Rodrigo Portes Ureshino
Bacharel em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP (2005). Possui Mestrado (2008) e Doutorado (2012) em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP. Pós-doutorado na Universidade Federal de São Paulo, realizando um estágio de pesquisa na University of Cambridge (Cambridge, Reino Unido) no Cambridge Institute for Medical Research (2016). Atualmente é Professor Adjunto na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - campus Diadema). Atua na área de neurofarmacologia, com ênfase nos seguintes temas: envelhecimento cerebral, doenças neurodegenerativas, sinalização intracelular, morte celular e autofagia, com enfoque no papel dos hormônios na neuroproteção. Atuou em projetos envolvendo a COVID-19, avaliando a proteção celular dos estrógenos contra o SARS-CoV-2.
Informações coletadas do Lattes em 26/03/2024
Acadêmico
Formação acadêmica
Doutorado em Programa de Pós-graduação em Farmacologia
2008 - 2012
Universidade Federal de São Paulo
Título: Estudo do papel da proteína p53 no corpo estriado de ratos jovens e senescentes
Soraya Soubhi Smaili. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil. Palavras-chave: envelhecimento; cálcio; apoptose; Bax; p53; doença de Parkinson. Grande área: Ciências Biológicas
Mestrado em Programa de Pós-graduação em Farmacologia
2006 - 2008
Universidade Federal de São Paulo
Título: Estudo da sinalização glutamatérgica, estresse oxidativo e morte celular em cérebros de ratos durante o envelhecimento, Ano de Obtenção: 2008
Soraya Soubhi Smaili.Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, Brasil. Palavras-chave: glutamato; envelhecimento; corpo estriado; cálcio; apoptose.Grande área: Ciências Biológicas
Especialização em Análises Clínicas
2007 - 2007
Universidade de Mogi das Cruzes
Título: Aplicação da reação em cadeia da polimerase para detecção do genoma do virus herpes simples em amostras de liquido cefalorraquidiano para o diagnóstico de encefalite herpetica
Orientador: Lucy Villas Boas
Graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica
2002 - 2005
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Título: Estudo da mobilização de cálcio e a apoptose em cérebro de ratos durante o envelhecimento
Orientador: Soraya Soubhi Smaili
Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, Brasil.
Pós-doutorado
2012 - 2017
Pós-Doutorado. , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil. , Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, Brasil. , Grande área: Ciências Biológicas
2015 - 2016
Pós-Doutorado. , University of Cambridge, CAM, Inglaterra. , Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, Brasil. , Grande área: Ciências Biológicas
Formação complementar
2015 - 2015
Chemical Safety Course. (Carga horária: 4h). , University of Cambridge, CAM, Inglaterra.
2011 - 2011
Regulation of Autoph. and its Appl. in Biomedicine. (Carga horária: 72h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2011 - 2011
III Curso de Verão de Farmacologia e Fisiologia. (Carga horária: 12h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2010 - 2010
Atual. literat. morte cel.,proc.fisiopatol.,terap.. (Carga horária: 96h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2010 - 2010
II Curso de Verão de Farmacologia e Fisiologia. (Carga horária: 12h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2009 - 2009
Atualiz. Tópicos de Sinaliz. de Ca2+ e Morte Cel.. (Carga horária: 120h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2008 - 2008
Molecular and Cellular Basis of Cell Death. (Carga horária: 36h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2007 - 2007
Análise Estatística. (Carga horária: 48h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2007 - 2007
Formação Didático-Pedagógica em Saúde. (Carga horária: 60h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2007 - 2007
Atual. tópic. sinalização cel. durante a apoptose. (Carga horária: 96h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2006 - 2006
Tópicos em Biologia Celular. (Carga horária: 240h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2006 - 2006
Atualiz. de Tópicos Essenc. em Fisio-Farmacologia. (Carga horária: 240h). , Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2003 - 2003
Extensão universitária em Toxicologia Aplicada. (Carga horária: 30h). , Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2003 - 2003
Bases moleculares do câncer. (Carga horária: 8h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2003 - 2003
Marcadores de susceptiblidade ao câncer. (Carga horária: 3h). , Sociedade Brasileira de Genética, SBG, Brasil.
2003 - 2003
Estágio Téc. Bio. Mol. no Lab. Genet. do Câncer. (Carga horária: 65h). , Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, ILPC, Brasil.
2002 - 2003
Estágio Téc. Métodos Estudo Bio. Cel. e Histol.. (Carga horária: 320h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2002 - 2002
Introdução à Língua Latina I. (Carga horária: 12h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2002 - 2002
Etica da Experimentação Animal. (Carga horária: 6h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Espanhol
Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências Biológicas / Área: Farmacologia / Subárea: Neuropsicofarmacologia.
Grande área: Ciências Biológicas / Área: Farmacologia / Subárea: Sinalização de cálcio, apoptose e autofagia.
Grande área: Ciências Biológicas / Área: Farmacologia / Subárea: Modelos animais de Neurodegeneração.
