Rafael Bazaglia Sonada
Possui graduação no curso de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo - 2007.
Atualmente trabalha no Laboratório Bio-Vet S/A
Informações coletadas do Lattes em 30/09/2022
Acadêmico
Formação acadêmica
Idiomas
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
Participação em eventos
XX SACAVET & VII SIMPROPIRA. 2010. (Simpósio).
XIX SACAVET & VI SIMPROPIRA. 2008. (Seminário).
Comissão julgadora das bancas
FRAGA, J.S.; VASCONCELLOS, S.A.; GREGORI, F.. Estágio Curricular Supervisionado. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária e Zootecnia) - Universidade de São Paulo.
VASCONCELLOS, Silvio ArrudaGREGORI, F.; FRAGA, J.S.. Relatório de Estágio Curricular. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade de São Paulo.
GREGORI, F.; FRAGA, J. S.; VASCONCELLOS, S. A.. Relatório Estágio Curricula Obrigatório, área de Medicina Veterinária Preventiva. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade de São Paulo.
GREGORI, F.; FRAGA, J. S.; VASCONCELLOS, S. A.. Produção e controle de qualidade de vacinas de uso veterinário, emprego de técnicas moleculares. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade de São Paulo.
Foi orientado por
Estágio na área de Bovinocultura de Corte; 2008; Orientação de outra natureza; (Medicina Veterinária) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia; Orientador: Luis Felipe Prada e Silva;
Vacinas de uso veterinário, produção controle de qualidade e emprego de técnicas moleculares; 2011; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade de São Paulo; Orientador: Silvio Arruda Vasconcellos;
Teste de potência de bacterinas comerciais anti-leptospirose indicadas para a imunização de suínos e bovinos; Desafio efetuado com estirpes de leptospiras autóctones isoladas no Brasil; 2011; Iniciação Científica; (Graduando em Medicina Veterinária) - Universidade de São Paulo, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo; Orientador: Silvio Arruda Vasconcellos;
Projetos de pesquisa
-
2011 - 2012
POTÊNCIA DE BACTERINAS ANTILEPTOSPIROSE BOVINA E SUÍNA COMERCIALIZADAS NO BRASIL: ENSAIO EM HAMSTERS DESAFIADOS COM ESTIRPES AUTÓCTONES DOS SOROVARES POMONA E CANICOLA E ESTIRPE NÃO AUTÓCTONE DO SOROGRUPO POMONA, Descrição: Foi efetuado o teste da potência comparativa de seis bacterinas antileptospirose bovina e/ou suína comercializadas no Brasil, adotando-se o protocolo americano 9 CFR 113-101 2008. As vacinas foram diluídas a 1:800 da dose recomendada para suínos e bovinos pelo respectivo fabricante. A dose individual de vacina aplicada nos hamsters foi de 0,25mL via subcutânea. Os desafios foram realizados com três diferentes estirpes, LO4 sorovar Canicola, isolada de suínos de abate (FREITAS et al., 2004), LPF sorovar Pomona , isolada nos Estados Unidos da América e fornecida pelo Salsbury Laboratórios Ltda (Paulínea, São Paulo, Brasil) e GR6 sorovar Pomona, isolada no Brasil e tipificada pela técnica de VNTR. Após 15 dias da imunização os animais foram desafiados com 0,2 mL de cultura viva e os óbitos por leptospirose foram registrados. Os animais sobreviventes foram submetidos à eutanásia no 14º dia de observação e a condição de portador renal foi investigada por cultivos de tecido renal em meio de Fletcher e pelo emprego da reação em cadeia pela polimerase (PCR). Das seis vacinas utilizadas no experimento apenas uma foi aprovada e cinco reprovadas frente ao desafio com três diferentes estirpes. As vacinas que apresentaram resultado inconclusivo em seu teste de potência com dez animais para cada vacina em uma primeira fase, foram retestadas com um número cumulativo final de vinte animais por bacterina retestada em uma segunda fase. Em relação a eficácia das vacinas contra a infecção renal apenas uma vacina foi capaz de impedir tal condição nos animais imunizados sobreviventes ao desafio com a estirpe LO4. Todos os animais imunizados sobreviventes ao desafio pelas estirpes LPF e GR6 apresentaram a condição de portador renal da leptospira. A dose infectante das estirpes LO4, LPF e GR6 empregadas no desafio estão dentro dos parâmetros estabelecidos pela norma técnica (10 a 10000 DL50). Os resultados apresentados no presente estudo evidenciam a ineficácia das vacinas antileptospiro. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . , Integrantes: Rafael Bazaglia Sonada - Coordenador / Zenaide Maria Morais - Integrante / Amane Paldes Gonçales - Integrante / Gisele Oliveira de Souza - Integrante.
Histórico profissional
Experiência profissional
2007 - 2007
Faculdade de Medicina Veterinária e ZootecniaVínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Aluno de Graduação
Outras informações:
Clínica Médica de Ruminantes. Universidade de São Paulo, USP, Brasil Sob orientação dos Profs. Drs. Fernando José Benesi, Enrico Lippi Ortolani, Wanderley Pereira de Araújo, Eduardo Harry Birgel Júnior, Lílian Gregory, Maria Claudia Araripe Sucupira e Alice Maria Melville Paiva Della Libera
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