Ana Schramm

Pós-doutorado

Formação complementar

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Áreas de atuação

Organização de eventos

Participação em eventos

Participação em bancas

Produções bibliográficas

• SCHRAMM, ANA ; HACON, SANDRA DE SOUZA ; PÉRISSÉ, ANDRE REYNALDO SANTOS . Health Impact Assessment in protected areas: a proposal for urban contexts in Brazil. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA , v. 39, p. 1-15, 2023.

• SCHRAMM, ANA ; HACON, S. S. . Impactos à Saúde dos Povos Indígenas. LUME Mato Grosso , v. 59, p. 30-43, 2023.

• HACON, SANDRA DE SOUZA ; OLIVEIRA-DA-COSTA, MARCELO ; GAMA, CECILE DE SOUZA ; FERREIRA, RENATA ; BASTA, PAULO CESAR ; SCHRAMM, ANA ; YOKOTA, DECIO . Mercury Exposure through Fish Consumption in Traditional Communities in the Brazilian Northern Amazon. International Journal of Environmental Research and Public Health , v. 17, p. 5269, 2020.

• SCHRAMM, A. ; FENNER, A. L. D. . Arena política do Parque Canela de Ema em Sobradinho II, Distrito Federal. COMUNICAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (IMPRESSO) , v. 28, p. 359-370, 2017.

• SCHRAMM, A. . Retratos da Interface Saúde e Cultura: Volume 2. COMUNICAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (IMPRESSO) , v. 27, p. 231-232, 2016.

• SCHRAMM, A. . Cultura faz bem à saúde! A experiência do Circuito de Ocupação Cultural para a Saúde no Distrito Federal.. TEMPUS ACTAS DE SAÚDE COLETIVA , v. 9, p. 233, 2015.

• SCHRAMM, A. . Encontro Distrital da Rede Saúde e Cultura. 1. ed. Brasília: Ministério da Cultura, 2015.

• SCHRAMM, ANA ; HACON, S. S. . Avaliação de Impacto à Saúde Decorrente das Mudanças Climáticas e dos Incêndios Florestais. Lume Mato Grosso, Cuiaba - Mato Grosso, p. 30 - 43, 31 maio 2023.

• RODRIGUES, YLANA ; SCHRAMM, ANA ; HACON, SANDRA DE SOUZA . A PERCEPÇÃO DAS MULHERES DO XINGU SOBRE OS IMPACTOS DA MUDANÇA CLIMÁTICA E DO AGRONEGÓCIO NA ALIMENTAÇÃO: AMEAÇAS À SOBERANIA ALIMENTAR. In: I Encontro LatinoAmericano de Bem Viver e Inovação Social, 2024, Corumbá. Anais do I Encontro Latino-Americano de Bem Viver e Inovação Social, 2024.

• SCHRAMM, ANA ; WAURA, A. ; IACI, J. ; CRISTOFONI, G. ; DARC, J. ; FERRAZ, B. ; OLIVEIRA, J. A. ; GIODA, A. ; MEDEIROS, D. M. ; HACON, S. S. . Educação Diferenciada e Sustentabilidade: Relato de Experiência do Curso de Ambiente, Saúde e Cultura no Alto Xingu. In: 16 Congresso Internacional da Rede Unida, 2024, Santa Maria, Rio Grande do Sul. Anais do 16 Congresso Internacional da Rede Unida, 2024. v. 10.

• GIODA, A. ; SCHRAMM, ANA ; HACON, S. S. . IMPACTOS DA QUALIDADE DO AR E DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS DO ALTO XINGU. In: 76ª Reunião Anual da SBPC, 2024, Belém, Pará. Anais 76ª Reunião Anual da SBPC, 2024.

• SCHRAMM, ANA ; HACON, S. S. . AVALIAÇÃO DE IMPACTO À SAÚDE NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM MOSAICO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO URBANO. In: IX Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social (Sapis) e IV Encontro Latino-americano de Áreas Protegidas e Inclusão Social (Elapis), 2019, Recife. Anais do IX Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social ? SAPIS e IV Encontro Latino Americano sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social ? ELAPIS. Recife: Editora Massangana, 2019. v. 1. p. 508-515.

