Mara Grohs
Engenheira Agrônoma, formada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestre em Agronomia pela (UFSM) com ênfase para Manejo e nutrição de plantas com foco na cultura do arroz irrigado. Trabalha no Instituto Rio-grandense do Arroz (IRGA), como Técnica Superior Orizícola, coordenando a Estação Regional de Pesquisa do IRGA, unidade Cachoeira do Sul. Doutora pela Universidade Federal de Santa Maria, na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e nutrição de plantas com foco na cultura do Arroz irrigado, com parte do doutoramento realizado na Arkansas State University, junto ao USDA. Atua na linha de Manejo e tratos culturais na cultura do arroz irrigado e soja cultivada em terras baixas.
Informações coletadas do Lattes em 21/11/2024
Acadêmico
Formação acadêmica
Doutorado em Agronomia
2015 - 2018
Universidade Federal de Santa Maria
Título: Manejos de solo e Plantas de Cobertura visando Sistema de Semeadura Direta em Arroz Irrigado
Enio Marchesan. Coorientador: Sandro Giacomini.
Mestrado em Agronomia
2010 - 2012
Universidade Federal de Santa Maria
Título: Estudo de reguladores de crescimento (hormônios vegetais e bioativadores) Sobre a qualidade fisiológica do arroz irrigado, Ano de Obtenção: 2012
Enio Marchesan.Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Grande área: Ciências AgráriasSetores de atividade: Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados.
Graduação em Agronomia
2005 - 2009
Universidade Federal de Santa Maria
Título: VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA E COMPORTAMENTO DO INIBIDOR DE UREASE EM DOIS SISTEMAS DE CULTIVO DE ARROZ IRRIGADO
Orientador: Enio Marchesan
Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, FAPERGS, Brasil.
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Fitotecnia/Especialidade: Manejo e Tratos Culturais.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo/Especialidade: Fertilidade do Solo e Adubação.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Fitotecnia/Especialidade: Fisiologia de Plantas Cultivadas.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Ciência do Solo/Especialidade: Manejo e Conservação do Solo.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Extensão Rural.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia.
Organização de eventos
GROHS, M. . I DIA DE CAMPO REGIONAL DA DEPRESSÃO CENTRAL. 2016. (Outro).
GROHS, M. . 9° Seminário do Arroz Irrigado. 2016. (Outro).
GROHS, M. . VIII Seminário do Arroz Irrigado. 2015. (Outro).
GROHS, M. . Dia de Campo Municipal. 2014. (Outro).
GROHS, M. . VII Seminário do Arroz Irrrigado. 2014. (Outro).
MARCHESAN E. ; GROHS, M. ; MASSONI, P.F.S ; SARTORI, G. M. S. ; TELÓ, G.M . IV Seminário sobre o uso intensivo e sustentável de áreas de várzeas. 2008. (Outro).
MARCHESAN E. ; GROHS, M. ; MASSONI, P.F.S ; SANTOS, F. M. ; SARTORI, G. M. S. ; TELÓ, G.M ; AROSEMENA, D.R. ; CAMARGO, E.R. ; CEZIMBRA, D.M ; FONTOURA, J.T. . VI Dia de campo utilização intensiva e sustentável de áreas de várzea. 2006. (Outro).
Participação em eventos
VI Congresso Brasileiro de Arroz Irriagado. INFLUÊNCIA DE INIBIDORES DE UREASE SOBRE VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM SISTEMAS DE CULTIVO EM ARROZ IRRIGADO. 2009. (Congresso).
23 Jornada Acadêmica Integrada.Utilização de inibidor de urease no cultivo de arroz irrigado sob sistema de preparo convencional e plantio direto em comparação a uréia. 2008. (Outra).
XXVVIII Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Volatilização de amônia e efeito do inibidor de urease em dois sistemas de cultivo de arroz irrigado. 2008. (Congresso).
22º Jornada Acadêmica Integrada.2. MANEJO DO SOLO SOBRE RESIDUAL DA MISTURA FORMULADA DOS HERBICIDAS IMAZETHAPYR E IMAZAPIC EM ARROZ NÃO TOLERANTE. 2007. (Outra).
V Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado e da XXVII Reunião da Cultura do Arroz Irrigado. Efeito residual da mistura formulada de imazethapyr com imazapic em genótipo de arroz não tolerante semeado 371 e 705 dias após a aplicação. 2007. (Congresso).
21º Jornada Acadêmica Integrada.EFEITO RESIDUAL DOS HERBICIDAS ONLY E GAMIT SOBRE CULTURAS NÃO TOLERANTES UTILIZADAS EM SUCESSÃO. 2006. (Outra).
Atualidades Técnicas IV: II Seminário sobre Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas. 2006. (Seminário).
I Ciclo de Palestras ? Manejo Integrado de Doenças. 2006. (Seminário).
III Seminário sobre Arroz Irrigado- uso intensivo e sustentável de áreas de várzeas. 2006. (Seminário).
1º Ciclo de Palestras sobre Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes. Importância da utilização- Legislação vigente. 2005. (Seminário).
Fórum de Atualização em Fertilidade do Solo sob Plantio Direto. 2005. (Outra).
I Erea Sul. X Encontro Regional dos Estudantes de Agronomia. 2005. (Encontro).
Semana Acadêmica do Curso de Agronomia da universidade Federal de Santa Maria. 2005. (Outra).
Participação em bancas
CARTERI CORADI, PAULO;GROHS, M; SIQUEIRA, V. C.. INFLUÊNCIA DO MANEJO DE PRODUÇÃO E DO BENEFICIAMENTO NA QUALIDADE DO ARROZ POLIDO E INTEGRAL. 2021. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria.
GIACOMINI, S. J.; PILECCO, G. E.;GROHS, M. DECOMPOSIÇÃO DE RESÍDUOS CULTURAIS DE PLANTAS DE COBERTURA, EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA E PRODUTIVIDADE DO ARROZ E SOJA EM TERRAS BAIXAS. 2021. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria.
SILVA, L. S.;MARCHESAN, E.GROHS, M; SOUSA, R. O.. DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE ARROZ IRRIGADO EM FUNÇÃO DA ANTECIPAÇÃO DA IRRIGAÇÃO E DA APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO. 2021. Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Universidade Federal de Santa Maria.
ZABOT, G. L.; BRUNETTO, G.;GROHS, M. INDICADORES DE QUALIDADE DE GRÃOS DE SOJA CULTIVADA EM TERRAS BAIXAS. 2021. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria.
GULARTE, M. A.; PEREIRA, A. M.; MAIEVES, H. A.; CUERVO, M. R. M.;GROHS, M. Influência de cultivar, do tempo de colheita e forma de beneficiamento de arroz nas propriedades nutricionais e comportamento de cocção UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ?ELISEU MACIEL? DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Dissertação Influência de cultivar, do tempo de colheita e forma de beneficiament. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal de Pelotas.
SILVA, L. S.; BRUNETTO, G.;GROHS, M; SOUSA, R. O.; PUJOL, S.. BIOCARVÃO E CINZAS DE CASCA DE ARROZ: AMENIZANTES DA TOXIDEZ DE FERRO EM CULTIVOS DE ARROZ IRRIGADO. 2019. Tese (Doutorado em Ciência do Solo) - Universidade Federal de Santa Maria.
GROHS, M. 17º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palha. 2020. Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha.
SILVA, L. S.; SOUSA, R. O.;Grohs, Mara; BRUNETTO, G.; PUJOL, S.. BIOCARVÃO E CINZAS DE CASCA DE ARROZ: AMENIZANTES DA TOXIDEZ DE FERRO EM CULTIVOS DE ARROZ IRRIGADO. 2019. Universidade Federal de Santa Maria.
SILVA, L. S.; CARLOS, F. S.; BRUNETTO, G.; FERREIRA, P. A. A.; SCIVITTARO, W. B.; MALLMANN, F. J. K.;GROHS, M. NITROGÊNIO HIDROLISÁVEL EM MEIO ALCALINO NO PERFIL DE SOLOS CULTIVADOS COM ARROZ IRRIGADO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A NUTRIÇÃO DA CULTURA. 2019. Universidade Federal de Santa Maria.
GROHS, M; ANGHINONI, I.; KNAAK, N.. Salão de Iniciação científica do IRGA. 2017. Instituto Rio Grandense do Arroz.
Comissão julgadora das bancas
MARCHEZAN, E.;MENEZES, N. L.; FLOSS, E. L.. Estudo de reguladores de crescimento sobre o potencial fisiológico do arroz irrigado. 2012. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria.
MARCHESAN, Enio; MACHADO, Sergio Luis de Oliveira; Teló, Gustavo Mack. Assistência técnica no manejo de grandes culturas no sudoeste goiano. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria.
MARCHESAN, E.;SILVA, L. S.POCOJESKI, E.. Volatilização de amônia e resposta do arroz irrigado ao uso de uréia com inibidor de urease em dois sistemas de cultivo. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria.