Projetos de pesquisa
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2023 - Atual
Impacto do Tratamento Farmacológico com Extrato de Lippia grata e seu componente limoneno complexado em beta-ciclodextrina no Enfisema Pulmonar: Avaliação da Interconexão Pulmão-Cérebro em Modelos In Vivo e In Vitro, Descrição: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença multifatorial e um desafio de saúde pública devido à alta morbi-mortalidade e impacto econômico. Além dos efeitos pulmonares, promove alterações em outros órgãos, incluindo o sistema nervoso central (SNC). O entendimento da interação dos sistemas pulmonar e cerebral permanece pouco explorado na DPOC e como o controle desta doença ainda é um desafio, a busca por novas alternativas terapêuticas não cessa. A planta nativa Lippia grata, presente na flora brasileira, e seu constituinte limoneno, são reconhecidos por suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e neuroprotetora podendo ser promissores para o tratamento da DPOC. Nossa hipótese é que animais com enfisema pulmonar apresentam alterações comportamentais associadas a neuroinflamação e redução de componentes colinérgicos. O objetivo é investigar a interação pulmão-cérebro na DPOC, bem como os efeitos terapêuticos do extrato da Lippia grata e do limoneno complexado com beta-ciclodextrina. Para tanto, abordagens in vivo e in vitro serão adotadas. O modelo de enfisema pulmonar induzido por elastase pancreática em camundongos, avaliando parâmetros inflamatórios, estresse oxidativo e vias de sinalização tanto nos pulmões quanto no cérebro será utilizado. Um modelo de co-cultura com células BEAS-2B e SH-SY5Y estimuladas com extrato de cigarro ou elastase neutrofílica será desenvolvido a fim de mimetizar o enfisema in vitro. Investigaremos inflamação, viabilidade celular, apoptose, autofagia e a via do NF-kB. O tratamento in vivo e in vitro com Lippia grata e limoneno visa explorar o potencial terapêutico, com ênfase na resposta inflamatória e vias de sinalização. Este projeto representa uma abordagem multidisciplinar que explora a interação pulmão-cérebro na DPOC na busca por identificação de mecanismos moleculares subjacentes, como vias de sinalização, apoptose e autofagia e de novas terapêuticas utilizando compostos naturais da biodiversidade brasileira.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (5) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / STILHANO, ROBERTA S. - Integrante / Alessandra Mussi Ribeiro - Integrante / Carla Máximo Prado - Coordenador / Nathália Montouro Pinheiro - Integrante / CAMILA L SUEHIRO - Integrante / Débora Estadella - Integrante / Ellen Games - Integrante / FERNANDA DEGOBBI TENORIO QUIRINO DOS SANTOS LOPES - Integrante / Breno Picin Casagrande - Integrante / Stephanie Nonato De Castro - Integrante / Daniela Aparecida de Brito Cervilha - Integrante / Ezequiel Batista do Nascimento - Integrante / Renata Neves Granito - Integrante / Júlia Benini Kohler - Integrante / Cibele da Luz Lima Bastone - Integrante / Juliana Tavares Correa - Integrante / Patrícia Santos Carvalhinho Lopes - Integrante / Vitória Caroline De Queiroz - Integrante / Mariana Nunes dos Santos - Integrante / Pablo Galasso Mendonça - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
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2022 - Atual
Neoplasia Endócrina múltipla tipo 2 e Carcinoma Medular da Tiroide: novas questões da biologia do desenvolvimento, genética, imunologia, epidemiologia, mecanismo de doença e manejo clínico, Descrição: A Neoplasia Endócrina Múltipla do tipo 2 (MEN2) é uma síndrome hereditária com padrão de herança autossômica dominante causada por mutações no gene RET e representada por associações de tumores de origem endócrina, dentre os quais se destaca o carcinoma medular de tiroide (MTC, do inglês "Medullary Thyroid Carcinoma"), que apresenta alta penetrância e expressividade variada. Trata-se de doença complexa, multifacetada e que exige uma abordagem multidisciplinar. Nosso grupo tem contribuído para a compreensão de sua genética, ancestralidade e manejo clínico. A presente proposta - derivada de questões decorrentes de resultados anteriores de nossas pesquisas, assim como de perguntas atuais e inovadoras relativas a MEN2 e MTC, visa dar continuidade aos Projetos Temáticos anteriores financiados pela FAPESP (2006/60402-1 e 2014/06570-6) que resultaram, até o momento, em 39 artigos originais e 17 teses. Para tal, incluímos um conjunto de novas questões translacionais sobre MEN2 e MTC relacionadas à biologia do desenvolvimento, à genética, à imunologia, à epidemiologia, ao mecanismo da doença e ao manejo clínico, dividido em 6 subprojetos correlacionados - O subprojeto 1 propõe o desenvolvimento de modelo animal de MEN2 em peixe Danio rerio ("zebrafish") para compreender o mecanismo associado ao desenvolvimento e progressão do MTC e estudar o efeito de novos fármacos sobre MTC. O subprojeto 2 destina-se a buscar a eventual correção de mutações do gene RET por meio da edição gênica pelo sistema CRISPR/Cas9 em linhagens celulares de MTC. O subprojeto 3 pretende entender a imunidade sistêmica e o microambiente tumoral do MTC com vistas a eventual imunoterapia para este tipo de tumor. O subprojeto 4 pretende ampliar o Consórcio BrasMEN (estabelecido em projeto anterior) para outras áreas do Brasil, com o objetivo de se obter uma visão mais abrangente dos genótipos e fenótipos brasileiros e responder a novas questões clínicas referentes ao manejo da MEN2. O subprojeto 5 avança nos estudos de ancestralidade das mutações RET no Brasil e procura compará-las dentro e fora do país, considerando-se as variações das populações e das geografias. O subprojeto 6 pretende avançar na correlação genótipo- fenótipo, principalmente na expressividade variada encontrada em nossa coorte de famílias com MEN2 do BrasMEN e nos pacientes com MTC "aparentemente" esporádicos, empregando estratégias de sequenciamento de nova geração e a análise de dados de bioinformática de larga escala disponíveis em bancos públicos. Para a consecução desses projetos organizou-se equipe completa, experiente e com inserção internacional. Nosso objetivo é expandir o conhecimento na área com questões relevantes e originais, decorrentes de nossa visão translacional, da experiência da equipe, das coortes organizadas de pacientes, da infraestrutura instalada em nossos laboratórios e centros médicos e do saber acumulado nestas últimas duas décadas.