• SILVA, F. R. ; NOVAIS, T. O. ; OLIVEIRA, B. P. T. ; SERRAO, S. A. ; SCHRAMM, ANA . Clube do jardim - comunidade de práticas agroecológicas e sustentáveis. In: VI Congresso Latino-americano de Agroecologia; X Congresso Brasileiro de Agroecologia; V Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno, 2018, BRASILIA. Anais do VI Congresso Latino-americano de Agroecologia; X Congresso Brasileiro de Agroecologia; V Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno. Rio de Janeiro: Cadernos de Agroecologia, 2017. v. 13.

• SCHRAMM, A. ; HACON, S. S. . Health Impact Assessment in the city as a tool to achieve the Sustainable Development Goals. In: Symposium on using qualitative evidence to inform decisions in the SDG era: new frontiers and innovations, 2019, Brasília. Book of abstracts Posters and oral presentations, 2019.

• SCHRAMM, A. . PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO: APRENDIZAGEM ATIVA PARA FORTALECER A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA DEFINIÇÃO E CONTROLE SOCIAL DE POLÍTICAS LOCAIS. In: 12 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2018, Rio de Janeiro. Anais do 12 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Campinas: Galoá, 2018.

• SCHRAMM, ANA ; PERISSE, A. R. S. ; HACON, S. S. . Percepção Indígena das Mudanças climáticas. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• SCHRAMM, ANA ; WAURA, A. ; WAURA, P. ; HACON, S. S. . Como os indígenas Xinguanos Percebem os impactos das mudanças climáticas. 2024. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• SCHRAMM, A. ; HACON, S. S. . Health Impact Assessment in the city as a tool to achieve the Sustainable Development Goals. 2019. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• SCHRAMM, A. ; HACON, S. S. . AVALIAÇÃO DE IMPACTO À SAÚDE NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM MOSAICO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO URBANO. 2019. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• SCHRAMM, A. . PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO: APRENDIZAGEM ATIVA PARA FORTALECER A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA DEFINIÇÃO E CONTROLE SOCIAL DE POLÍTICAS LOCAIS. 2018. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• SCHRAMM, A. . Teia Nacional da Diversidade. 2014. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• SCHRAMM, A. . Congresso Internacional ENFLOR 'Tendencias e Oportunidades'. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• SCHRAMM, A. . 9ª FiaFlora ExpoGarden 'Floral Desing com Grandes Mestres Mundiais'. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• SCHRAMM, A. . XII Encontro Nacional da ANPAP, Arte em pesquisa: Especificidades. 2003. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• SCHRAMM, A. ; ROITMAN, L. . Congresso Nacional de Botânica - Stand sobre utilização do bambu. 2000. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• SCHRAMM, A. . Incêndios Florestais e a Saúde dos Povos Indígenas 2023 (Cartilha).

• SCHRAMM, A. . Artesanato em Bambu. Manual didático para ensino de técnicas de bambuzeria 2011 (Manual).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2022 - Atual