MARCHESAN, E.;GIACOMINI, SANDRO JOSÉPUJOL, S.; OSORIO FILHO, B. D.; SILVA, P. R. F.. Emissão de gases de efeito estufa, ciclagem de nutrientes e produtividade de arroz irrigado em função de manejos pós-colheita e plantas de cobertura. 2018. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria.
SILVA, P.R.F;OSORIO FILHO, B. D.; PUJOL, S.; GIACOMINI, S.; MARCHEZAN, E.. Manejos de solo e Plantas de Cobertura visando Sistema de Semeadura Direta em Arroz Irrigado. 2018. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria.
MARCHESAN, Enio; Floss;MENEZES, Nilson Lemos de. Estudo de substâncias com efeito de reguladores de crescimento no potencial fisiológico de arroz irrigado. 2012. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria.
MARCHESAN, E.; OSORIO FILHO, B. D.;PUJOL, S. B.. Emissão de metano e ciclagem de nutrientes em função do manejo da palha do arroz e plantas de cobertura. 2018. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria.
Orientou
Fatores determinantes no potencial produtivo da soja em sucessão; 2020; Iniciação Científica; (Graduando em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria, SuperEstágios; Orientador: Mara Grohs;
Qualidade da água da lavoura de arroz irrigado e emissão de gases do efeito estufa no período da entressafra; 2019; Iniciação Científica; (Graduando em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Mara Grohs;
SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO EM TERRAS BAIXAS; 2019; Iniciação Científica; (Graduando em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria, Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração; Orientador: Mara Grohs;
NÍVEIS DE ADUBAÇÃO EM FUNÇÃO DA EXPECTATIVA DE RENDIMENTO DA CULTIVAR UTILIZADA; 2019; Iniciação Científica; (Graduando em Agronomia) - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração; Orientador: Mara Grohs;
ANÁLISE E VALIDAÇÃO DE MANEJOS DE IMPLANTAÇÃO DE SOJA EM ÁREAS DE ARROZ NA METADE SUL DO RIO GRANDE DO SUL; 2019; Iniciação Científica; (Graduando em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Mara Grohs;
EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA EM FUNÇÃO DO MANEJO PÓS-COLHEITA EM ÁREA DE ARROZ IRRIGADO E SOJA; 2019; Iniciação Científica; (Graduando em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria; Orientador: Mara Grohs;
Melhoramento em Arroz Irrigado; 2018; Iniciação Científica - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; Orientador: Mara Grohs;
Níveis de manejo em arroz irrigado; 2018; Iniciação Científica - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; Orientador: Mara Grohs;
Bioclimático em soja cultivada em terras baixas; 2018; Iniciação Científica - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; Orientador: Mara Grohs;
Qualidade da semente em função da época de semeadura do arroz irrigado; 2018; Iniciação Científica - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; Orientador: Mara Grohs;
Assistência técnica e extensão rural do Instituto Riograndense do Arroz como modificadora da produção e rentabilidade dos cultivos em terras baixas, na Região Central do Rio Grande do Sul; 2018; Iniciação Científica; (Graduando em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Mara Grohs;
Assistência técnica e extensão rural do Instituto Riograndense do Arroz como modificadora da produção e rentabilidade dos cultivos em terras baixas, na Região Central do Rio Grande do Sul; 2018; Iniciação Científica; (Graduando em Agronomia) - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; Orientador: Mara Grohs;
Bioclimático em arroz irrigado; 2017; Orientação de outra natureza; (Técnico em Agropecuária) - Escola Estadual Técnica Nossa Senhora da Conceição; Orientador: Mara Grohs;
Plantas de cobertura de inverno em terras baixas; 2016; Orientação de outra natureza; (Técnico em Agropecuária) - Instituto Rio Grandense do Arroz; Orientador: Mara Grohs;
Velocidade de emergência do arroz em função da época de semeadura; 2016; Orientação de outra natureza; (Técnico em Agropecuária) - Instituto Rio Grandense do Arroz; Orientador: Mara Grohs;
Estabelecimento de cultivares de soja em terras baixas, em função da época de semeadura; 2016; Orientação de outra natureza; (Técnico em Agropecuária) - Instituto Rio Grandense do Arroz; Orientador: Mara Grohs;
Mecanismos rompedores do solo e a influência sobre o cultivo da soja em terras baixas; 2016; Orientação de outra natureza; (Técnico em Agropecuária) - Escola Estadual Técnica Nossa Senhora da Conceição; Orientador: Mara Grohs;
Foi orientado por
Manejo pós-colheita da palha do arroz irrigado visando a implantação do sistema plantio direto; 2018; Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria,; Coorientador: Alberto Cargnelutti Filho;
2022; Universidade Federal de Santa Maria,; Sandro José Giacomini;
Estudo de substâncias com efeito regulador de crescimento no potencial fisiológico de sementes de arroz irrigado; 2012; Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Enio Marchesan;
Emissão de gases de efeito estufa, ciclagem de nutrientes e produtividade de arroz irrigado em função de manejos pós-colheita e plantas de cobertura; 2018; Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, ; Orientador: Enio Marchesan;
Impacto ambiental nos recursos hídricos, no solo e em culturas subsequentes ao arroz, devido ao uso de novas tecnologias de controle de arroz-vermelho; 2006; Iniciação Científica; (Graduando em Curso de Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Enio Marchesan;
Impacto nos recursos hídricos, no solo e em culturas subsequentes ao arroz, devido ao uso de novas tecnologias de controle químico de arroz-vermelho; 2005; Iniciação Científica; (Graduando em Curso de Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Orientador: Enio Marchesan;
Produções bibliográficas
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2019 - 2021
DESEMPENHO DO ARROZ IRRIGADO E DA SOJA EM FUNÇÃO DO MANEJO PÓS-COLHEITA, Descrição: No mundo, a atual produção de alimentos passa por uma mudança de paradigma, onde por um lado, a taxa de crescimento populacional na ordem de 1,2% ao ano requer aumentos constantes na produtividade em todas as culturas, enquanto que a sociedade cobra que este aumento esteja embasado no princípio da maximização de recursos financeiros, humanos e ambientais. O arroz é o terceiro cereal de maior produção no mundo, sendo base alimentar de mais de 50% da população mundial. Apesar da área de cultivo vir diminuindo ano após ano, as médias de produtividade mantém-se em crescimento constante. Apesar disso, há um espaço bastante grande entre o potencial de produção, em torno de 17 Mg ha-1, e as médias mundiais registradas, próximo a 5 Mg ha-1. No Brasil, cerca de 70% de toda a produção de arroz está concentrada em dois estados do Sul do país, Rio Grande do Sul (RS) e Santa Catarina (SC). Ao longo dos anos, a lavoura de arroz irrigado no RS tem passado por momentos de notável avanço tecnológico, seguidos por períodos de menores acréscimos nas médias de produtividade. Na década de 1980, por exemplo, após um grande salto de produtividade resultante do lançamento de variedades como as BR-IRGA 409 e 410, a produtividade média da lavoura gaúcha estagnou em patamares inferiores a 5 toneladas/ha, por quase 30 anos, até o início dos anos 2000. Com o advento da tecnologia Clearfield®, juntamente com ações de transferência de tecnologia, como os Projetos 10 e CFC, atingiu-se um novo patamar, aproximando-se de 8 Mg ha-1. No entanto, apesar de muitas das variedades e híbridos disponíveis no mercado apresentarem potencial genético superior a essa média, observa-se redução do potencial produtivo da lavoura arrozeira, a qual pode ser atribuída, em parte, ao surgimento de novos casos de plantas daninhas resistentes aos herbicidas disponíveis, fato agravado pelo manejo incorreto da tecnologia Clearfield®, como dosagens do herbicida de forma incorreta e atraso no início da irrigação. Outro fator que constitui em um obstáculo para o avanço da produtividade é o monocultivo de arroz associado a sistemas de manejo do solo que envolvam gradagens, o que não é benéfico do ponto de vista de construção de fertilidade do solo, mesmo com aportes altos de fertilizantes minerais ano após ano. Nesse sentido, a cadeia produtiva do arroz busca alternativas que aliem aumento de produtividade, diminuição de custos e sustentabilidade ambiental. Uma alternativa viável seria a adoção de um sistema de cultivo similar ao plantio direto utilizado em terras altas, adotando-se como premissas básicas, o mínimo revolvimento do solo, associado à rotação e sucessão de culturas com alta produção de massa seca que vise a modificação de estoques de carbono e nitrogênio e com isso, a fertilidade do solo. Além disso, um sistema de cultivo que elimine as operações de preparo do solo reduziria o custo de produção da cultura do arroz, na ordem de 6%, aumentando a rentabilidade da atividade. Apesar de já existirem informações a respeito dos benefícios do Sistema Plantio Direto em áreas de arroz irrigado, o mesmo tem uma baixa adoção junto à cadeia orizícola, pois esbarra na dificuldade em diminuir, durante a entressafra do arroz, a grande quantidade de palha produzida por essa cultura que, além de ser um impedimento físico ao processo de semeadura, acaba por dificultar a perda da umidade do solo, o que, na maioria das vezes, causa um atraso na época de semeadura. Além disso, é desconhecido os efeitos dessa palha sobre a cultura da soja, que vem ganhando espaço em condições de terras baixas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Mara Grohs - Coordenador / Alicia Dornelles - Integrante / Alex Alan Bredow - Integrante / Giovane Rodrigo Friederich Neu - Integrante / Rodrigo de Moura Silveira - Integrante / Paulo Ferreira Avelas - Integrante.