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Doutorado: (4) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / Janete M Cerutti - Integrante / DE BARROS MACIEL, RUI MONTEIRO - Coordenador / Marina Malta Letro Kizys - Integrante / Susan Chow Lindsey - Integrante / Gisele Giannocco - Integrante / Miguel Mitne-Neto - Integrante / CLEBER P CAMACHO - Integrante / JOÃO R. M. MARTINS - Integrante / Jose Gilberto Vieira - Integrante / LUCAS LEITE CUNHA - Integrante / Adriano Namo Cury - Integrante / Ana Amélia Fialho de Oliveira Hoff - Integrante / Ana Luiza Silva Maia - Integrante / Carolina Ferraz da Silva - Integrante / Caroline Serrano do Nascimento - Integrante / Celia Regina Nogueira - Integrante / Elisa Napolitano e Ferreira - Integrante / Fernanda Vaisman Balieiro - Integrante / Gláucia Maria Ferreira da Silva Mazeto - Integrante / Helton Estrela Ramos - Integrante / Laura Sterian - Integrante / Léa Maria Zanini Maciel - Integrante / Lídia Maria Rebolho Batista Arantes - Integrante / Luiz Paulo Kowalski - Integrante / Marcio Abrahão - Integrante / Marcos Roberto Tavares - Integrante / Maria Cecília Martins Costa - Integrante / Niels Olsen Saraiva Câmara - Integrante / Ricardo Ribeiro Gama - Integrante / Rodrigo Pinheiro Araldi - Integrante / Rosa Paula Mello Biscolla - Integrante / Rosalia do Prado Padovani - Integrante / Valdemir Melechco Carvalho - Integrante / Magnus Régios Dias da Silva - Integrante / Bruno Fiorelini Pereira - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
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2021 - Atual
Screening virtual e avaliação in vitro e in vivo dos receptores nicotínicos como alvo terapêutico para SARS-CoV-2: enfoque na interação com a ECA2., Descrição: O SARS-CoV-2 (Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2) é o vírus causador da COVID-19 (Coronavirus disease 2019), decretada como pandemia em março/2020, que na sua forma grave leva a morte devido a lesão pulmonar aguda (LPA), hipoxemia refratária e presença de microtrombos. A entrada do vírus na célula ocorre após a ligação da proteína Spike à ECA2 (enzima conversora de angiotensina 2). Não há vacinas e tratamento especifico até o momento, o número de mortos pela COVID-19 ainda é alto e uma segunda onda começa a ocorrer em diversos países. Os receptores nicotínicos da acetilcolina (nAChRs) surgem como um potencial alvo terapêutico. Nossa hipótese é que os nACRs podem participar não somente da capacidade de invasão viral, uma vez que ele pode ter relação com a expressão de ECA2, mas também com a modulação do processo inflamatório. O objetivo deste projeto é elucidar se os nAChRs podem estar envolvidos na COVID-19 e buscar fármacos já disponíveis com potencial modulatório nestes receptores. Será utilizado um modelo in vitro de infecção com SARS-CoV-2 em células do epitélio pulmonar (BEAS e A549) com e sem superexpressão de ECA2. In vivo, animais com deficiência colinérgica serão submetidos à instilação com LPS (pulmonar) ou a isquemia e reperfusão intestinal (extrapulmonar) para mimetizar a tempestade de citocinas e a LPA, e será avaliado o papel destes receptores e sua relação com a ECA2 no controle da resposta inflamatória. Paralelo a isso, por screening virtual, serão identificados fármacos com potencial de modulação destes receptores que poderão ser, posteriormente, testados nestes modelos. Espera-se elucidar se os nAChRs podem ser um alvo terapêutico para a COVID-19 e apontar fármacos já disponíveis e aprovados para imediata utilização.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / STILHANO, ROBERTA S. - Integrante / Carla Máximo Prado - Coordenador / Cynthia Silva Bartolomeo - Integrante / Ana Cristina Breithaupt-Faloppa - Integrante / robertha mariana rodrigues lemes - Integrante / NUNES, TAMIRES ALVES - Integrante / Marco Antônio Máximo Prado - Integrante / Vânia Ferreira Prado - Integrante / Wothan Tavares de Lima - Integrante / Nathália Montouro Pinheiro - Integrante / CAMILA L SUEHIRO - Integrante / Daniela Rando - Integrante / Ayman Hamouda - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
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2020 - 2022
Modelagem da COVID-19 in vitro e in silico, Descrição: O novo coronavírus SARS-CoV-2 emergiu em dezembro de 2019 na China e se disseminou por diversos países, causando uma doença respiratória aguda denominada COVID-19 (Coronavirus disease 2019). A COVID-19 pode evoluir para infecções respiratórias graves resultando em alto índice de mortes para indivíduos acima de 60 anos e também pacientes que apresentam doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares. A COVID-19 foi declarada pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em março de 2020. Neste momento em que a pandemia de COVID-19 se amplia globalmente, vimos a oportunidade de contribuir com nossa expertise em duas vertentes distintas, porém intimamente relacionadas com projetos de pesquisa desenvolvidos por nosso grupo: 1) desenvolvimento de plataforma para modelar a infecção por SARS-CoV-2 in vitro utilizando bioimpressão 3D; e 2) produção de um modelo in silico para estudos da propagação do contágio por SARS-CoV-2 no Brasil. Propomos um estudo multidimensional que visa proporcionar ferramentas que poderão ser utilizadas para estudos in vitro da infecção e testes de fármacos, e um modelo in silico para avaliação e predição do impacto da COVID-19. Uma vez validados, os modelos in vitro estarão disponiveis para uso por pesquisadores que tenham interesse em estudar mecanismos de infecção pulmonar e cerebral, novos tratamentos para combater a infecção por SARS-CoV-2, entre outras possibilidades. A modelagem in silico da pandemia de COVID-19 poderá ser uma importante ferramenta para estabelecimento de políticas públicas para enfrentamento da pandemia, tanto nos aspectos de saúde coletiva quanto na mitigação dos impactos sociais e econômicos.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / STILHANO, ROBERTA S. - Integrante / Juliana Terzi Maricato - Integrante / Carla Máximo Prado - Integrante / BRACONI, CARLA TORRES - Integrante / DA CRUZ, EDGAR FERREIRA - Integrante / JANINI, LUIZ MARIO RAMOS - Integrante / Marimélia Aparecida Porcionatto - Coordenador / Mayara Terra Villela Vieira - Integrante / Tais Novaki Ribeiro - Integrante / Bruna Alice Gomes de Melo - Integrante / Jean Faber Ferreira de Abreu - Integrante / Lia Rita Azeredo Bittencourt - Integrante / Elisa Marozzi Cruz - Integrante / Julia Carnaz Benincasa - Integrante / Lucas Simões Machado - Integrante / Priscila Correia Antoneli - Integrante / Priscila Nicolicht Amorim - Integrante / Rodrigo Lantyer Marques Dantas - Integrante / Fabiana Andrade do Nascimento - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