  Avaliação de impacto à saúde decorrentes das mudanças climáticas e dos incêndios florestais sobre os povos indígenas, Descrição: As mudanças ambientais locais e global, impulsionadas pelas atividades econômicas, impactam a estrutura e funcionamento dos ecossistemas terrestres e aquáticos com impactos diretos e indiretos sobre a saúde humana. A estrutura dos serviços ecossistêmicos (SE), permite avaliar os benefícios que as pessoas obtêm de produtos e processos do ecossistema, integrando vários fatores que influenciam as respostas da saúde humana às mudanças globais. Os SEs são necessários para a sobrevivência dos povos indígenas. Na Amazonia asTIs vêm sendo impactadas negativamente por alterações ambientais globais e locais, atividades econômicas legais e ilegais, como a invasão de áreas protegidas, perda da biodiversidade, alterações no ciclo hidrológico, o desmatamento seguido de queima de vegetação, dentre outros. Uma das consequências dos incêndios é a emissão de vários poluentes, como o material particulado fino (MP2.5) está associado a vários impactos nos serviços ecossistêmicos e nos desfechos em saúde. Na Amazônia onde a queima da floresta se agrava a cada ano durante a estação seca, estudos mostram que indivíduos que vivem em áreas expostas a fumaça, mesmo distante dos focos de calor podem apresentar os mesmos efeitos respiratórios daqueles indivíduos próximos a fonte da queima. Por outro lado, os incêndios florestais comprometem a disponibilidade e qualidade dos serviços ecossistêmicos locais, com impacto direto na produção de alimentos e qualidade do recurso hídrico, essenciais para a manutenção dos modos de vida e sustentabilidade dos TIs. Ainda são desconhecidos os efeitos dos incêndios florestais nos principais serviços ecossistêmicos (água, ar, solos, biodiversidade) e como a perda ou alteração desses serviços produzem efeitos adversos diretos e indiretos à saúde humana. Uma abordagem multi e interdisciplinar de saúde e ambiente permitirá identificar os potenciais efeitos dos incêndios florestais nos serviços ecossistêmicos e na saúde dos povos indígenas das aldeias do TIX, impactado pelo fogo no período de 2019-2023. Considerando a vulnerabilidade dessas populações esse projeto se destaca pela inovação da abordagem participativa na construção dos instrumentos e processos da pesquisa, promovendo o resgate do conhecimento milenar indígena de mitigação e adaptação climática e o seu protagonismo na resolução de seus problemas. Também inova ao utilizar uma metodologia transdisciplinar, ao integrar a abordagem dos serviços ecossistêmicos com a avaliação de impacto à saúde humana para identificar os principais indicadores socioambientais e de saúde em terras indígenas da Amazônia Legal.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Ana Schramm - Integrante / Sandra de Souza Hacon - Coordenador / Andre Reynaldo Santos Perisse - Integrante / Adriana Gioda - Integrante / Sofia Ellen da Silva Caumo - Integrante / Ayakanukala Waura - Integrante / Pirata Waura - Integrante / Henrique Santian - Integrante / Ernandes Oliveura Sobreira - Integrante / Renato Carreira - Integrante / Ana Cristina Simões Rosa - Integrante / Leandro Vargas de Carvalho - Integrante / Renato Marçullo Borges - Integrante / Laura de Jesus dos Santos - Integrante / Tatyane Pereira dos Santos - Integrante / André Duarte - Integrante / Ylana Rodrigues - Integrante / Andressa Fouraux Figueira - Integrante / Jussara Rafael Angelo - Integrante.

• 2021 - Atual

  Incêndios florestais uma ameaça para a saúde respiratória dos povos indígenas: Estudo integrado de saúde e ambiente na Amazônia brasileira., Descrição: A poluição do ar é uma ameaça para a saúde pública no século XXI e contribui para a mortalidade de 9 milhões de pessoas anualmente no mundo. Os incêndios florestais na Amazônia brasileira têm impacto direto na saúde dos povos indígenas da região, principalmente, nos grupos mais vulneráveis, como as crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças pregressas, que já são mais impactadas pelas injustiças sociais, ambientais e étnicas. Os milhares de focos de incêndios associados ao desmatamento dispersam fumaça em vários municípios da Amazônia, transportando a poluição do ar para outras regiões do país, sobrecarregando os serviços de saúde da região e potencializando a crise de saúde pública causada pela pandemia de Covid-19 no Brasil. Os poluentes oriundos dos incêndios podem causar uma resposta inflamatória persistente e, assim, aumentar o risco de infecção por vírus e bactérias que atingem o trato respiratório. As micropartículas constituintes da fumaça se depositam nos brônquios terminais e nos alvéolos, agravando os problemas respiratórios. Portanto, a exposição crônica à fumaça faz com que os indivíduos mais vulneráveis possam apresentar formas mais graves das doenças respiratórias, que no caso das gestantes poderá comprometer o desenvolvimento do feto. É importante que as populações indígenas entendam o significado da exposição humana à fumaça dos incêndios. O presente projeto tem como propósito desenvolver estudos em um contexto espaço temporal em cinco terras indígenas, nos estados, que no período de 2019-2020 apresentaram as maiores áreas de focos de incêndios (AM, MT, AC, PA e RO), com estimativas dos níveis de MP2.5 presente na fumaça respirada e inalada pelos indígenas expostos. A Amazônia carece de um programa de monitoramento ambiental associado a um programa de vigilância à saúde indígena para as doenças respiratórias no período crítico dos incêndios, mas é necessário reconhecer as dificuldades logísticas em áreas remotas. O projeto deverá apresentar evidências ampliadas da visão do território e a necessidade de desenvolver estratégias para uma vigilância popular. As lideranças indígenas dos territórios mais atingidos pelos incêndios serão integrantes do projeto, recebendo capacitação para atuarem na vigilância popular de seu território como multiplicadores e mobilizadores do conhecimento a ser construído no âmbito do projeto, fortalecendo a integração do conhecimento local ao Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS).. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Schramm - Integrante / Sandra de Souza Hacon - Coordenador / Ludmilla da Silva Viana Jacobson - Integrante / Eliane Ignotti - Integrante / Andre Reynaldo Santos Perisse - Integrante / Glauber Guimarães Cirino da Silva - Integrante / Marcílio Sandro Medeiros - Integrante / Angela de Moraes Ostitz - Integrante / Áurea Regina Alves Ignácio - Integrante / Renato da Silva Carreir - Integrante / Adriana Gioda - Integrante / Sofia Ellen da Silva Caumo - Integrante / Ananda Santa Rosa de Andrade - Integrante / Celiana Cypcwyj Krikati - Integrante / Cleudes Gomes de Araujo Shanenawa - Integrante / Jonair Nrõmkwa Xerente - Integrante / Kumessi Waura - Integrante / Luiz Carlos Ferreira Penha - Integrante / Mandei Amondowa - Integrante / Maria Auxiliadora Cordeiro da Silva - Integrante / Patrícia Cruz Tenharim - Integrante / Maíra Laeta - Integrante.