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2018 - 2022
FATORES DETERMINANTES NA CONSTRUÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA EM TERRAS BAIXAS, Descrição: A questão da produtividade de uma cultivar não depende somente do seu potencial genético, mas também do manejo utilizado para ela. A entrada da soja em terras baixas buscando uma rotação com a cultura do arroz irrigado necessita o conhecimento de todos os fatores que atuam sobre o potencial produtivo da soja, pois nesse ambiente, há fatores adicionais quando compara-se as terras altas, principalmente relativos ao solo, como camadas compactadas e dificuldades de drenagem ou fatores benéficos, como a maior facilidade de irrigação, o que pode contribuir com a produtividade da cultura da soja. Além disso, muitas das recomendações para essa cultura estão sendo adaptadas das terras altas para as terras baixas, como as recomendações de adubação, as quais podem não ser as mais apropriadas, em função das características de solo ou quando considera-se essa adubação em associação aos demais fatores de manejo, como a irrigação. Nesse sentido, deve-se identificar a influência dos principais fatores de produção da soja, em escala de importância, além de considerar a adoção do nível tecnológico de cada produtor, visando a máxima lucratividade.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Coordenador / Alicia Dornelles - Integrante / Alex Alan Bredow - Integrante / Giovane Rodrigo Friederich Neu - Integrante / Rodrigo de Moura Silveira - Integrante.
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2018 - 2020
MANEJO PÓS COLHEITA DAS ÁREAS E ÉPOCAS DE SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO DO ARROZ SOBRE A QUALIDADE DE SEMENTES E DA ÁGUA, BEM COMO EMISSÃO DE GASES, Descrição: O manejo adequado da irrigação da lavoura de arroz contribui para o bom desenvolvimento da planta, elevados níveis de rendimento e qualidade de grãos. No entanto, o sistema de irrigação por inundação resulta em grande volume de água utilizado, pouca eficiência do uso da água e devido ao longo período de alagamento ocasiona elevada emissão de metano. Neste contexto, a supressão antecipada da irrigação pode ser uma alternativa para economia de água na lavoura e redução da emissão de gases de efeito estufa. Da mesma forma, o manejo pós-colheita também influencia em impactos ambientais, como emissão de gases de efeito estufa, perda de nutrientes e solo da lavoura, bem como contaminação de mananciais hídricos e posteriormente interfere no preparo de solo e semeadura em época adequada. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes e grãos, bem como a qualidade da água e emissão de gases do efeito estufa em função do momento da supressão da irrigação da lavoura de arroz e manejo pós colheita. O experimento I será conduzido a campo em três municípios do Rio Grande do Sul, em Cachoeira do Sul, Uruguaiana (safra 2017/18) e Santa Maria (safra 2018/19), bem como em casa de vegetação na safra 2018/2019. Sendo composto por momentos de supressão da irrigação (R4, 7, 14, 21, 28 e 35 dias após R4). O experimento II será conduzido nas entressafras de 2018 e 2019, sobre resteva de arroz, sendo composto por diferentes momentos de drenagem após a utilização do rolo faca (0, 3, 6, 9, 12 dias) + colheita no seco sem rolo-faca.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / DAIVYD SILVA DE OLIVEIRA - Integrante / ALISSON GUILHERME FLECK - Integrante / ANGELO MAURER TASCHETTO - Integrante / CAMILLE FLORES SOARES - Integrante / EDUARDO STRECK BORTOLIN - Integrante / GABRIEL DONATO - Integrante / JOÃO ANGELO SILVA NUNES - Integrante / MATIAS HENRIQUE PROCHNOW - Integrante / UASHINGTON DA SILVA RISTE - Integrante.
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2018 - 2020
SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO EM TERRAS BAIXAS, Descrição: No mundo, a atual produção de alimentos passa por uma mudança de paradigma, onde por um lado, a taxa de crescimento populacional na ordem de 1,2% ao ano requer aumentos constantes na produtividade em todas as culturas, enquanto que a sociedade cobra que este aumento esteja embasado no princípio da maximização de recursos financeiros, humanos e ambientais. O arroz é o terceiro cereal de maior produção no mundo, sendo base alimentar de mais de 50% da população mundial. Apesar da área de cultivo vir diminuindo ano após ano, as médias de produtividade mantém-se em crescimento constante. Apesar disso, há um espaço bastante grande entre o potencial de produção, em torno de 17 Mg ha-1, e as médias mundiais registradas, próximo a 5 Mg ha-1. No Brasil, cerca de 70% de toda a produção de arroz está concentrada em dois estados do Sul do país, Rio Grande do Sul (RS) e Santa Catarina (SC). Ao longo dos anos, a lavoura de arroz irrigado no RS tem passado por momentos de notável avanço tecnológico, seguidos por períodos de menores acréscimos nas médias de produtividade. Na década de 1980, por exemplo, após um grande salto de produtividade resultante do lançamento de variedades como as BR-IRGA 409 e 410, a produtividade média da lavoura gaúcha estagnou em patamares inferiores a 5 toneladas/ha, por quase 30 anos, até o início dos anos 2000. Com o advento da tecnologia Clearfield®, juntamente com ações de transferência de tecnologia, como os Projetos 10 e CFC, atingiu-se um novo patamar, aproximando-se de 8 Mg ha-1. No entanto, apesar de muitas das variedades e híbridos disponíveis no mercado apresentarem potencial genético superior a essa média, observa-se redução do potencial produtivo da lavoura arrozeira, a qual pode ser atribuída, em parte, ao surgimento de novos casos de plantas daninhas resistentes aos herbicidas disponíveis, fato agravado pelo manejo incorreto da tecnologia Clearfield®, como dosagens do herbicida de forma incorreta e atraso no início da irrigação. Outro fator que constitui em um obstáculo para o avanço da produtividade é o monocultivo de arroz associado a sistemas de manejo do solo que envolvam gradagens, o que não é benéfico do ponto de vista de construção de fertilidade do solo, mesmo com aportes altos de fertilizantes minerais ano após ano. Nesse sentido, a cadeia produtiva do arroz busca alternativas que aliem aumento de produtividade, diminuição de custos e sustentabilidade ambiental. Uma alternativa viável seria a adoção de um sistema de cultivo similar ao plantio direto utilizado em terras altas, adotando-se como premissas básicas, o mínimo revolvimento do solo, associado à rotação e sucessão de culturas com alta produção de massa seca que vise a modificação de estoques de carbono e nitrogênio e com isso, a fertilidade do solo. Além disso, um sistema de cultivo que elimine as operações de preparo do solo reduziria o custo de produção da cultura do arroz, na ordem de 6%, aumentando a rentabilidade da atividade.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Coordenador / Alicia Dornelles - Integrante / Alex Alan Bredow - Integrante / Giovane Rodrigo Friederich Neu - Integrante / Rodrigo de Moura Silveira - Integrante.