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2020 - 2022
Avaliação de compostos com potencial terapêutico para SARS-CoV-2: enfoque em compostos com atividade estrogênica, moduladores da autofagia e ECA2, Descrição: A pandemia do SARS-CoV-2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2) tornou-se uma grande preocupação mundial, principalmente devido aos impactos nos sistemas de saúde de diversos países e o grande número de mortes em um curto espaço de tempo. Muitos estudos recentes em modelos celulares e ensaios clínicos têm apontado que apontado que a hidroxicloroquina, um medicamento utilizado no tratamento da malária, lúpus e artrite reumatoide, é uma possível escolha terapêutica farmacológica. Este composto tem sido capaz de reduzir a carga viral em amostras de alguns pacientes, porém há necessidade de estudos adicionais para se comprovar a eficácia deste fármaco, cujo mecanismo de ação é a alteração do pH lisossomal, e consequentemente inibição do processo da autofagia. A autofagia é um processo catabólico altamente regulado e fundamental para a manutenção da homeostase celular. Nosso grupo de pesquisa tem estudado o papel de moduladores do processo autofágico para combater doenças neurodegenerativas, metabólicas e oncológica. O acúmulo das evidências epidemiológicas indicam que a população idosa é a mais vulnerável e sob maior risco de sofrer complicações da doença, além de indicar maior prevalência de óbitos em pacientes do sexo masculino. Trabalhos anteriores apontam para diferenças na gravidade da doença de acordo com o gênero, e indicam que o estrógeno possa ter uma relação de proteção fisiológica contra o coronavírus. Portanto, os objetivos deste projeto serão: 1) avaliar fármacos e protocolos de tratamento laboratoriais focados na modulação da autofagia e sinalização estrogênica; 2) avaliação da vulnerabilidade celular e sua relação com a expressão da ECA2 (Enzima conversora da angiotensina 2); 3) estudo de vias de sinalização celulares na infecção pelo SARS-CoV-2. Com a colaboração de uma equipe multidisciplinar iremos inicialmente cultivar o vírus e identificar a linhagens celulares que possam suportar a replicação viral, dentre elas: HEK293T, BEAS, A549, entre outras. A produção viral será avaliada quantitativamente por qPCR. A viabilidade celular será acessada por ensaios de MTT e citometria de fluxo (7-AAD). Para a identificação de compostos com potencial antiviral, uma biblioteca de compostos com atividade estrogênica e compostos que modulam o processo autofágico será utilizada para tratar as células durante a infecção por SARS-CoV-2, avaliando a carga viral e viabilidade celular. Também será avaliada a expressão da ECA2, que age como receptor do vírus para a infecção, e cuja atividade pode ser reduzida pelo estrógeno. Em uma segunda etapa, iremos superexpressar a ECA2 em linhagem celular escolhida, verificando se ocorrerá a potencialização da infecção, simulando uma situação de sensibilização da célula para a infeção viral, quadro associado a pacientes mais vulneráveis ao óbito como diabéticos e portadores de imunodeficiências. Os mecanismos de ação dos fármacos serão avaliados em etapa posterior, considerando: o tipo de receptor e a via de sinalização. Assim, com a iniciativa e esforços de pesquisadores de diferentes áreas de conhecimento (virologia, fisiopatologia pulmonar, farmacologia celular e molecular) iremos selecionar alvos para terapia que possam ser aplicadas imediatamente, focando no reaproveitamento de fármacos através do uso ?off-label? objetivando reduzir a capacidade de replicação viral em laboratório que eventualmente poderá ser traduzida como alternativa terapêutica para pacientes internados, principalmente de grupo de alto risco.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Coordenador / soraya soubhi smaili - Integrante / Gustavo José da Silva Pereira - Integrante / STILHANO, ROBERTA SESSA - Integrante / Luiz Mário Ramos Janini - Integrante / Juliana Terzi Maricato - Integrante / Carla Torres Braconi - Integrante / Nancy Cristina Junqueira Bellei - Integrante / Ricardo Sobhie Diaz - Integrante / Carla Máximo Prado - Integrante.
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2020 - Atual
Modulação da autofagia por Canabinoides: neuroproteção na Doença de Parkinson, Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Soraya Soubhi Smaili em 06/02/2021., Descrição: O processo de macroautofagia (autofagia) tem sido foco de estudos em temas diversos como neurodegeneração, sistema imune, inflamação e câncer. Desta forma, entender os mecanismos moleculares e celulares que modulam a autofagia, torna-se fundamental, pois pode auxiliar na identificação de alvos importantes para desenvolvimento de fármacos ou terapias adjuvantes. Nos transtornos neurodegenerativos progressivos, ainda não estão disponíveis tratamentos de longo prazo ou de cura. Ao mesmo tempo, estes adquiriram relevância com o aumento do envelhecimento da população mundial. Sabe-se que a autofagia é capaz de promover a melhora da toxicidade induzida pelo acúmulo da alfa-sinucleína, como também pode contribuir para a eliminação de proteínas malformadas. Muitos autores apresentam evidências concretas da ação autofágica na neuroproteção e buscam ferramentas seguras para induzi-la em pacientes. A Doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa relacionada ao envelhecimento mais prevalente. Evidências demonstram que há uma correlação entre alterações nos processos autofágicos e DP. Neste sentido, foi demonstrado que o acúmulo de agregados proteicos de alfa-sinucleína (corpos de Lewy, principal marcador patológico da DP), podem reduzir a autofagia, agravando os processos neurodegenerativos relacionadas a DP. As substâncias canabinoides como delta-9-THC e o canabidiol têm mostrado um potencial neuroprotetor e estudos in vitro sugerem um efeito benéfico na neurodegeneração subjacente à DP. Dados preliminares de nossos laboratórios indicam que o canabidiol apresenta potencial pró-autofágico e reduz as alterações comportamentais relacionadas à DP. Entretanto, os mecanismos da relação entre o canabidiol, a autofagia e DP precisam ser estudados. Assim, o objetivo do presente projeto será investigar o papel dos canabinoides como potenciais moduladores da autofagia, em modelos in vitro e in vivo de DP. Serão estudados os efeitos de diversos canabinoides, tanto na sua ação neuroprotetora frente a estímulos que mimetizam à patologia da DP. Além disso, será verificada a indução e modulação das vias de sinalização autofágica e sua capacidade de promover a neuroproteção. Os principais achados desses estudos serão objeto de futura pesquisa translacional em pacientes.