncas - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas - Auxílio financeiro., Número de produções C, T & A: 4
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2006 - 2007
Umukamé-sara guia de ecoturismo indigena para a região do Rio negro, Descrição: esse projeto pretende produzir um material didático, Umukamé-sara: guia de ecoturismo indígena, nas três línguas indígenas co-oficiais Tukano, Baniwa e Nheengatu, que será utilizado como base nas oficinas de conscientização nas comunidades e escolas tanto da sede de São Gabriel como das terras indígenas. Visa expandir o conhecimento sobre turismo, ecoturismo indígena, diretrizes e princípios que deverão nortear um possível planejamento ecoturístico na região, a fim de informar as comunidades indígenas sobre os impactos e conseqüências das operações ecoturísticas que vem ocorrendo informalmente e sem controle dentro das terras indígenas e prepara-las para discutir o desenvolvimento dessa atividade de forma participativa, comunitária com base no respeito da cultura dos povos indígenas envolvidos, na conservação do patrimônio cultural e natural e na identidade cultural e territorial do Lugar. A produção deste material não significa que será o único a ser produzido e nem que estará acabado. A partir das oficinas com as comunidades, propostas de modificação poderão ser sugeridas pelas elas e criar um novo produto.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (5) . , Integrantes: Ivani Ferreira de Faria - Coordenador / Gilvan Muller de Oliveira - Integrante / Josimar Marinho - Integrante / Terezinha Aleman Amazonense - Integrante., Número de produções C, T & A: 4
Prêmios
2016
Premio Santander Universidades Economia reversa, Banco Snatnder.
Histórico profissional
Endereço profissional
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Universidade Federal do Amazonas, Instituto de Ciências Humanas e Letras. , Avenida General Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, 69077-000 - Manaus, AM - Brasil, Telefone: (92) 6474402, Fax: (92) 6442451, URL da Homepage:
Experiência profissional
2020 - 2022
Universidade Federal da Grande DouradosVínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: visitante, Carga horária: 40
Atividades
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08/2021 - 12/2021
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Topicos Especiais III Descolonizando a Geografia: metodologias alternativas de pesquisa e de aprendizagem
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03/2021 - 07/2021
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Tópicos Especiais II: Gestão do território em Terras Indígenas e Metodologias Decoloniais
1991 - Atual
Universidade Federal do AmazonasVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: aposentado, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
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11/2018
Ensino, Especialização Epistemologias do Sul - CES CLACSO, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Descolonizando a Universidade a partir dos saberes indígenas da Amazônia: Outras ciências, outras metodologias, aprender fazendo., Metodologias alternativas participantes e a descolonização do saber.
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04/2017
Direção e administração, Instituto de Filosofia, CiÊncias Humanas e Sociais.,Cargo ou função, coordenadora acadêmica da Turma Yegatu da Licenciatura Indígena Politicas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável.
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04/2017
Direção e administração, Instituto de Filosofia, CiÊncias Humanas e Sociais.,Cargo ou função, coordenadora acadêmica da turma Satere-Mawe do Curso de Licenciatura Indígena Politicas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável.
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04/2017
Conselhos, Comissões e Consultoria, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE.,Cargo ou função, conselheira representante do IFCHS.
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02/2015
Direção e administração, Laboratório Dabukuri - Planejamento e Gestão do Território na Amazònia.,Cargo ou função, Coordenadora do Laboratório DEGEO - UFAM.
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10/2013
Conselhos, Comissões e Consultoria, Conselho Departamental do ICHL - UFAM.,Cargo ou função, conselheira representante do Depto de Geografia.
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02/2012
Direção e administração, Instituto de Ciencias Humanas e Letras.,Cargo ou função, coordenação de curso de Licenciatura Indigena.
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05/2011
Conselhos, Comissões e Consultoria, Nucleo Docente Estruturante da Licenciatura Ind. Politicas Educ. Se.,Cargo ou função, Presidente do NDE Licenciatura Indig. Politicas Educ. Desenv. Sustentável.