• 2020 - Atual

  Efeitos à saúde decorrentes da exposição aguda e crônica aos poluentes de incêndios florestais em grupos vulneráveis que atuam na mitigação dos incêndios do Pantanal Mato-grossense., Descrição: Os incêndios florestais acarretam efeitos nocivos à flora, fauna, recursos hídricos e edáficos, saúde silvestre e a saúde humana, a partir da emissão da fumaça dos incêndios composta por poluentes atmosféricos. Atualmente, as mudanças ambientais globais já estão comprometendo o aumento de temperatura no Brasil, e alguns municípios apresentam variação entre 1,4C e 5,8C, com forte relação entre o período de seca e o aumento dos incêndios nas regiões centro oeste e norte do país. Evidências cientificas mostram que a conjuntura atual e futura prevê agravamento dos impactos a milhões de pessoas que moram em comunidades próximas e distantes de áreas de incêndios florestais, assim como aos trabalhadores diretamente envolvidos no combate ao fogo. Estudos já publicados evidenciaram algumas das consequências para a saúde humana, desta exposição, mostrando efeitos mutagênicos, carcinogênicos e teratogênicos. Em 2020, o bioma Pantanal enfrentou um dos períodos de seca mais severos da história, além de extensas queimadas que ocasionaram uma perda de cerca de 30 da área original. A alteração no uso do solo, as altas temperaturas e o baixo percentual de umidade relativa, uma das características das mudanças climáticas, vem ampliando a extensão e intensidade dos incêndios no Pantanal. Os municípios de Poconé, Barão de Melgaço, Cáceres e Corumbá foram os mais impactados nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul pelos incêndios florestais, e consequentemente, os territórios das comunidades mais vulnerabilizadas do Pantanal. As comunidades e as corporações que lutam no controle do fogo (corpo de bombeiros, brigadistas voluntários, brigadistas do PREV-Fogo/IBAMA), estão expostos a altas temperaturas associadas as elevadas concentrações de múltiplos contaminantes que afetam a saúde com severos efeitos. Este cenário critico de vulnerabilidades socioambientais deve ser analisado considerando também os determinantes sociais da saúde, que potencializa as perdas culturais, econômicas, sociais e da saúde, todas impactando a qualidade de vida das comunidades dos territórios, principalmente as comunidades tradicionais. O projeto Efeitos à saúde decorrentes da exposição aguda e crônica aos poluentes de incêndios florestais em grupos vulneráveis como crianças, idosos, gestantes e brigadistas que atuaram e atuam na mitigação dos incêndios do Pantanal Mato-grossense, coordenado por Sandra de Souza Hacon é financiado pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), no âmbito da Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS) e se propõe a implementar ações para fortalecer e inovar o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde.O projeto está sendo desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da FIOCRUZ em parceria com as instituições: CEMADEN, UNEMAT, PUC, UFF e outras unidades da FIOCRUZ, além de outras parcerias que poderão ser desenvolvidas ao longo da implementação do projeto. Os quatro municípios mais impactados pelos incêndios do Pantanal Mato-grossense (Poconé, Barão de Melgaço, Cáceres e Corumbá) integrarão o projeto.As comunidades expostas aos incêndios florestais, incluindo brigadistas, corpo de bombeiros, defesa civil e voluntários que trabalham para o controle do fogo serão o foco do estudo. Estes grupos, juntamente com o programa de Estratégia da Saúde da Família, irão participar e acompanhar o desenvolvimento do projeto, integrando reuniões e oficinas desde o início. Esta participação será fundamental para um programa futuro de vigilância popular junto as secretarias estaduais e municipais do estado de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.O projeto já foi aprovado na Comissão de Ética da Escola Nacional de Saúde Pública da FIOCRUZ, no dia 23 de dezembro de 2020 (CAAE: 39891620.0.0000.5240) e seguirá as normas estabelecidas pela Comissão de Ética em Pesq.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (7) . , Integrantes: Ana Schramm - Integrante / HACON, SANDRA DE SOUZA - Coordenador / Ludmilla da Silva Viana Jacobson - Integrante / Eliane Ignotti - Integrante / Renato da Silva Carreir - Integrante / Adriana Gioda - Integrante / Sofia Ellen da Silva Caumo - Integrante / Hernandes Oliveira Sobreira - Integrante / Hermano Albuquerque de Castro - Integrante.