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / soraya soubhi smaili - Coordenador / Adolfo Garcia Erustes - Integrante / Gustavo José da Silva Pereira - Integrante / Claudia Bincoletto Trindade - Integrante / Carlos Eduardo Neves Girardi - Integrante / COSTA, ANGELICA JARDIM - Integrante / Rafaela Brito Oliveira - Integrante / Patricia Wachilewski - Integrante / Taysa B Bassani - Integrante / Michelle S Nishino - Integrante / Gabriel Guarache - Integrante / Ingrid Morais - Integrante / Ana Carolina Nascimento - Integrante / Talita Vrechi - Integrante / Isis V F Lins - Integrante / Fabio Cardoso Cruz - Integrante / Regina Helena da Silva - Integrante / Vanessa Costhek Abílio - Integrante / Alvaro Da Costa Lima - Integrante / Anderson Henrique França Figueredo Leão - Integrante / Augusto Anesio - Integrante / Cássia Arruda Souza Pereira - Integrante / Fernanda Fiel Peres - Integrante / Letícia Paulino Sperandio - Integrante / Lucas dos Santos Zamarioli - Integrante / Mayra Akimi Suiama - Integrante / Sheila Antonagi Engi - Integrante / Veronica Vilela de Oliveira Justi - Integrante / Marina Yukari Kubota - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
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2017 - 2023
Estudo da autofagia mediada pelos receptores de estrógeno para combater a toxicidade da proteína tau em modelos celular e animal de zebrafish, Descrição: Muitos estudos têm apontado os efeitos dos estrógenos na neuroproteção em processosneurodegenerativos, como o que ocorre na Doença de Alzheimer. Além disso, a modulação da autofagia é uma das estratégias promissoras para o tratamento de demências associadas à formação de agregados proteicos, como o que ocorre em tauopatias, cujo principal componente é a proteína tau hiperfosforilada. Entretanto, o papel dos estrógenos na regulação da autofagia foi pouco explorado no sistema nervoso central. Desta forma, este projeto visa investigar o envolvimento dos receptores de estrógeno ER#945;, ER#946; e GPER na modulação das vias da autofagia, com enfoque na proteção celular em modelo de doença neurodegenerativa. Na primeira etapa do projeto será estabelecido e caracterizado um modelo celular de neurônios que superexpressem a proteína tau humana. Será avaliada a indução de autofagia pela ativação/inibição de receptores de estrógeno, buscando compostos que sejam capazes de diminuir o acúmulo de proteicos. Em paralelo, será feitoum estudo da sinalização intracelular e da bioenergética moduladas pela ativação/inibição de receptores de estrógeno, utilizando fármacos seletivos, bem como o knockout destes receptores. Na segunda etapa do projeto será utilizado um modelo de zebrafish para estudar a participação dos receptores de estrógeno na indução de autofagia in vivo e, posteriormente, da possível neuroproteção na presença da proteína tau humana. Assim, considerando que a regulação dos receptores de estrógeno tem um papel importante na citoproteção, sua inter-relação com o processo de autofagia pode abrir novas possibilidades de associação terapêutica para demências, como a que ocorre na Doença de Alzheimer.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Coordenador / Smaili, Soraya - Integrante / Porto, Catarina Segreti - Integrante / Gustavo José da Silva Pereira - Integrante / COSTA, ANGELICA JARDIM - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
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2017 - 2019
Estudo da Lipofagia Mediada pelos Receptores Two-Pore Channels, Descrição: As doenças metabólicas relacionadas com a obesidade é uma importante questão de saúde pública em todo o mundo. Os lipídios são componentes essenciais de uma célula pois fornecem substratos energético para diversos processos celulares, são intermediários de sinalizações e baseiam a formação de membranas biológicas. Os lisossomos desempenham um papel importante no processo de reciclagem celular por meio do recrutamento de lipídios para os lisossomos via autofagia com posterior degradação desses lipases lisossômicas. Esse processo, chamado de lipofagia, pode ser controlado por meio do fator de transcrição EB (TFEB), regulador mestre da autofagia, o qual pode ser funcionalmente ativado pela liberação de Ca2+ lisossomal em resposta a alguma alteração do metabolismo. O ácido nicotínico adenina dinucleotídeo fosfato (NAADP) foi postulado como sendo um importante segundo mensageiro celular ativando receptores Two-Pore Channels (isoformas TPC1 e TPC2) localizados no sistema endolisossomal. A ativação dos TPCs pelo NAADP causa a liberação de Ca2+ contido nos lisossomos, induzindo a autofagia e regulando o tráfico vesicular. Neste projeto, objetiva-se compreender a via mediada pelo lisossomo controlada pela sinalização do NAADP no contexto da lipofagia, e, assim, fornecer novas evidências de como a lipotoxicidade pode ser regulada. Experimentos para avaliar as vias relacionadas ao fluxo autofágico, à sinalização TFEB e ao metabolismo serão realizados em adipócitos oriundos de tecido adiposo marrom na presença ou ausência de NAADP, superexpressando ou silenciando genes Tpcn. A morfologia e funcionalidade dos autofagossomos e lisossomos serão avaliadas por microscopia confocal e microscopia eletrônica. Este estudo destaca a importância da lipofagia mediada pelos TPCs, contribuindo para o desenvolvimento de novas terapias.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / soraya soubhi smaili - Integrante / PATEL, SANDIP - Integrante / Hanako Hirata - Integrante / Gustavo José da Silva Pereira - Coordenador., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
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2015 - 2018