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08/2009
Direção e administração, Campus de São Gabriel da Cachoeira, LIcenciatura Indígena.,Cargo ou função, Coordenador de Curso.
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03/2002
Pesquisa e desenvolvimento, Departamento de Geografia.,Linhas de pesquisa
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08/2022 - 12/2022
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Gestão do Teriitório e Geopolitica ambiental
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08/2021 - 12/2021
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Seminário de Tese II
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03/2021 - 07/2021
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, GESTÃO DO TERRITÓRIO E GEOPOLÍTICA AMBIENTAL
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03/2021 - 07/2021
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Seminário de Tese I
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03/2021 - 06/2021
Ensino, Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, ATIVIDADE DE PESQUISA III
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03/2021 - 06/2021
Ensino, Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, 	DEFESA DE DISSERTAÇÃO OU TESE
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09/2020 - 12/2020
Ensino, Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Atividade de Pesquisa III
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09/2020 - 12/2020
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, GESTÃO DO TERRITÓRIO E GEOPOLÍTICA AMBIENTAL
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03/2020 - 07/2020
Ensino, Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Atividade de PEsquisa I
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08/2019 - 12/2019
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, diagnostico socioambiental e ação participativa
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03/2019 - 07/2019
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Ensino Via Pesquisa - turma 1, Ensino via pesquisa - turma 2
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03/2019 - 06/2019
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Gestão Territorial e Geopolítica Ambiental
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02/2019 - 03/2019
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, O que é aprendizagem pela pesquisa? turma yegatu 2018, Prática Profissional I - turma Yegatu 2016
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11/2018 - 12/2018
Ensino, Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Tópicos Especiais - Gestão Territorial em Áreas Protegidas
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08/2018 - 12/2018
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Diagnostico socioambiental e ação participante
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07/2018 - 12/2018
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, TCC - Ciências Humanas e Linguagens - turma Satere-Mawe, Pesquisa VII - Como podemos cuidar da nossa Terra? turma Satere-mawe, Prática profissional III - turma Satere-mawe
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07/2017 - 08/2018
Direção e administração, Instituto de Filosofia, CiÊncias Humanas e Sociais.,Cargo ou função, conselheira pelo departamento de geografia no Conselho departamental do IFCHS.
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04/2018 - 07/2018
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, ESTADO, AMBIENTE, TECNOLOGIA E NOVAS TERRITORIALIDADES
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03/2018 - 07/2018
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Ensino Via pesquisa Turma, Ensino via Pesquisa turma 2
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05/2018 - 05/2018
Ensino, Especialização Epistemologias do Sul - CES CLACSO, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Metodologias alternativas participantes e a descolonização do saber.
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01/2018 - 03/2018
Serviços técnicos especializados , Laboratório Dabukuri - Planejamento e Gestão do Território na Amazònia.,Serviço realizado, Pré consulta Prévia com om povo Mura.
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01/2018 - 01/2018
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Pesquisa VI -‐ O que se deve fazer para melhorar a saúde indígena?
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07/2017 - 07/2017
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Seminário de apresentação de Pratica Profissional III, O que é Educação Democrática?, Quais as tecnologias Sociais usados nas comunidades?
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05/2017 - 06/2017
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, ESTADO, AMBIENTE, TECNOLOGIA E NOVAS TERRITORIALIDADES
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03/2017 - 06/2017
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, ENSINO VIA PESQUISA ? turma 1 ? manha, ENSINO VIA PESQUISA ? turma 2 ? noite
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07/2016 - 08/2016
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Quais as metodologias da aprendizagem pela pesquisa?, Pesquisa I - Como Surgiram os povos indígenas?, Como podemos fortalecer a educação indígena Yanomami?, Como desenvolver a pesquisa como princípio educativo??, Pesquisa III - Porque a Educação está inadequada para o povo Satere-Mawé?
