Micaele Niobe Martins Cardoso

Formação complementar

Idiomas

Áreas de atuação

Organização de eventos

Participação em eventos

Comissão julgadora das bancas

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• CARDOSO, M. N. M. . Os desafios do tratamento de Big Data. 2022. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• CARDOSO, M. N. M. . Bases de dados e resultados preliminares. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• CARDOSO, M. N. M. ; CARDOSO, M. N. M. . Elasmobrânquios: Tubarões e Raias. 2017. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FIGUEIREDO, M. S. ; ARAUJO, J. M. ; GONCALVES, A. P. ; FICHTER FILHO, G. A. ; VAZ, I. V. Q. ; ANDRADE, J. B. M. ; TOLEDO, L. F. ; SILVA, M. J. B. ; MOREIRA, M. M. ; CARDOSO, M. N. M. . Conhecer os desejos da terra: o Encontro Regional de Estudantes de Biologia como forma de divulgar a agroecologia. 2017.. 2017. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2019 - 2021

  Biodiversidade Marinha do Brasil: estado do conhecimento, viés de coleta, áreas de endemismo, hotspot e áreas prioritárias para inventários e conservação, Descrição: Os dados de distribuição das espécies fornecem a base para uma ampla gama de análises ecológicas evolutivas, as quais são usadas para subsidiar tomadores de decisão na temática conservação. Pesquisas apontaram a necessidade da criação de bancos de dados georreferenciados para a biota da América do Sul devido a grande lacuna de conhecimento, bem como indicaram a necessidade de um esforço extra para a compilação de todos os registros de espécies na literatura com vistas à validação taxonômica destes registros e disponibilidade destas informações em bases de dados de acesso livre tal como a plataforma Ocean Biogeographic Information System - OBIS. Diferenças na intenção e na metodologia empregadas em estudos de biologia da conservação podem resultar em previsões muito diferentes da realidade do fenômeno observado, o que pode gerar graves implicações e conflitos para os tomadores de decisão, causando ruído na condução das políticas públicas que lidam com essa temática da conservação. Conclusões tiradas de conjuntos de dados isolados podem prejudicar dramaticamente a compreensão da biodiversidade, o uso dos recursos naturais e dos serviços ecossistêmicos e a eficácia das ações para a conservação dos ecossistemas. Neste sentido, uma maior colaboração entre especialistas de diferentes grupos taxonômicos e a ampliação dos esforços de análise por meio de modelos matemáticos em grande escala geográfica podem garantir a qualidade da informação, o que é essencial para os diferentes atores sociais e para as diferentes esferas de interesse ambiental (científica, econômica, política e social). O presente projeto via a criação de um banco de dados georreferenciado de ocorrências das espécies bentônicas marinhas e o abastecimento das bases de dados OBIS e GBIF SiBBr. Recentemente, a ONU definiu o período 2021-2030 como a década das ciências oceânicas para o desenvolvimento sustentável. O domínio marinho é de fato o maior componente do sistema; terrestre, sendo responsável por estabilizar o clima, fornecer o oxigênio respirável, absorver o CO2, dando suporte à vida na Terra. A maior parte dos oceanos, entretanto, está seriamente degradada, com mudanças e perdas em sua estrutura, função e benefícios, alguns deles irreversíveis. Somado a isto, a população humana continua a crescer, e a previsão de impactos de múltiplas fontes estressoras também aumentam. Na tentativa de reverter esse quadro de perda de saúde dos oceanos, foi criada a comissão oceanográfica intergovernamental para dar suporte aos esforços de melhoria das condições para o desenvolvimento sustentável. Nesta perspectiva, a presente proposta alinha-se com alguns dos objetivos estabelecidos pela ONU. Destacam-se aqueles que visam minimizar e enfrentar os impactos da acidificação dos oceanos; conservar pelo menos 10% das zonas costeiras e marinhas com base na melhor informação científica disponível; aumentar o conhecimento científico da biodiversidade; desenvolver capacidades de pesquisa e transferir tecnologia marinha, a fim de melhorar a saúde dos oceanos e aumentar a contribuição do conhecimento da biodiversidade marinha em países em desenvolvimento e menos desenvolvidos, assegurando a conservação e o uso sustentável dos oceanos e seus recursos para a humanidade como um todo. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (12) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Micaele Niobe Martins Cardoso - Integrante / Fernanda Correia Azevedo - Coordenador / Michelle Regina Lemos Klautau - Integrante / Eduardo Carlos Meduna Hajdu - Integrante / Ubirajara Oliveira - Integrante / Sérgio Nascimento Stampar - Integrante / Thaís Pires Miranda - Integrante / Leandro Manzoni Vieira - Integrante / Karla Paresque - Integrante / Antônio Carlos Marques - Integrante / Fábio Bettini Pitombo - Integrante / Ulisses dos Santos Pinheiro - Integrante / Rosana Moreira da Rocha - Integrante - Integrante / Joel Campos de Paula - Integrante / Rafael da Rocha Fortes - Integrante / Arthur Anker - Integrante / Erick Alves Pereira Lopes Filho - Integrante / Paulo Roberto Pagliosa Alves - Integrante.