Estudo do interatoma dos receptores da família two pore channels: desvendando um papel para a autofagia, Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Soraya Soubhi Smaili em 26/07/2017., Descrição: A autofagia inicia-se com o isolamento de porções do citosol e/ou organelas por uma dupla membrana, formando o autofagossomo. Este sofre maturação em um processo que envolve a entrega do autofagossomo e seu conteúdo aos lisossomos, originando o autolisossomo, permitindo, então, a digestão de porções do citosol e/ou organelas danificadas contido no mesmo pelas hidrolases lisossomais. O ácido nicotínico adenina dinucleotídeo fosfato (NAADP) tem sido reportado como um importante mobilizador de Ca2+ intracelular, porém seu modo de ação está em discussão. Estudos mais recentes mostraram que as proteínas da família dos canais Two-Pore Channels (TPCs) podem estar em membranas endolisossomais atuando como possíveis receptores do NAADP. A interação de NAADP com os TPCs pode levar à liberação de Ca2+ estocado em organelas ácidas. O mecanismo pelo qual o NAADP regula a autofagia ainda precisa ser melhor estudado através do estudo do interatoma de TPCs por Espectometria de Massa, assim, possibilitar avaliar proteínas que podem regular a autofagia via sinalização do NAADP, podendo, dessa forma discutir o papel fisiopatológico do NAADP para alguns modelos celulares de Neurodegeneração.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / Smaili, S.S. - Coordenador / Bincoletto, Claudia - Integrante / MEDAGLIA, NATALIA C. - Integrante / Hanako Hirata - Integrante / Adolfo Garcia Erustes - Integrante / Gustavo José da Silva Pereira - Integrante / Fimia, Gian Maria - Integrante / Fernanda Antunes - Integrante / Manuela Antinoli - Integrante / Tiziana Vescovo - Integrante / Andrana Karla Calgarotto - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
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2015 - 2016
Avaliação de drogas clinicamente aprovados para combater a toxicidade da proteína tau no modelo de peixe-zebra, Descrição: A Doença de Alzheimer (DA) é a doença neurodegenerativa com maior prevalência mundial. Os sinais neurobiológicos da DA consistem na presença de placas amilóides extracelulares e emaranhados neurofibrilares intracelulares, que são formados principalmente pela proteína tau hiperfosforilada. A presença desta proteína hiperfosforilada apresenta forte correlação com a demência e é, portanto, um alvo terapêutico em potencial para o uso de pequenas moléculas que possam modular a toxicidade da tau. Os resultados anteriores mostram que pequenas moléculas que estimulam a autofagia, tais como a rapamicina, melhoram a degeneração devido a presença da proteína tau no modelo de peixe-zebra. Neste projeto propomos avaliar drogas clinicamente aprovadas que possam reduzir a toxicidade da proteína tau. Para isso utilizaremos modelos de peixe-zebra que expressam a proteína tau humana do tipo selvagem ou P301L tau, no qual são observados o acúmulo progressivo da proteína tau, sua fosforilação e a morte de fotorreceptores. Inicialmente iremos realizar uma triagem para identificar compostos que são capazes de restabelecer os níveis de GFP nos fotorreceptores mutantes para a proteína tau humana marcada com EGFP, devido á redução da toxicidade da tau, seguida pela quantificação do número de fotorreceptores, utilizando análise de fluorescência. Também iremos estabelecer uma curva concentração-resposta. Finalmente, se estivermos em tempo hábil, iremos estabelecer os mecanismos de degradação da tau (via proteassomo ou atividade autofágica), de- fosforilação, bem como a quantificação da morte celular, utilizando as técnicas de Western bot e imuno-histoquímica. A triagem para novas estratégias e drogas mais específicas que induzam a autofagia na busca de minimizar a presença de agregados proteicos como a tau podem reduzir a toxicidade celular em doenças degenerativas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / soraya soubhi smaili - Coordenador / David Chaim Rubinsztein - Integrante / Angeleen Fleming - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
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2014 - 2016
Estudo da autofagia no processo de proteção celular de ratas senescentes, Descrição: O envelhecimento está associado a disfunções metabólicas e ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas desencadeadas pela redução de defesas antioxidantes, bem como alterações nos processos apoptóticos e autofágicos. Muitos estudos têm reportado a autofagia como estratégia de neuroproteção no envelhecimento e doenças neurodegenerativas, embora pouco se saiba sobre seu papel em tecidos periféricos. O lítio pode ter um papel protetor pela modulação da autofagia e redução do estresse oxidativo. Deste modo, constituem desafios científicos deste projeto determinar o modo de ação do lítio sobre sistema nervoso central e tecido hepático de animais jovens e senescentes. Para isso, serão utilizadas ratas Wistar divididas em dois grupos: jovens (4-6 meses) e senescentes (22-26 meses). Os animais jovens serão separados em dois subgrupos : o grupo C, controle que receberá água destilada e o grupo L, que receberá solução de lítio na concentração neuroprotetora. O grupo senescente também será separado em dois subgrupos: grupo S, que receberá água destilada; grupo SL, que receberá solução de lítio na concentração neuroprotetora. Após 30 dias de tratamento serão analisados parâmetros comportamentais, autofagia e estresse oxidativo no fígado e no corpo estriado, bem como perfil lipídico sérico de animais jovens e senescentes. Os dados contribuirão para avaliarmos a atividade antioxidante ou citotoprotetora do lítio em tecidos como cérebro e fígado no envelhecimento, relacionando seu mecanismo à indução e modulação da atividade autofágica. Também será possível analisar o efeito do lítio como adjuvante na prevenção do estresse oxidativo e de possíveis danos mitocondriais associados ao processo de envelhecimento. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Doutorado: (3) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / Smaili, Soraya Soubhi - Coordenador / Hanako Hirata - Integrante / Katiucha Karolina Honório Ribeiro Rocha - Integrante / Adolfo Garcia Erustes - Integrante / Fernanda Antunes - Integrante / Gustavo José da Silva Pereira - Integrante / Claudia Bincoletto Trindade - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
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2012 - 2016