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05/2016 - 08/2016
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Estado, Ambiente, Territorialidade e Novas Tecnologias
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03/2016 - 08/2016
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, O Que é aprendizagem Pela Pesquisa?, Quais as Dificuldades Encontradas na Escola pelos Yanomami?
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07/2016 - 07/2016
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, COMO DESENVOLVER A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO?, COMO PODEMOS FORTALECER A EDUCAÇÃO INDÍGENA YANOMAMI?, QUAIS AS METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM PELA PESQUISA?, PORQUE A EDUCAÇÃO ESTÁ INADEQUADA PARA O POVO SATERÉ-MAWÉ?
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05/2016 - 06/2016
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, ESTADO, AMBIENTE, TECNOLOGIA E NOVAS TERRITORIALIDADES
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08/2015 - 12/2015
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, ENSINO VIA PESQUISA
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07/2015 - 11/2015
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Como Mapear os lugares Sagrados?, O QUE É ESCOLA INDIGENA DIFERENCIADA, O QUE É O POVO, NAÇÃO, ETNIA, TRIBO, CLÃ PARA O POVO SATERE-MAWE
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05/2015 - 07/2015
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Estado, ambiente, territorialidade e novas tecnologias
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03/2015 - 07/2015
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Metodologia do ensino de geografia
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01/2015 - 05/2015
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Quais as práticas pedagógicas usadas pelos indígenas e não indígenas?, Como articular a pesquisa na elaboração de projetos?, Quais as diferenças entre ensino via pesquisa e ensino disciplinar?
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01/2014 - 11/2014
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, DIAGNÓSTICO SÓCIO-AMBIENTAL E AÇÃO PARTICIPATIVA, ENSINO VIA PESQUISA, Pesquisa I - Quais são os desafios na implantação da educação escolar indígena no rio negro?, PESQUISA II - PORQUE AS ESCOLAS NÃO ESTÃO ELABORANDO O SEU PRÓPRIO PPPI?, PESQUISA PODE SER USADA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO?
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05/2014 - 09/2014
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Evolução do pensamento geografico
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03/2014 - 07/2014
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Estado, ambiente, territorialidade e novas tecnologias
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06/2013 - 09/2013
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Geografia Política do Brasil
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05/2013 - 09/2013
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Estado, Território, Ambiente, Tecnologias e Novas Territorialidades
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06/2013 - 06/2013
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Quais sao os projetos desenvolvidos pelo povos Baniwa?
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02/2013 - 06/2013
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Ensino Via pesquisa
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02/2013 - 06/2013
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Diagnóstico socioambiental e Açao Participativa
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02/2013 - 02/2013
Ensino, Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, o que é território?
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09/2012 - 11/2012
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Estado, Território, Ambiente, Tecnologias e Novas Territorialidades
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02/2012 - 02/2012
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Geogarfia Política do Brasil
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05/2010 - 09/2011
Direção e administração, coodenação de Cursos de Pós-graduação Lato Sensu Turismo e Gestão Territori.,Cargo ou função, Coordenador de Curso.
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03/2011 - 06/2011
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Quais as leis que tratam dos serviços ambientais?, Ensino Via Pesquisa turma 2, Ensino Via Pesquisa turma 1
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06/2009 - 06/2011
Direção e administração, Programa de Pós-graduação em Geografia.,Cargo ou função, Coordenador de Programa.
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10/2010 - 12/2010
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL
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08/2010 - 12/2010
Ensino, Bacharelado em Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Diagnóstico socioambiental e ação participativa
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11/2010 - 11/2010
Extensão universitária , Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia.,Atividade de extensão realizada, Curso de Geopolitica Ambiental e Economia Ecológica.