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2018 - 2019
DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA TÉCNICA E ECONÔMICA DE NITROGÊNIO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA DA CULTURA DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: O arroz (Oryza sativa L.) é um dos cereais de maior importância social e econômica para o mundo, sendo responsável pela alimentação de dois terços da população mundial fornecendo, aproximadamente, 20% da energia e 15% da proteína per capta necessárias ao ser humano (DUARTE, 2006). Na safra de 2016/2017 o Brasil produziu aproximadamente 12 milhões de toneladas de arroz em casca (CONAB, 2018), respondendo por 82% da produção do Mercosul (SOSBAI,2016). Por sua vez, na safra de 2016/2017 o Rio Grande do Sul respondeu por 71% da produção brasileira com 1.106.062 hectares cultivadas e uma produção de 8.746.825 toneladas, estando presente em 133 municípios localizados na metade sul do Estado, onde 232 mil pessoas vivem direta ou indiretamente da exploração dessa cultura (SOSBAI, 2016). A planta de arroz é extremamente exigente em nutrientes, sendo necessário que os mesmos estejam disponíveis nos momentos de maior demanda, com a finalidade de não ocorrer limitações na produção. O nitrogênio proporciona a planta um aumento na área foliar, proporcionando uma maior interceptação da radiação solar e uma melhor eficiência na taxa fotossintética (FAGERIA & STONE, 2003). A alta radiação solar nos períodos reprodutivos e de formação e início de enchimento de grão aumentam a eficiência no uso de nitrogênio, refletindo em ganho em produtividade (YOSHIDA & PARAO). Por esse motivo, a resposta à adubação nitrogenada é determinada principalmente pela época de semeadura (STANSEL, 1975; SLATON et al., 2003; FREITAS et al., 2005; MARIOT et al., 2005). Além de afetar o fator produtividade, o uso racional da adubação nitrogenada e o manejo adequado proporcionam redução do custo da produção da cultura e diminuição dos riscos de poluição ambiental (FAGERIA & STONE, 2003). Ademais, o uso em excesso do nitrogênio, principalmente em épocas tardias de semeadura, pode levar o aparecimento de doenças que afetam a produtividade do arroz (FAGERIA et. al, 1997). Os custos com fertilizantes em arroz irrigado giram em torno de R$ 595,40, sendo que 38,7% desse valor é gasto em adubação nitrogenada, considerando uma dose de 200 kg/ha de ureia (46-00-00), ou 92 kg/ha de nitrogênio (IRGA, 2018). As recomendações de adubação nitrogenada dependem da expectativa de produtividade e os níveis de matéria orgânica no solo, variando de 70 à 150 kg/ha de nitrogênio (SOSBAI, 2016). Altas respostas a adubação são esperadas em condições climáticas favoráveis, com incidência de alta radiação solar no período reprodutivo, utilizando cultivares com alto potencial produtivo, semeadas na época recomendada, com uma densidade correta e com um bom controle de plantas invasoras, pragas e doenças. Desse modo, quando algum desses fatores não estiverem adequados deve-se adequar as recomendações para as respostas médias a baixas (SOSBAI, 2016). No entanto, na lavoura orizícola se faz um planejamento para altas produtividades, observando apenas a resposta da cultivar e não se leva em consideração as diferentes épocas de implantação da cultura. Por conseguinte, é fundamental um estudo mais aprimorado visando avaliar a eficiência do nitrogênio de acordo com a época de semeadura do arroz para que seja possível observar o desenvolvimento da planta, o rendimento de grãos e demais fatores de extrema importância para a cultura. 3.5 OBJETIVO GERAL Avaliar as diferentes classes de expectativa de resposta à adubação nitrogenada, seguindo as recomendações para cultura do arroz irrigado, em diferentes épocas de semeadura da cultivar IRGA 424 RI.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Coordenador / Alicia Dornelles - Integrante / Alex Alan Bredow - Integrante / Giovane Rodrigo Friederich Neu - Integrante / Rodrigo de Moura Silveira - Integrante.
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2018 - Atual
DINÂMICA DO BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS NO SOLO EM FUNÇÃO DO MANEJO E ROTAÇÃO DE CULTURAS, Descrição: O conhecimento sobre a dinâmica do banco de sementes de plantas daninhas no solo é fator determinante para a melhoria do manejo integrado desses organismos. Além disso, a rotação e diversificação de culturas, e consequentemente dos métodos de manejo interferem no banco de sementes. Nesse sentido, o objetivo desse projeto é determinar o efeito do sistema de rotação de culturas e de manejo da área no outono-inverno sobre a redução do banco de sementes de plantas daninhas. Estão previstos quatro estudos entre os anos de 2017 e 2020, a campo e em laboratório da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Será analisado o banco de sementes de arroz daninho em função do sistema de cultivo (Estudo 1), o impacto da rotação de cultura no banco de sementes de plantas daninhas no solo (Estudo 2), avaliado estratégias de manejo químico e manejo na entressafra para reduzir o banco de sementes em sistemas de rotação de soja com arroz irrigado (Estudo 3) e analisado a longevidade das sementes de plantas daninhas no solo em função do manejo da cultura (Estudo 4). Assim, estima-se que os resultados advindos do projeto possibilite a recomendação do uso da rotação de culturas com maior segurança, visando a redução do banco de sementes de plantas daninhas no solo.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / André Ulguim - Coordenador / Alicia Dornelles - Integrante / Alex Alan Bredow - Integrante / Giovane Rodrigo Friederich Neu - Integrante / Rodrigo de Moura Silveira - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.
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2017 - 2020
TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE CULTURAS AGRÍCOLAS EM ÁREA DE VÁRZEA, Descrição: A diversificação de culturas nas áreas de várzea surge como uma necessidade para a manutenção da sustentabilidade das mesmas, possibilitando aumento e diversificação de renda na propriedade rural. Nesse sentido, serão estabelecidos cinco subprojetos visando a melhoria desse ambiente produtivo. No subprojeto I, serão avaliados diferentes sistemas de implantação de soja e milho em área de várzea, sendo eles: A1- semeadura com disco duplo; A2- semeadura com disco turbo; A3- semeadura com haste sulcadora; A4- semeadura com haste sulcadora e tapador do sulco; A5- semeadura em microcamalhão, e A6- semeadura com disco duplo em solo escarificado. Nesse experimento serão avaliados parâmetros relacionados ao desenvolvimento de plantas e aspectos relacionados à fotossíntese e ao estresse oxidadativo. Serão avaliados também parâmetros referentes a estrutura física do solo. No subprojeto III, serão avaliados parâmetros relacionados a fixação biológica e adubação mineral de nitrogênio com relação ao desenvolvimento e produtividade de soja em ambiente de várzea. Para isso serão testados diferentes combinações de doses de nitrogênio mineral com mecanismos de implantação . Fator A será composto pela aplicação de nitrogênio em diferentes estádios fenológicos, sendo os níveis: A1- sem aplicação, A2- aplicação de 20 kg de N ha-1 no estádio V6 + 20 kg de N ha-1 no estádio R1, A3- aplicação de 20 kg de N ha-1 no estádio R1 + 20 kg de N ha-1 no estádio R3, A4- aplicação de 40 kg de N ha-1 no estádio V6, A5- aplicação de 40 kg de N ha-1 no estádio R3, A5- aplicação de 40 kg de N ha-1 no estádio R4 (A6). O Fator D será composto de dois sistemas de semeadura: D1- semeadura com disco ondulado, D2 e semeadura com haste sulcadora. Serão determinados os parâmetros relacionados a nodulação das plantas e as modificações anatômicas da soja em ambiente hipóxico. O subprojeto IV, refere-se a utilização de áreas de várzea com cultivos no período de outono inverno. Para isso, serão instalados dois experimentos visando quantificar os efeitos da utilização das culturas do azevém e da aveia em áreas de várzea. Nesses experimentos serão avaliados paramentos relacionados ao desenvolvimento de plantas bem como a infleuncias das mesmas sob os aspectos físicos do solo. No último subprojeto, serão estudados o comportamento agronômico, bioquímico e fisiológico do arroz irrigado em função da adubação nitrogenada e da utilização de silício. Para isso será instalado um experimento a campo composto pelas seguintes combinações: fator A (doses de nitrogênio (N) aplicado em cobertura): A1 = 0 kg ha-1, A2 = 60 kg ha-1, A3 = 120 kg ha-1 e A4 = 180 kg ha-1. O fator D corresponde as doses de silicato de Cálcio e Magnésio - SiCaMg C1 = 0 kg ha-1, C2 = 3000 kg ha-1, C3 = 6000 kg ha-1, C4 = 9000 kg ha-1.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (9) / Mestrado profissional: (3) / Doutorado: (2) . , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / ALISSON GUILHERME FLECK - Integrante / ANGELO MAURER TASCHETTO - Integrante / AUGUSTO DUBOU SERAFIN - Integrante / CAMILLE FLORES SOARES - Integrante / GABRIEL DONATO - Integrante / JOÃO ANGELO SILVA NUNES - Integrante / MATIAS HENRIQUE PROCHNOW - Integrante / UASHINGTON DA SILVA RISTE - Integrante / BRUNO BEHENCK ARAMBURU - Integrante / GIOVANI ANTONELLO BARCELLOS - Integrante / MARCELO PLADA ALVES - Integrante / MATEUS DOS SANTOS ESCOBAR - Integrante / SABRINA BEATRIZ FERREIRA DICK - Integrante.