Estudo da autofagia e neuroproteção no envelhecimento e em modelo farmacológico da doença de Parkinson, Descrição: O envelhecimento é um processo multi-fatorial associado a déficits funcionais no qual o cérebro é um dos órgãos mais susceptíveis a doenças crônico-degenerativas, como a doença de Parkinson. Muitos estudos têm apontado para a autofagia como estratégia de neuroproteção no envelhecimento e em doenças neurodegenerativas. Em nosso laboratório estudamos alterações subcelulares relacionadas à morte celular observada no corpo estriado no envelhecimento. Recentemente também temos estudado a autofagia em modelos de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o possível papel neuroprotetor desse processo frente à neurodegeneração (proc. FAPESP 2010/08437-0 e 2010/04280-0). O presente projeto visa investigar as vias da autofagia e sua relação com os mecanismos de apoptose ou morte celular. Além disso, será avaliada a indução da autofagia por lítio como uma estratégia de neuroproteção em modelo farmacológico para a doença de Parkinson em animais jovens e senescentes. Primeiramente serão avaliados parâmetros comportamentais in vivo, bem como os estudos funcionais em tecidos do corpo estriado. A autofagia será investigada pela presença de marcadores moleculares, além de análises por microscopia eletrônica. Na segunda etapa do projeto será feito um estudo de sinalização intracelular em fatias ex vivo em tempo real investigando o papel das proteínas p53 e Parkina, que participam da via da autofagia mitocondrial, chamada mitofagia. Portanto, o projeto visa correlacionar as possíveis implicações do processo de mitofagia com as alterações moleculares fundamentais que modulam a vida/morte celular na via nigro-estriatal tanto no envelhecimento como em modelo de neurodegeneração para a doença de Parkinson.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / Smaili, Soraya Soubhi - Coordenador / Walter Malorni - Integrante / Mauro Piacentini - Integrante / Rita Sinigaglia-Coimbra - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
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2010 - 2012
Mecanismos Celulares de Neuroproteção em Modelo de Demência do tipo Alzheimer: Modulação pelo cálcio e estudo da autofagia, Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Soraya Soubhi Smaili em 26/07/2017., Descrição: A estreptozotocina (STZ) é uma droga que vem sendo utilizada via intracerebroventricular (ICV) para indução de um modelo de doença de Alzheimer (DA) do tipo esporádica em roedores. A DA do tipo esporádica está diretamente associada ao envelhecimento e não a alterações gênicas específicas. Dentre algumas das características da doença obtidas através deste modelo estão o déficit cognitivo, a perda neuronal, a astrogliose e o estresse oxidativo. Ainda não se conhecem muitos dos mecanismos que levam a estas alterações e buscam-se alternativas terapêuticas que combatam ou minimizem os sintomas relacionados a estas modificações. A autofagia é um processo que está presente em todas as células em condições fisiológicas, no envelhecimento e também está envolvida no estabelecimento de doenças neurodegenerativas e, quiçá, em mecanismos de prevenção das mesmas. Está associada ao controle da homeostase celular do cálcio e da apoptose por diferentes organelas. Pouco se sabe sobre a autofagia na DA, especialmente no modelo obtido com a STZ. Portanto, neste trabalho, propõe-se um estudo dos mecanismos moleculares, bioquímicos e celulares da relação entre autofagia, apoptose e homeostase do cálcio, em modelo de DA obtidos in vivo e in vitro, bem como um possível efeito neuroprotetor da guanosina neste processo. . , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (4) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / Smaili, Soraya - Coordenador / Terashima, Juliana - Integrante / Oseki, Karen - Integrante / Bincoletto, Claudia - Integrante / Rodrigues, L. - Integrante / Carlos Alberto Gonçalves - Integrante / Hanako Hirata - Integrante / Fernanda Antunes - Integrante / Gustavo José da Silva Pereira - Integrante / Diogo Souza - Integrante / Maíra Maftoum - Integrante / Tarcísio Giffoni - Integrante / Alexandre Bechara - Integrante / Fernanda Yakel - Integrante / Mari Luminosa Muler - Integrante / Alexandra Palhano - Integrante / Nicole Tressoldi - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
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2009 - 2012
Mecanismos de sinalização de cálcio intracelular na Modulação da Apoptose e da Autofagia, Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Soraya Soubhi Smaili em 26/07/2017., Descrição: O presente projeto visa dar continuidade à investigação sobre os mecanismos de sinalização intracelular para a resposta celular e funcional em diferentes sistemas. Busca-se compreender o papel do cálcio intracelular na sinalização, em especial o cálcio estocado em organelas intracelulares. Além disso, entender como as vias de sinalização de cálcio intracelular podem estar vinculadas à função de células do sistema nervoso central, de músculos lisos do sistema gastrointestinal e em modelos celulares imortalizados. Em estudos anteriores do nosso laboratório evidenciamos que a sinalização de cálcio é importante na modulação de vias de sinalização apoptótica. No entanto, pouco se sabe sobre o papel da interação entre o retículo endoplasmático (RE) e mitocôndria na apoptose e especialmente do papel do RE na morte celular. O presente projeto propõe-se a estudar como o cálcio do RE, especialmente a partir da liberação pela via do IP3 e ativação de seus receptores (IP3R), pode induzir ou inibir a apoptose. Além disso, investigará os mecanismos de interação entre estes receptores e a proteína pró-apoptótica Bax, que como já mostramos, altera os estoques de cálcio intracelulares. Outro aspecto importante será mostrar como o RE e o acúmulo de cálcio nesta organela são importantes não só para a apoptose, mas também para a autofagia, que tem sido descrito como um mecanismo essencial das células ativado mediante situações de deprivação. Por isso, no presente projeto, a sinalização de cálcio, a dinâmica de preenchimento e acúmulo de cálcio no RE serão estudados frente aos mecanismos de indução autofágica. Será investigado o papel dos IP3R na inducação da apoptose ou da autofagia, dependendo dos estímulos, tipos celulares e condições de deprivação. Um outro aspecto importante sobre a sinalização de cálcio e as vias apoptóticas ou autofágicas diz respeito ao estudo de estoques lisossomais ou compartimentos ácidos na indução da apoptose e da autofagia. Assim, buscaremos a comprensão da via de sinalização do NAADP, um novo mensageiro intracelular capaz de mobilizar estoques de compartimentos ácidos em sistemas celulares em mamíferos. Os estudos dos mecanismos de sinalização de cálcio na apoptose e na autofagia são fundamentais para a compreensão dos mecanismos de morte celular frente a diferentes patologias e estímulos. Além disso, a autofagia tem sido descrita mais recentemente como um importante mecanismo de sobrevivência das células ou de resistência em células tumorais. Como este mecanismo depende eminentemente do RE, acreditamos que o nosso trabalho poderá elucidar importantes aspectos da relação entre a sinalização de cálcio, morte celular e autofagia, visando apresentar elementos importantes na busca do tratamento de doenças neurodegenerativas, envelhecimento e câncer, onde estes mecanismos estão presentes.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (3) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / guiomar silva lopes - Integrante / Dorta, D.J. - Integrante / Smaili, Soraya - Coordenador / Monteforte, Priscila T. - Integrante / Muler, Mari L. - Integrante / Terashima, Juliana - Integrante / Oseki, Karen - Integrante / Hanako Hirata - Integrante / Fernanda Yakel - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