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07/2010 - 07/2010
Ensino, Licenc. Indig.Politicas Educac. Desen.Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Orientação e sistematização de pesquisa I ? Projetos e pesquisas no Alto Rio Negro
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03/2010 - 07/2010
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Geografia Política do Brasil, Recursos Naturais e Ambiente, Seminario de Pesquisa em Geografia
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05/2010 - 05/2010
Ensino, Licenc. Indig.Politicas Educac. Desen.Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Pesquisa I ? Organização politica e social do povo Baniwa
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04/2010 - 04/2010
Ensino, Turismo e Gestão Territorial - Manaus, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Fundamentos de Geografia e Turismo
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08/2009 - 12/2009
Ensino, Geografia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL
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08/2009 - 12/2009
Ensino, Bacharelado em Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Diagnóstico Socioambiental e ação participativa, Geografia do Turismo
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08/2009 - 12/2009
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, Educar para o Ambiente Conservar - PACE.
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08/2009 - 12/2009
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, Gestão Ambiental paricipativo em Silves - PACE.
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11/2009 - 11/2009
Ensino, Licenc. Indig.Politicas Educac. Desen.Sustentável, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Investigação Científica: conceitos e metodologias
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08/2009 - 09/2009
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, Curso ?Gestão do Conhecimento e ensino via pesquisa na educação escolar indígena?- pibex.
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08/2009 - 09/2009
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, Curso de Ensino Via pesquisa e educação escolar indigena.
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03/2009 - 07/2009
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Geografia do Turismo, Geografia Política do Brasil, Recursos Naturais e Ambiente, Seminario de Pesquisa
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03/2009 - 07/2009
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, Tecendo Saberes - PACE.
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03/2008 - 07/2009
Direção e administração, Programa de Pós-graduação em Ciencias do Ambiente e Sustent.na Amazonia.,Cargo ou função, Coordenação colegiada do PPGCASA.
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02/2009 - 06/2009
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, Workshop - Nas Trilhas e Redes do Saber: Universidade e Educação Superior Indígena na América Latina.
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03/2009 - 05/2009
Ensino, Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Epsitemologia Ambiental
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09/2008 - 12/2008
Ensino, Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Gestão Ambiental e Ecoturismo
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08/2008 - 12/2008
Ensino, Bacharelado em Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Pesquisa Geográfica, Diagnóstico Sociomabiental e Ação Participativa, Geografia do Turismo
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07/2008 - 12/2008
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, I Congresso de Ecoturismo da Amazônia - PIBEX.
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04/2008 - 08/2008
Extensão universitária , Pró-reitoria de Extensão.,Atividade de extensão realizada, Tecendo Saberes: ações de apoio ao desenvolvimento do turismo indígena na comunidade indígena de Beija-flor-Rio Preto da Eva- PACE.
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03/2008 - 07/2008
Ensino, Bacharelado em Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Prática de Ensino e Estagio em Geografia no Ensino Fundamental, Seminário de Pesquisa
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05/2008 - 05/2008
Ensino,,Disciplinas ministradas, Estudos quantitativos produção natural Yanomami
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03/2008 - 03/2008
Ensino, Geografia da Amazonia, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Metodologia do Trabalho Cientifico
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01/2008 - 01/2008
Ensino, Licenciatura Intercultural Indigena, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Gestão Territorial e Turismo
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09/2007 - 01/2008
Ensino, Bacharelado em Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Territorialidades Indigenas na Amazônia, Diagnostico Socioambiental e ação participativa, Geografia do Turismo
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06/2005 - 09/2006
Outras atividades técnico-científicas , Campus de São Gabriel da Cachoeira, Campus de São Gabriel da Cachoeira.,Atividade realizada, Curso de Licenciatura Indigena Politicas Educacionais e desenvolvimento Sustentavel.
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01/2006 - 01/2006
Ensino, LIcenciatura Intercultural Indigena -UNEMAT, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Território e Territorialidades indigenas e Gestão do território
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10/2004 - 03/2005
Conselhos, Comissões e Consultoria, Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia.,Cargo ou função, Coordenadora Geral da I Semana Acadêmica do Pólo da UFAM/São Gabriel da Cachoeira.
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10/2004 - 02/2005
Conselhos, Comissões e Consultoria, Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia.,Cargo ou função, Coordenadora da I Mostra de Projetos e Pesquisa da região do Rio Negro.