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2017 - 2020
EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DE CULTIVARES DE ARROZ SOB IRRIGAÇÃO PERMANENTE E INTERMITENTE, Descrição: O efeito estufa é um fenômeno que pode ocorrer de forma natural ou antrópica. O mesmo ocorre devido a concentração de determinados gases na atmosfera. Entre os principais gases de efeito estufa podemos citar o CO2, CH4 e N2O. O cultivo de arroz é uma importante fonte de emissão de gases de efeito estufa. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo quantificar as emissões de CH4 e N2O na safra agrícola e entressafra da cultura do arroz, identificar diferenças morfológicas e avaliar o rendimento de grãos de variedades e híbridos sob irrigação permanente e irrigação intermitente. O experimento será conduzido na área experimental de várzea do Departamento de Fitotecnia na Universidade Federal de Santa Maria. O delineamento experimental será de blocos casualizados com parcelas subdivididas, em arranjo fatorial (2x4), referente ao manejo da água (parcelas) e cultivares de arroz (subparcelas), com quatro repetições. O manejo da água será através de irrigação permanente e irrigação intermitente e serão avaliadas 4 cultivares de arroz, sendo 1 variedade (IRGA 424 RI) e 3 híbridos (Titan CL, Lexus CL e XP113). A quantificação dos gases será avaliada pelo método da câmara fechada iniciando a partir da irrigação do arroz. Também serão avaliados: componentes de rendimentos, massa seca da parte aérea, características do grão, área foliar e produção de aerênquimas. Os dados referentes à cultura serão submetidos ao teste de Tukey e os dados referentes aos gases serão submetidos ao teste LSD, ambos a 5% de probabilidade, utilizando-se do programa SISVAR. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado profissional: (2) / Doutorado: (2) . , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / LUCAS LOPES COELHO - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Maurício Oliveira - Integrante / ALISSON GUILHERME FLECK - Integrante / ANGELO MAURER TASCHETTO - Integrante / CAMILLE FLORES SOARES - Integrante / GABRIEL DONATO - Integrante / JOÃO ANGELO SILVA NUNES - Integrante / BRUNO BEHENCK ARAMBURU - Integrante / ISABEL SCHLEGEL WERLE - Integrante / Marcelo de Lima Oliveira - Integrante / ROBERTO PAULO SCHÜTZ - Integrante / VINÍCIUS SEVERO TRIVISIOL - Integrante / VITORIO LONDERO PAGLIARIN - Integrante.
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2015 - 2018
EMISSÃO DE METANO E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FUNÇÃO DO MANEJO DA PALHA DO ARROZ E PLANTAS DE COBERTURA, Descrição: As produtividades médias das lavouras de arroz irrigado do Rio Grande do Sul apresentam, um crescimento exponencial a cada safra, porém com patamares muito aquém do teto produtivo das cultivares disponíveis no mercado, mesmo naquelas lavouras com os maiores níveis tecnológicos e práticas corretas de manejo. Estudos tem demonstrado que a baixa fertilidade dos solos onde se cultiva o arroz irrigado é um dos fatores que dificulta a elevação da produtividade, principalmente quando aliado ao monocultivo do arroz, pois esse sistema vem acompanhado de intenso revolvimento do solo e degradação de todo material vegetal que entra no sistema, o que dificulta a melhora da fertilidade desse ambiente. Porém, é esse material vegetal, proveniente da colheita do arroz, que impede a adoção de sistemas de cultivo do solo mais conservacionistas do ponto de vista de fertilidade, como o Sistema de Plantio Direto. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho identificar o manejo pós-colheita da palha do arroz irrigado, que aumente a taxa de decomposição, visando a implantação do Sistema Plantio Direto, bem como avaliar as consequências relativas a fertilidade do solo, estabelecimento da cultura do arroz e sustentabilidade ambiental dessa modificação, em relação ao sistema de cultivo convencional.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (3) . , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / GUILHERME CASSOL - Integrante / LUCAS LOPES COELHO - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Maurício Oliveira - Integrante / ALBERTO CARGNELUTTI FILHO - Integrante / CAMILLE FLORES SOARES - Integrante / GABRIEL DONATO - Integrante / BRUNO BEHENCK ARAMBURU - Integrante / ISABEL SCHLEGEL WERLE - Integrante / VINÍCIUS SEVERO TRIVISIOL - Integrante / VITORIO LONDERO PAGLIARIN - Integrante / Sandro José Giacomini - Integrante / GUILHERME SANTOS HAETINGER - Integrante / RICARDO DE DAVID - Integrante / MARÍLIA FERREIRA DA SILVA - Integrante / anelise Lencina da Silva - Integrante / SILVANA SPANIOL FIN - Integrante / LILLIAN MATIAS DE OLIVEIRA - Integrante.
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2014 - 2019
NÍVEIS DE ADUBAÇÃO EM FUNÇÃO DA EXPECTATIVA DE RENDIMENTO DA CULTIVAR UTILIZADA, Descrição: A produtividade final da cultura do arroz depende da cultivar utilizada, da quantidade de insumos e das técnicas de manejo empregadas (BUZETTI et al., 2011). Dos nutrientes essenciais às plantas, o nitrogênio (N) está entre os requeridos em maior quantidade e é, por isso, considerado um importante fator para determinar o potencial de produtividade. Além do N, os macronutrientes fósforo (P) e potássio (K) são igualmente importantes. O fósforo é crucial no metabolismo das plantas, desempenhando papel importante na transferência de energia da célula, na respiração e na fotossíntese (IPNI, 2001). As limitações na disponibilidade de P no início do ciclo vegetativo podem resultar em restrições no desenvolvimento. Para o potássio, a demanda pelo arroz irrigado é tão ou mais elevada que a por nitrogênio, e chega a 51 kg de K2O por tonelada de grãos produzidos (ANGHINONI et al., 2013). As recomendações atuais de adubação na cultura do arroz (SOSBAI, 2016) levam em conta os teores desses nutrientes no solo e a expectativa de produtividade que se deseja alcançar, média, alta e mais recentemente incluída nas recomendações técnicas para a cultura do arroz, expectativa muita alta. O problema é que algumas cultivares presentes no mercado atualmente apresentam respostas a níveis mais elevados de adubação recomendados sendo necessário estudos sobre quantidades superiores desses níveis indicados. Além disso, dentro do programa de melhoramento do IRGA, é importante que as linhagens promissoras sejam testadas quanto suas respostas aos níveis de fertilidade, pra quando sejam, por ventura, escolhidas para lançamento, se conheça a eficiência na utilização dos recursos fornecidos, no caso, a adubação mineral. Nesse sentido, será desenvolvido o presente trabalho com objetivo de avaliar as principais cultivares semeadas no Estado do RS submetidas à níveis de adubação visando o máximo potencial produtivo de cada material genético, levando em consideração a expectativa de rendimento e as características do solo, bem como as linhagens promissoras do programa de melhoramento genético do IRGA.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Coordenador / Daniel Arthur Gaklik Waldow - Integrante / Alicia Dornelles - Integrante / Alex Alan Bredow - Integrante / Giovane Rodrigo Friederich Neu - Integrante / Rodrigo de Moura Silveira - Integrante.
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2010 - 2013
FUNGICIDAS E INSETICIDAS EM ARROZ IRRIGADO: RESÍDUOS NOS GRÃOS, NA PLANTA E NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO, Descrição: O uso de fungicidas e inseticidas na cultura do arroz irrigado tem sido intensificado nas últimas safras, devido à incidência de doenças foliares e a ocorrência de pragas. Devido à aplicação destes atingirem diretamente o órgão da planta que será consumido, torna-se fundamental a análise de resíduo nos grãos como uma maneira de garantir a qualidade e a segurança alimentar. Há ainda o cuidado com o uso de restos culturais para alimentação de animais bovinos e com a água de irrigação que pode atingir os mananciais hídricos. Assim, este projeto tem por objetivo analisar a presença de resíduos de fungicidas e inseticidas na água de irrigação, nas plantas e nos grãos de arroz irrigado. As ações de pesquisa serão conduzidas numa primeira etapa, em campo, através da semeadura do arroz e a aplicação de fungicidas e inseticidas antes da floração do arroz. A quantificação de resíduos será realizada por cromatográfica gasosa, pelo método de QuEChERS modificado, na segunda etapa, nas plantas, na água de irrigação, nos grãos e subprodutos do arroz sob diferentes formas de beneficiamento industrial e também em função do armazenamento, além da genotoxicidade através de bioensaios com Allium cepa na água de irrigação da lavoura.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / Sartori, Gerson Meneghetti Sarzi - Integrante / LUCAS LOPES COELHO - Integrante / Rodrigo Roso - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante / Maurício Oliveira - Integrante / Bruck, Rafael Ferreira - Integrante / ALBERI JUNIOR BAUMHARDT ZULIANI - Integrante / ELIS FERNANDA SENA ESPÍNDOLA - Integrante.
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2010 - 2012
ESTUDO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO (FITO-HORMÔNIOS E FITORREGULADORES) SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DO ARROZ IRRIGADO, Descrição: Semeaduras antecipadas proporcionam ganhos em produtividade em função da fase reprodutiva do arroz coincidir com o período de maior disponibilidade de radiação. Porém, ao antecipar-se a época de semeadura, o estabelecimento inicial da lavoura pode ser comprometido em função das baixas temperaturas que normalmente ocorrem no início da primavera. Nesse sentido pode-se optar por genótipos de arroz que possuem atributos genéticos que contribuem para a formação de plantas mais vigoras, permitindo germinação mais rápida e um estabelecimento satisfatório. Junto às características genéticas pode-se lançar mão de produtos fitossanitários que possuem compostos que atuam em processos metabólicos específicos que podem beneficiar a planta no processo germinativo. Portanto, este projeto tem como objetivo geral caracterizar os principais genótipos de arroz utilizados no Rio Grande do Sul quanto ao seu conteúdo endógeno de ácido giberélico, associando essa característica genética ao uso de reguladores de crescimento que auxiliem na manutenção das características fisiológicas das sementes e no estabelecimento inicial das plantas de arroz irrigado em condições sub-ótimas de crescimento (temperatura), bem como em sistemas de cultivo que exponham as plantas a estresses como o acamamento de plantas. Além disso, objetiva-se promover o aumento das concentrações endógenas do ácido giberélico através de aplicações exógenas em estádios reprodutivos do arroz buscando a manutenção de características fisiológicas ligadas ao vigor e germinação para a semeadura na safra subseqüente.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / RAFAEL BRUCK FERREIRA - Integrante / TIAGO FORMENTINI - Integrante / LUCAS LOPES COELHO - Integrante / Rodrigo Roso - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante / Gerson Meneghetti Sartori - Integrante / ALBERI JUNIOR BAUMHARDT ZULIANI - Integrante / ELIS FERNANDA SENA ESPÍNDOLA - Integrante.