• 2018 - Atual

  Avaliação de Impacto à Saúde, Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Schramm - Integrante / Sandra de Souza Hacon - Coordenador.

• 2018 - Atual

  Avaliação do Impacto das Mudanças Climáticas para a Saúde Humana., Descrição: Ao longo dos anos o crescimento econômico mundial, acompanhado pelo crescimento populacional intensificaram as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Estudos sugerem que estes gases quando em altas concentrações podem provocar o aquecimento global e, potanto, resultar nas mudanças climáticas globais. Estudos sobre poluição do ar mostram evidências que as principais fontes poluidoras responsáveis pelas emissões destes gases são às atividades ou ações antropogências, tais como: a queima de combustíveis fosseis, o excesso de emissões industriais e dos transportes, a queima de biomassa. No Brasil existem diferenças regionais quanto as vulnerabilidades sociodemograficas, ambientais, política, et?e estes fatores modificam os impactos das variações climáticas nos diversos desfechos de saúde. Avaliar o impacto dos indicadores de vulnerabilidade na associação entre as variações climáticas, medido pela variação de temperature e o estresse termico, e desfechos de saúde.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Schramm - Coordenador / Sandra de Souza Hacon - Integrante / Ludmilla da Silva Viana Jacobson - Integrante / Eliane Ignotti - Integrante.

• 2014 - 2017

  Circuito de Ocupação Cultural para Saúde, Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Schramm - Integrante / Luciana Sepúlveda Köptcke - Coordenador / Ana Júlia Tomasini - Integrante / Nathália Silva Gameiro - Integrante / raoni machado morais jardim - Integrante.

• 2014 - 2015

  Fortalecimento da Gestão Intersetorial no Âmbito do Programa Saúde na Escola no território do Gama-DF: apoio a instituição do Grupo de Trabalho Intersetorial Regional, Descrição: Tecnologia social educativa para fortalecer a gestão intersetorial local por meio da ressignificação do GTI da Região Administrativa do Gama-DF. DRP, ferramenta de diálogo problematizadora do PSE no território; Construção coletiva de soluções.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Schramm - Integrante / Luciana Sepúlveda Köptcke - Coordenador / Fernando Rocha - Integrante / Denise Bueno - Integrante / Wania Teles - Integrante.

• 2012 - 2015

  Cultura e Saúde: estudo exploratório de uma experiência intersetorial, Descrição: Análise das propostas submetidas aos editais Saúde Cultura, promovidos pelo Ministério da Cultura em parceria com o Ministério da saúde, em 2008 e 2010.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Schramm - Integrante / Luciana Sepúlveda Köptcke - Coordenador / Ana Júlia Tomasini - Integrante / Nathália Silva Gameiro - Integrante / Izabela Amaral Caixeta - Integrante / Jackeliny Suzan Vinhadelli - Integrante / Gisele Miozzo Fink - Integrante / Daniel Jorge Teixeira Cesar - Integrante / Felipe Medeiros Pereira - Integrante.

• 2001 - 2002

  Produção de Papel Artesanal de Bambu para fins Artísticos utilizando como Matéria-Prima o Bambu, Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Schramm - Integrante / Thérèse Hoffmann Gatti - Coordenador.

Prêmios