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2008 - 2010
Estudo da morte celular em modelos celulares de neurodegeneração para a doença de huntington. importância da autofagia como mecanismo neuroprotetor., Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Soraya Soubhi Smaili em 26/07/2017., Descrição: A doença de Huntington (DH) é uma desordem neurodegenerativa autossômica dominante. A principal característica histopatológica da DH é a perda dos neurônios corticais e estriatais, onde se encontram os agregados proteícos formados pela expansão de poliglutamina na porção N-terminal da huntingtina (htt) mutada. Existem outras oito doenças neurológicas autossômicas dominantes que também são causadas por mutação na expansão da seqüência de poliglutamina nas suas respectivas proteínas e onde também foi encontrada a presença de agregados. A formação destes agregados tem sido associada ao processo de neurodegeneração. No entanto, pouco se sabe sobre os mecanismos de toxicidade envolvidos, o que contribui para o fato da DH ser uma enfermidade fatal e com poucas alternativas e perspectivas de tratamento efetivo, farmacológico ou não. A autofagia, também conhecida como macroautofagia, é um mecanismo de depuração onde componentes intracelulares podem ser degradados pelos vacúolos autofágicos e lisossomos. Mais recentemente, observou-se que a autofagia parece proteger alguns sistemas celulares frente a estímulos estressores. No caso da DH, estudos recentes propõem que a autofagia possa ser um mecanismo protetor para células que contenham a htt mutada, aumentando a degradação dos agregados protéicos, uma vez que a autofagia, assim como o proteasoma, é um dos principais sistemas de degradação destas macromoléculas. A sinalização de cálcio parece ter um importante papel na ativação da autofagia, já que um dos principais estoques do íon, o retículo endoplasmático, é elemento fundamental também da cascata de sinalização autofágica. O aumento de cálcio no citoplasma, especialmente quando o cálcio é proveniente do retículo endoplasmático, favorece o processo autofágico. No entanto, ainda não foi estudado se esse aumento favorece o "turnover" dos agregados no contexto da DH. Por outro lado, os mecanismos gerais pelos quais a autofagia ocorre ainda não estão totalmente esclarecidos, bem como o mecanismo de ação de drogas que favorecem a autofagia como, por exemplo, a rapamicina. Portanto, o objetivo principal deste projeto será estudar, por meio de métodos de biologia molecular e celular, a função e os mecanismos moleculares da autofagia na DH através de modelos celulares e modelos animais. Além disso, será possível investigar também o papel do cálcio no mecanismo celular do processo autofágico.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . , Integrantes: Rodrigo Portes Ureshino - Integrante / Dorta, D.J. - Integrante / Monteforte, Priscila T. - Integrante / Terashima, Juliana - Integrante / Smaili, Soraya Soubhi - Coordenador / Hanako Hirata - Integrante / Adriana Gonzalez Valera - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
Prêmios
2020
"Premio Eric Roger Wroclawski 2020" - trabalho cientifico - Muler et al, 2020, revista einstein (São Paulo).
2009
Honra ao Mérito - Apresentação de Trabalho, Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE.
Histórico profissional
Endereço profissional
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Universidade Federal de São Paulo, Campus Diadema. , Rua Professor Arthur Riedel (Vl Hellas), Eldorado, 09972270 - Diadema, SP - Brasil, Telefone: (11) 55764848, URL da Homepage:
Experiência profissional
2017 - Atual
Universidade Federal de São PauloVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
2012 - 2017
Universidade Federal de São PauloVínculo: Pós Doutorando, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Processo: 12/08273-3) - processo interrompido temporariamente (Junho/2015 a Jun/2016) para realização de estágio no exterior
2008 - 2012
Universidade Federal de São PauloVínculo: Pós Graduando, Enquadramento Funcional: Doutorado, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Processo CNPq 142558/2008-7)
2006 - 2008
Universidade Federal de São PauloVínculo: Pós Graduando, Enquadramento Funcional: Mestrando, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Processo: 05/57758-6)
2004 - 2005
Universidade Federal de São PauloVínculo: Iniciação Científica, Enquadramento Funcional: Aluno, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
Boslsita da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Processo: 04/13183-7)
Atividades
-
03/2022
Direção e administração, Campus Diadema.,Cargo ou função, Coordenador da UC.
-
11/2020
Ensino, BIOLOGIA QUÍMICA, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, Fundamentos da Biologia Química II
-
09/2017
Ensino, Farmácia e Bioquímica, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Farmacologia I, Farmacologia II, Fisiopatologia, Patologia Geral, Sistema 2 - SISTEMA NERVOSO CENTRAL, Sistema 3 - SISTEMAS RESPIRATÓRIO, ENDÓCRINO, DIGESTÓRIO E IMUNOLÓGICO
-
08/2018 - 02/2022
Direção e administração, Campus Diadema.,Cargo ou função, Coordenador UC Farmacologia II / curso Famácia - Integral/Noturno.
-
09/2018 - 09/2021
Direção e administração, Campus Diadema.,Cargo ou função, Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Biologia Química.
-
08/2018 - 12/2018
Ensino, BIOLOGIA QUÍMICA, Nível: Pós-Graduação,Disciplinas ministradas, TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO FARMACOLÓGICA EM DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS E METABÓLICAS, Fundamentos da Biologia Química II
2003 - 2004
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoVínculo: Iniciação Científica, Enquadramento Funcional: Aluno, Carga horária: 8
Outras informações:
Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Processo: 03/04484-0)
2002 - 2003
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoVínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 8
2015 - 2016
University Of CambridgeVínculo: Pós Doutorando, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
Bolsista BEPE da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Processo: 15/03507-4)
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