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2010 - 2012
ZEVÉM EM ÁREAS DE VÁRZEA: ALTERNATIVAS DE MANEJO, CICLAGEM DE NUTRIENTES E ÉPOCA DE SEMEADURA DO ARROZ IRRIGADO, Descrição: A realidade da nova lavoura de arroz irrigado do Rio Grande do Sul, a época de semeadura destaca-se como item fundamental, inclusive para que as outras práticas de manejo possam expressar o seu potencial de resposta. Com isso, a drenagem da área e a técnica de manejo pós-colheita ou preparo antecipado do solo, são fatores decisivos para viabilizar a semeadura no período desejado e com isso estabelecer elevado potencial produtivo. Desta forma, o uso de plantas de cobertura como o azevém, o qual é uma das espécies mais adaptadas ao ambiente de várzea, atuaria como planta recicladora de nutrientes, podendo ter outros usos econômicos como forrageira potencializando sua importância para o sistema. Entretanto, é necessário que se aprofunde o conhecimento científico a respeito de possíveis efeitos de ácidos orgânicos oriundos da decomposição da palha do azevém, no crescimento das plântulas de arroz. Além deste efeito, pode haver também a competição por nitrogênio entre os microorganismos do solo e a planta de arroz. Porém esta forma sustentável de uso intensivo da área não pode afetar a realização da semeadura do arroz na melhor época, que é um fator primordial para obtenção de elevada produtividade. Como conseqüência corre-se o risco de ter que retardar a semeadura do arroz, devido à umidade excessiva do solo e não ter piso para o trânsito de máquinas agrícolas. Este é o ponto conflitante; como realizar o manejo do azevém, sem afetar a semeadura do arroz na época preferencial e o desenvolvimento inicial da plantas. Assim, este trabalho tem por objetivos, avaliar o efeito de diferentes manejos da palha do azevém em solos de várzea, no período de entressafra do arroz, sobre a época de semeadura do arroz irrigado; determinar o potencial de reciclagem de nutrientes pelo azevém oriundos da palhada do arroz no período de entressafra do cultivo de arroz e quantificar o potencial de uso de azevém em áreas de várzeas. Para atingir estes objetivos será conduzido experimento em área de várzea sistematizada, durante dois anos agrícolas utilizando os seguintes tratamentos: pousio da área, feno (corte do azevém no florescimento); colheita do azevém para semente, dessecação do azevém aos 60 dias antes da semeadura do arroz; dessecação do azevém aos 45 dias antes da semeadura do arroz; dessecação do azevém 30dias antes da semeadura do arroz; dessecação do azevém 15 dias antes da semeadura do arroz; dessecação do azevém 01 dia antes da semeadura do arroz; dessecação do azevém mais rolo-faca.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / LUCAS LOPES COELHO - Integrante / Rodrigo Roso - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante / Maurício Oliveira - Integrante / Gerson Meneghetti Sartori - Integrante / Bruck, Rafael Ferreira - Integrante / ALBERI JUNIOR BAUMHARDT ZULIANI - Integrante / ELIS FERNANDA SENA ESPÍNDOLA - Integrante / FABRÍCIO PICADA BULCÃO - Integrante.
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2010 - 2012
BANCO DE SEMENTES E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FUNÇÃO DO MANEJO PÓS-COLHEITA DE ÁREAS DE VÁRZEA CULTIVADAS COM ARROZ IRRIGADO, Descrição: A produção de arroz irrigado é uma das atividades econômicas mais importantes do sul do Brasil, especialmente para o Rio Grande do Sul que produz cerca de 60% da produção nacional de arroz. A importância do manejo pós-colheita das áreas, com os objetivos de corrigir rastros deixados pela operação de colheita, proporcionar condições para decomposição da resteva, facilitar operações posteriores de preparo do solo e com isso viabilizar a semeadura na época preferencial. O preparo da área logo após a colheita é decisivo para que a semeadura ocorra na época preferencial recomendada pela pesquisa. No entanto, não há informações de pesquisa que orientem o melhor destino da palhada do cultivo anterior, com relação à ciclagem de nutrientes no sistema. Por outro lado, em áreas de uso continuado com arroz cultivado constata-se elevação da quantidade da principal planta daninha do arroz que é o arroz-vermelho. Sendo que este apresenta um comportamento diferenciado do arroz cultivado no que diz respeito a dormência e em conseqüência a sua persistência no solo. Desta forma se estabelece o problema, pois o manejo de semi incorporação aplicado para a palhada não é o melhor para o manejo de áreas com presença de arroz-vermelho. Assim, o desafio é avaliar manejos de solo na pós-colheita que compatibilizem de forma sustentável estes dois cenários.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / Damaris Santos - Integrante / LUCAS LOPES COELHO - Integrante / Rodrigo Roso - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante / Formentini, Tiago Constante - Integrante / Maurício Oliveira - Integrante / Gerson Meneghetti Sartori - Integrante / Bruck, Rafael Ferreira - Integrante / LEANDRO SOUZA DA SILVA - Integrante / ELIS FERNANDA SENA ESPÍNDOLA - Integrante.
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2010 - 2012
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE ARROZ IRRIGADO: USO EFICIENTE DE ÁGUA, CONTROLE DE ARROZ-VERMELHO, ESTRESSES POR TEMPERATURA BAIXA E PRODUTIVIDADE EM SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DA LAVOURA, Descrição: O manejo sustentável da produção agrícola é um dos fatores importantes para produzir os alimentos necessários e manter a segurança alimentar. Particularmente importante é o manejo do sistema de produção de arroz irrigado, que apresenta alto potencial de impacto ambiental por utilizar grandes volumes de água. Desta forma, deve-se buscar alternativas de manejo da lavoura que permitam maior eficiência no uso da água. Além disso, há necessidade de avaliar tecnologias para aumentar a produção por área, pois a produtividade média obtida pelos produtores está aquém do potencial produtivo pela maioria das cultivares, devido ao manejo e ao arroz-vermelho, que continua sendo limitante na produção de arroz. Atualmente, já existem ferramentas para o controle químico do arroz-vermelho, mas deve-se associar outras formas de manejo, pois o uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação tem gerado o surgimento de plantas daninhas resistentes, inviabilizando a principal tecnologia de controle disponível. Além disto, essas tecnologias devem ser avaliadas quanto ao impacto na planta de arroz e no seu potencial produtivo. A readequação do manejo da irrigação de acordo com o sistema de cultivo da lavoura pode reduzir esses efeitos negativos. Outra prática agronômica que pode reduzir o uso de água e possibilitar melhor controle do arroz-vermelho é a época de semeadura do arroz irrigado, priorizando semeaduras antecipadas e semeaduras no início da época preferencial. Esta prática de manejo possibilita que o arroz se desenvolva em período de maior frequência de chuvas (setembro a novembro) e de menor evapotranspiração e evaporação, reduzindo desta forma o volume de água aplicado e a competição com o arroz-vermelho, pois a maioria dos biótipos de arroz-vermelho ainda apresentam grau elevado de dormência nesta época. Por outro lado, nesta época a temperatura do solo e da água ainda são baixas e, freqüentemente ocorrem estresses com problemas de estabelecimento e desenvolvimento das plantas. O objetivo do projeto é avaliar o efeito de épocas de semeadura e sistemas de cultivo do arroz irrigado na eficiência do uso de água, na produtividade de grãos, controle de arroz-vermelho e nas características agronômicas da planta de arroz.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / LUCAS LOPES COELHO - Integrante / Cristian Fernandes Azevedo - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante / Maurício Oliveira - Integrante / ROSO, R - Integrante / Gerson Meneghetti Sartori - Integrante / Bruck, Rafael Ferreira - Integrante / FABRÍCIO IVAN GUSE - Integrante / NELSON DA COSTA CARDOSO - Integrante.