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02/2004 - 07/2004
Outras atividades técnico-científicas , Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia, Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia.,Atividade realizada, Assessoria Técnica: Oficina Yaneretama: sustentabilidadde e ecotuirsmo Indigena/FOIRN.
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02/2004 - 07/2004
Outras atividades técnico-científicas , Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia, Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia.,Atividade realizada, Assessoria Tecnica Seminario Ecoturismo: desafios e perspectivas - COMTUR/SGC.
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02/2004 - 04/2004
Outras atividades técnico-científicas , Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia, Grupo de Pesquisa e Estudos:Planejamento e Gestão do Território na Amazônia.,Atividade realizada, Assessoria Técnica: Seminario de Educação Indigena para o ensino médio no Alto Rio Negro.
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08/2003 - 08/2003
Ensino, Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Planejamento Governamental, Política Pública e Organização do Espaço para o Turismo
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07/2002 - 08/2003
Direção e administração, Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação.,Cargo ou função, Coodenadora de Curso de Pós-graduação Lato SensuTurismo e Gestão Territorial - São Gabriel da Cachoeira.
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08/2002 - 07/2003
Outras atividades técnico-científicas , Departamento de Geografia, Departamento de Geografia.,Atividade realizada, Coordenadora da Mostra Fotográfica "Exodos" de Sebastião Salgado.
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05/2001 - 04/2003
Direção e administração, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora do Programa Editorial da Revista de Geografia da Unibersidade Federal do Amazonas.
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01/2001 - 04/2003
Direção e administração, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora do Curso de Licenciatura em Geografia turma 41- PEFD - convênio SEMED/Manaus/UFAM.
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01/2001 - 04/2003
Direção e administração, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora do Curso de Licenciatura em Geografia turma 45 -PEFD - Convênio SEMED/Manaus/UFAM.
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10/2001 - 03/2003
Serviços técnicos especializados , Instituto de Ciências Humanas e Letras, Departamento de Geografia.,Serviço realizado, Coodenadora da Revista de Geografia da Universidade do Amazonas.
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09/2001 - 03/2003
Direção e administração, Instituto de Ciências Humanas e Letras, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Chefe de Departamento.
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09/2001 - 03/2003
Direção e administração, Instituto de Ciências Humanas e Letras, Conselho Departamental.,Cargo ou função, Conselheira do CONDEP-ICHL.
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01/2000 - 03/2003
Conselhos, Comissões e Consultoria, Reitoria.,Cargo ou função, Representante da Universidade Federal do Amazonas no Grupo Técnico de Coordenação de Ecoturismo/GTC/AM.
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03/1991 - 02/2003
Ensino, Geografia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Formação Econômica e territorial do Brasil, Geografia Econômica, Geografia Humana e Econõmica, Geografia Política do Brasil, Geografia Regional II, Geografia do Mundo Contemporâneo, Geografia do Turismo, Territorialidades Indígenas da Amazônia
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01/2003 - 01/2003
Ensino, Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Turismo em terra indígena
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07/2002 - 01/2003
Serviços técnicos especializados , Departamento de Geografia.,Serviço realizado, Plano de Desenvolvimento do Pólo de Ecoturismo do Amazonas - Tomos 1 a 14 (municipios do Pólo).
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08/2002 - 12/2002
Conselhos, Comissões e Consultoria, Instituto de Ciências Humanas e Letras, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Consultora Técnica: Plano de Desenvolvimento do Pólo de Ecoturismo do Aamzonas.
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05/2001 - 12/2002
Direção e administração, Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação.,Cargo ou função, Coodenadora de Curso de Pós-graduação Lato Sensu Turismo e Gestão Territorial - Manaus.
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01/2001 - 12/2002
Outras atividades técnico-científicas , Departamento de Geografia, Departamento de Geografia.,Atividade realizada, Coordenadora do Ciclo de Palestras "Turismo e Gestão Territorial"..