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2009 - 2010
MANEJO DA ADUBAÇÃO DE ARROZ IRRIGADO E OCORRÊNCIA DE ALGAS EM ÁREAS COM RESIDUAL DE HERBICIDAS DO GRUPO DAS IMIDAZOLINONAS, Descrição: Nos últimos anos tem-se observado um aumento na quantidade de algas micro e macroscópicas em áreas de arroz irrigado no Estado do Rio Grande do Sul podendo se constituir em prejuízos à produção do arroz. Os prejuízos podem estar relacionados ao retardamento do crescimento e desenvolvimento das plantas de arroz, fato este agravado pelo residual de herbicidas do grupo químico das imidazolinonas, oportunizando melhores condições para o desenvolvimento das algas, tais como aumento da luminosidade incidente na lamina de água e também da temperatura da água. Além do efeito direto que as algas podem causar às plantas de arroz, são observados efeitos indiretos, pois alguns produtores realizam a drenagem de água da lavoura de arroz irrigado como medida de manejo a fim de minimizar o efeito da massa de algas sobre as plantas, refletindo-se em um maior uso de água para lavoura, além de uma possível reinfestação da área com plantas daninhas. Porém, se por um lado sabe-se que os fatores ambientais são decisivos para o desenvolvimento das algas, por outro, não se sabe qual o manejo da adubação para minimizar/reduzir o desenvolvimento de algas em áreas que ocorre fitotoxicidade nas plantas de arroz pelo residual de herbicidas do grupo das imidazolinonas. Em vista do exposto, o presente projeto tem por objetivo avaliar o efeito da época e do posicionamento da adubação na composição e estrutura das comunidades de algas em áreas com residual de herbicidas do grupo das imidazolinonas em arroz irrigado.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Massoni, Paulo F. S. - Integrante / Gustavo M Teló - Integrante / Gerson Meneghetti Sartori - Integrante / Bruck, Rafael Ferreira - Integrante / MARCOS VENICIOS EVALDT DA SILVEIRA - Integrante / MARIA ANGELICA OLIVEIRA LINTON - Integrante.
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2008 - 2010
MAXIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FERTILIZANTES NITROGENADAS ATRAVÉS DO USO DE INIBIDOR DE UREASE E DE FONTES DE NITROGÊNIO EM SISTEMAS DE CULTIVO DE ARROZ IRRIGADO MAXIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FERTILIZANTES NITROGENADAS ATRAVÉS DO USO DE INIBIDOR DE UREASE E, Descrição: O Estado do Rio Grande do Sul é responsável por 54% da produção nacional de arroz, com uma produtividade média de 6.650 Kg ha-1. Porém, essa produtividade está aquém do potencial produtivo das cultivares que existem hoje no mercado. Entre os fatores de manejo, o nível de fertilidade disponibilizado para a planta através da adubação é fundamental para obtenção de maiores produtividades. O nitrogênio é o macronutriente que apresenta as maiores respostas em produtividade, mas por outro lado, as maiores perdas em lavouras de arroz irrigado devido à dependência de fatores climáticos e de manejo. As perdas de nitrogênio ocorrem principalmente pelos processos de volatilização, lixiviação de nitrato, que acaba contaminando rios e lençóis freáticos, e desnitrificação que libera óxido nitroso para a atmosfera, o qual é um importante gás do efeito estufa. Devido a sua importância para lavouras de alto nível tecnológico, o custo do nutriente e as operações de aplicação na lavoura, justificam-se pesquisas no sentido de identificar manejos que minimizem as perdas, elevando a eficiência da utilização de fertilizantes nitrogenados. Na cultura do arroz irrigado, as formas mais recomendadas de fornecimento de nitrogênio são a amídica (uréia) e a amoniacal, sendo que a uréia é preferencialmente utilizada pela sua elevada concentração de nitrogênio e pelo menor custo por unidade do elemento. No entanto, em determinadas condições, fontes amídicas têm maior disposição para a perda por volatilização. Esse processo ocorre devido à hidrólise da uréia, passando o nitrogênio para a forma de amônia, um gás facilmente perdido por volatilização. Essa reação é catalisada pela urease, uma enzima produzida por bactérias e fungos do solo, que ocorre preferencialmente em resíduos vegetais. Outra forma importante de perda de nitrogênio para a atmosfera é através da denitrificação, ocasionada pelo processo de alternância de condição aeróbica e anaeróbica a que o solo é submetido em condição de irrigação com manutenção de lâmina de água. A atual recomendação de adubação nitrogenada para o arroz irrigado no sistema de semeadura em solo seco prevê que a aplicação da uréia no início do perfilhamento seja realizada antecedendo a entrada de água na lavoura, estando o solo com baixa umidade e num intervalo máximo de três dias após a aplicação. Porém, em muitas situações não é possível estabelecer a irrigação no intervalo recomendado, dependendo das condições de clima, do tamanho da lavoura, da capacidade de irrigação, entre outros fatores, o que reflete na eficiência do fertilizante aplicado e, conseqüentemente, na produtividade da cultura. Visando identificar alternativas para situações em que a uréia fique exposta a perdas, foram desenvolvidos produtos que inibem a degradação enzimática da uréia por um período pré-determinado de até 14 dias, reduzindo as perdas de amônia. Além disso, a utilização de fontes amoniacais pode proporcionar maior estabilidade comparativamente à uréia, já que não ocorre o processo de volatilização.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / Avila, Luis Antonio de - Integrante / Damaris Santos - Integrante / MELISSA WALTER - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante / Rossato - Integrante / Gerson Meneghetti Sartori - Integrante / Bruck, Rafael Ferreira - Integrante / ALEJANDRO FAUSTO KRAEMER - Integrante.
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2007 - 2010
FUNGICIDAS E INSETICIDAS EM ARROZ IRRIGADO: RESÍDUOS NOS GRÃOS, PLANTA E ÁGUA E EFEITO SOBRE QUALIDADE DE SEMENTES E GRÃOS., Descrição: A tecnologia de proteção de plantas de arroz irrigado através de fungicidas é relativamente recente no Brasil e ainda pouco utilizada, mas sua importância se amplia a cada ano, na medida em que se observa elevação da ocorrência de doenças. O fungicida é a última ferramenta disponível tecnologicamente para ser utilizada, pois na condição de clima subtropical as doenças economicamente mais importantes do arroz irrigado, embora estejam relacionadas com o clima e o manejo da lavoura, se manisfestam mais a partir da floração. De uso recente, muitas dúvidas ainda persistem, como por exemplo, o melhor momento de aplicação de acordo com a cultivar. Além da produtividade, é necessário também, avaliar o efeito do fungicida na qualidade física de grãos, a qual é expressa através do parâmetro de estabelecimento de preços que é a quantidade de grãos inteiros e de grãos gessados. Devido a forma de consumo de arroz, é fundamental a análise de resíduo de fungicidas nos grãos, como uma maneira de garantir de segurança alimentar do produto. Para a produção de sementes, o uso de fungicidas pode contribuir para a melhoria da qualidade fisiológica de parâmetros como germinação e vigor das mesmas. Quanto à sanidade, é preciso avaliar a capacidade do fungicida de reduzir a quantidade de patógenos associados às sementes. Estes aspectos de qualidade das sementes podem representar maior garantia de emergência das sementes semeadas, com maior controle sobre a quantidade de plantas desejadas. Há ainda que se avaliar o efeito positivo do produto fungicida na manutenção da qualidade de grãos e sementes quando são colhidos com grau de umidade abaixo do recomendado, por vezes utilizado como argumento de venda, mas faltando comprovação científica para a afirmação.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / Avila, Luis Antonio de - Integrante / Zanella, Renato - Integrante / MELISSA WALTER - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante / Rossato - Integrante / Gerson Meneghetti Sartori - Integrante / Bruck, Rafael Ferreira - Integrante / FRANCISCO PEREIRA MOURA NETO - Integrante / RAFAEL FRIGUETTO MEZZOMO - Integrante.