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10/2001 - 09/2002
Direção e administração, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora do Curso de Licenciatura em Geografia -PROING - COARI.
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07/2001 - 09/2002
Direção e administração, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora do Curso de Plenificação em Geografia Turma 71 - PEFD - Convênio UFAM/SEDUC.
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07/2001 - 09/2002
Direção e administração, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora do Curso de Plenificação em Geografia - turma 72 - PEFD - Convênio UFAM/SEDUC.
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07/2002 - 07/2002
Ensino, Turismo e Gestão Territorial - São Gabriel da cach, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Introdução ao Estudo do Turismo
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01/2000 - 06/2002
Outras atividades técnico-científicas , Pro-Reitoria de Ensino e Graduação, Pro-Reitoria de Ensino e Graduação.,Atividade realizada, Oirentadora da disciplina Geografia Econômica do Programa de Monitoria -DEGEO.
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02/2002 - 03/2002
Serviços técnicos especializados , Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação.,Serviço realizado, Projeto Pedagógico do Curso de Especialização Tuirsmo e Gestão Territorial - São Gabriel da Cachoeira.
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02/2002 - 02/2002
Conselhos, Comissões e Consultoria, Instituto de Ciências Humanas e Letras, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Consultora em Geografia - Projeto de Cursos de Educação Superior Indígena/MEC/UFRR.
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01/2002 - 02/2002
Extensão universitária , Instituto de Ciências Humanas e Letras, Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, Curso de Extensão em Plenejamento e Gestão em Ecoturismo.
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10/2001 - 02/2002
Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora Geral da X Semana de Geografia e II Encontro de Profesores de Geografia do Amazonas.
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01/2002 - 01/2002
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, X Semana de Geografia e II Encontro de Professores de Geografia do Amazonas.
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01/2000 - 09/2001
Direção e administração, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora do Curso de Licenciatura em Geografia -PROING-São Gabriel da Cachoeira.
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07/2001 - 08/2001
Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Membro da comissão de seleção para Prof. substituto em Geografia Física, Humana e Cartografia.
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01/2000 - 07/2001
Outras atividades técnico-científicas , Pro-Reitoria de Ensino e Graduação, Pro-Reitoria de Ensino e Graduação.,Atividade realizada, Orientadora da disciplina Geografia do Turismo do Programa de Monitoria -DEGEO.
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04/2001 - 04/2001
Ensino, Turismo e Gestão Territorial - Manaus, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Fundamentos de Geografia e Turismo
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02/2001 - 04/2001
Serviços técnicos especializados , Departamento de Geografia.,Serviço realizado, Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Estadual do Amazonas/UEA.
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07/1999 - 03/2001
Direção e administração, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora de Curso de Penificação em Geografia Turmas 60 e 61- Convênio UFAM/SEDUC.
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02/2000 - 04/2000
Serviços técnicos especializados , Departamento de Geografia.,Serviço realizado, Projeto Pedagógico do Curso e Especialização de Turismo e Gestão Territorial/Manaus/DEGEO/UFAM.
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12/1998 - 12/1999
Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Geografia.,Cargo ou função, Coordenadora Geral do III Encontro Nacional de Turismo com Base Local.
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11/1999 - 11/1999
Outras atividades técnico-científicas , Departamento de Geografia, Departamento de Geografia.,Atividade realizada, Coordenadora da Mostra Fotográfica "Retratos de Manaus" de Otoni Mesquita.
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11/1998 - 11/1998
Ensino, Especialização Em Ecoturismo, Nível: Especialização,Disciplinas ministradas, Geografia Humana e Política da Amazônia
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06/1998 - 06/1998
Extensão universitária , Departamento de Geografia.,Atividade de extensão realizada, Curso de Referências Geográficas e Culturais para o Plnejamento do Turismo.
2016 - 2017
Universidade de CoimbraVínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: bolsita, Carga horária: 20
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