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2006 - 2009
EFEITO RESIDUAL DE IMAZETHAPYR E IMAZAPIC UTILIZADOS EM SOLOS DE VÁRZES, NA CULTURA DO AZEVÉM E ARROZ NÃO TOLERANTE AO HERBICIDA, Descrição: a cadeia produtiva do arroz, um dos fatores bióticos que proporcionam a diminuição da produtividade, é o arroz-vermelho. Para solucionar esse problema, foram desenvolvidas plantas de arroz tolerante aos herbicidas do grupo das imidazolinonas, que obtêm controle de ate 100% das plantas daninhas, no entanto possuem altas taxas de persistência no solo, que podem comprometer o estabelecimento de culturas em sucessão ou rotação, ou mesmo a adoção de cultivares convencionais (não tolerantes ao herbicida). Pela carência de informações da atividade e do residual desse grupo de herbicidas em solos com condições de hidromorfismo, propõe-se esse projeto, com o intuito de determinar a permanência do herbicida neste tipo de solo, através do uso de culturas não tolerantes (azevém) e cultivares de arroz convencional, em comparação a cultivar tolerante e assim, quantificar os danos causados pelo possível residual do produto, no solo. Para isso será instalado um experimento a campo, no ano agrícola de 2006/07, na área de várzea da UFSM, no qual constara em um experimento 1 com delineamento em esquema bifatorial (2x10) com 4 repetições. O fator A será a cultivar de arroz tolerante a imidazolinonas e uma cultivar suscetível a esse grupo químico (IRGA 422 e IRGA 417, respectivamente), O fator D será composto pelas doses de imazethapyr + imazepic aplicados no ano anterior para o controle de arroz vermelho, incluindo a testemunha sem aplicação de herbicida.A instalação do ensaio será em uma área onde as doses e os métodos de aplicação avaliados vêm sendo utilizados há 2 anos (2004/05 e 2005/06). Com ralação ao experimento 2, no período de entressafra do arroz, será semeado azevém na densidade de 40 kg ha-1. O delineamento experimental será de blocos ao acaso em esquema bifatorial (4x2) com parcelas subdivididas em faixa, com 8 tratamentos e 5 repetições. O fator A será composto pelas doses do herbicida, aplicadas na safra 2004/05. O fator D será composto das duas cultivares em comparação, sendo elas: (D1) IRGA 417 e (D2) IRGA 422 CL. A adubação de base e as de cobertura serão realizadas nas épocas e doses recomendadas para a cultura. Serão efetuadas avaliações, tanto nas duas cultivares de arroz, como no azevém, afim de determinar se há residual do produto capaz de afetar o estabelecimento, desenvolvimento e produção das culturas em questão.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / FERNANDO MACHADO DOS SANTOS - Integrante / DIEGO ROST AROSEMENA - Integrante / DIOGO MACHADO CEZIMBRA - Integrante / EDINALVO RABAIOLI CAMARGO - Integrante / Avila, Luis Antonio de - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Massoni, Paulo F. S. - Integrante / Gustavo M Teló - Integrante / Rossato - Integrante / Bruck, Rafael Ferreira - Integrante / JEFFERSON TOLFO DA FONTOURA - Integrante.
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2006 - 2007
EFEITO RESIDUAL NO SOLO DO HERBICIDA ONLY®, EM AZEVÉM E ARROZ NÃO TOLERANTES AO HERBICIDA, SOB PLANTIO DIRETO, Descrição: Um dos principais entraves à elevação da produtividade do arroz irrigado no Rio Grande do Sul, é a presença de arroz-vermelho na área. Visando minimizar o problema, foram desenvolvidas plantas de arroz tolerante aos herbicidas do grupo das imidazolinonas. No entanto os herbicidas utilizados apresentam persistência no solo, o que pode comprometer o estabelecimento de culturas em sucessão ou rotação, ou mesmo a adoção de cultivares convencionais (não tolerantes ao herbicida). Pela carência de informações do residual desse grupo de herbicidas em solos com condições de hidromorfismo, propõe-se esse projeto, com o intuito de determinar a persistência do herbicida no solo, através do uso de culturas não tolerantes (azevém) e cultivares de arroz convencional, em comparação a cultivar tolerante e assim, quantificar os danos causados pelo possível residual do produto, passado duas safras da aplicação deste, no solo, em sistema de plantio direto. Para isso será instalado um experimento a campo, no ano agrícola de 2006/07, na área de várzea da UFSM, o qual, no período de entressafra do arroz, será semeado azevém na densidade de 40 kg ha-1. No caso do arroz, serão semeados as cultivares IRGA 417 (convencional) e IRGA 422CL (tolerante), na densidade de 120 kg ha-1, sob sistema de plantio direto. O delineamento experimental será de blocos ao acaso em esquema bifatorial (4x2) com parcelas subdivididas em faixa, com 8 tratamentos e 5 repetições, sendo que as unidades experimentais medirão 5x2 m (10 m2) e com área útil para estimativa do rendimento de grãos de 4x1 m (4 m2). O fator A será composto pelas doses do herbicida, aplicadas na safra 2004/05, sendo estas: (A1) Testemunha sem controle; (A2) Aplicação de 0,7 L ha-1 de Only na pré-emergência, seguido de 0,7 L ha-1 de Only em pós-emergência; (A3) Aplicação de 1,0 L ha-1 de Only na pré-emergência, sem aplicação em pós-emergência; (A4) Sem aplicação de Only na pré-emergência, e aplicação de 1,0 L ha-1 de Only na pós-emergência. O fator D será composto das duas cultivares em comparação, sendo elas: (D1) IRGA 417 e (D2) IRGA 422 CL. A adubação de base e as de cobertura serão realizadas nas épocas e doses recomendadas para a cultura. Serão efetuadas um série de avaliações (fitotoxicidade, componentes do rendimento, fitomassa seca, estande inicial, etc), nas duas cultivares de arroz e no azevém, a fim de determinar se há residual do produto capaz de afetar o estabelecimento, desenvolvimento e produção das culturas em questão.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / DIEGO ROST AROSEMENA - Integrante / DIOGO MACHADO CEZIMBRA - Integrante / Avila, Luis Antonio de - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante.
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2006 - 2007
RESIDUAL DE IMAZETAPIR E IMAZAPIC EM FUNÇÃO DO PREPARO DO SOLO NO ARROZ SUSCETÍVEL, Descrição: O arroz-vermelho é apontado como o fator restritivo mais importante à elevação da produtividade da lavoura de arroz no Rio Grande do Sul e em diversos países do mundo. A dificuldade de controle químico deve-se a semelhanças fisiológicas e bioquímicas entre o arroz vermelho e o arroz cultivado. Com o surgimento da tecnologia Clearfield®, é possível o controle químico do arroz vermelho em lavouras de arroz cultivado, com o uso de herbicidas do grupo das imidazolinonas, o que contribuiu quantitativamente para o acréscimo da produtividade no Rio Grande do Sul nos últimos dois anos. No entanto, o problema que vem sendo observado, após a utilização do produto, é permanência do herbicida no solo, em quantidades que podem comprometer a utilização futura da área com outras culturas que não tenham tolerância a este grupo de herbicidas, como azevém e arroz convencional. Em vista disso, propõe-se esse projeto, objetivando a determinação da persistência do herbicida do grupo das imidazolinonas no solo, e avaliação de manejos do solo a serem empregados após o uso do produto, já que evidências teóricas sugerem que, a utilização de práticas de manejo que estimulem a degradação dos herbicidas no solo durante o período da entressafra do arroz, reduz o residual dos herbicidas e minimizam os danos aos cultivos subseqüentes. Para isso será instalado um experimento a campo, no ano agrícola de 2006/07, em área de várzea da UFSM com histórico de dois anos da aplicação do produto investigado. No período de entressafra do arroz, será semeado azevém na densidade de 40 kg ha-1. No caso do arroz, será semeado a cultivar IRGA 417 (não tolerante), na densidade de 120 kg ha-1. O delineamento experimental será de blocos ao acaso, com 9 tratamentos de manejo do solo realizados no período da entressafra do arroz, e 4 repetições. As unidades experimentais medirão 5 x 4 m (20 m2) e com área útil para estimativa do rendimento de grãos de 4x 3 m ( 12 m2 ). Serão utilizadas as práticas agrícolas recomendadas para o cultivo. À fim de comprovar as hipóteses, serão efetuadas avaliações (fitotoxicidade, componentes do rendimento, fitomassa seca, estande inicial entre outras) nas respectivas culturas, no decorrer da condução do ensaio a campo.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Mara Grohs - Integrante / PAULO FABRÍCIO SACHET MASSONI - Integrante / DIEGO ROST AROSEMENA - Integrante / ALEJANDRO FAUSTO KRAEMER - Integrante / Edinalvo Rabaioli Camargo - Integrante / ENIO MARCHESAN - Coordenador / Gustavo M Teló - Integrante / Rossato - Integrante.
Prêmios
2022
PRÊMIO O FUTURO DA TERRA, FAPERGS/JORNAL O COMÉRCIO.
2021
PRÊMIO AGRO (PROFISSIONAL DA AGRICULTURA), JORNAL DO POVO.
2020
Pá do Arroz (Técnica Estadual), Federarroz.
2019
Melhores do Campo 2019 - Engenheira Agrônoma 2019, Conexão Rural.
Histórico profissional
Endereço profissional
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Instituto Rio Grandense do Arroz, Departamento de Obras e Assistencia Tecnica, Estação Regional de Pesquisa. , Rua Marechal Floriano, Centro, 96506750 - Cachoeira do Sul, RS - Brasil, Telefone: (51) 37222090, URL da Homepage:
Experiência profissional
2015 - 2018
Universidade Federal de Santa MariaVínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estudante, Carga horária: 10
2007 - 2009
Universidade Federal de Santa MariaVínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista Fapergs, Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva.
2007 - 2007
Universidade Federal de Santa MariaVínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista Fatec, Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva.
2005 - 2006
Universidade Federal de Santa MariaVínculo: bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista CNPq/PIBic, Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva.
2012 - 2013
Associação Riograndense de Empreendimentos de Assist. Téc. e Extensão RuralVínculo: , Enquadramento Funcional: Extensionista Rural de Nível Superior, Carga horária: 40
2014 - Atual
Instituto Rio Grandense do ArrozVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
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08/2014
Pesquisa e desenvolvimento, Departamento de Obras e Assistencia Tecnica, Estação Regional de Pesquisa.,Linhas de pesquisa
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