Gisele de Mozzi

Formação complementar

Idiomas

Áreas de atuação

Organização de eventos

Participação em eventos

Participação em bancas

Comissão julgadora das bancas

Orientou

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• MACEDO, F. S. ; MOZZI, Gisele De ; DASSOLER, V. A. . Transitar pela fresta: corporalidades e diferenças na escrita acadêmica. POLIS E PSIQUE , v. 9, p. 187-204, 2019.

• MOZZI, Gisele De ; Nuernberg, Adriano Henrique . Adoption of children with disability: a study with adoptive fathers and mothers. Paidéia (USP. Online) , v. 26, p. 101-109, 2016.

• TEIXEIRA, Felipe Wolk ; MOZZI, Gisele De . Fomentando a pesquisa de economia experimental em universidades: a utilização de notas como incentivos não-monetários. ECONOMIA & TECNOLOGIA (UFPR) , v. 27, p. 119-126, 2012.

• MOZZI, Gisele De ; NARDI, Henrique C. . Imbricamentos da deficiência na universidade: incorporando a deficiência nas discussões interseccionais. In: Ioli Gewehr Wirth; Julian Silveira Diogo de Ávila Fontoura; Liliane Madruga Prestes. (Org.). Diálogos insurgentes durante a pandemia: vozes para uma educação (trans)formadora. 1ed.Marília - SP: Editora Lutas Anticapital, 2020, v. , p. 349-362.

• MELLO, A. G. ; MOZZI, Gisele De . Deficiência e psicologia: perspectivas interseccionais. In: Marivete Gesser; Paula Helena Lopes; Fabricio antonio Raupp; Joseane de Oliveira Luz; Nanci Cecília de Oliveira Veras; Karla Garcia Luiz. (Org.). Psicologia e pessoas com deficiência. 1ed.Florianópolis: Tribo da Ilha, 2019, v. , p. 26-42.

• MELLO, A. G. ; MOZZI, Gisele De . A favor da deficiência nos estudos interseccionais de matriz feminista. In: NARDI, Henrique C.; ROSA, Marcus Vinícius F.; MACHADO, Paula Sandrine; SILVEIRA, Raquel S.. (Org.). Políticas públicas, relações de gênero, diversidade sexual e raça na perspectiva interseccional. 1ed.Porto Alegre: Secco Editora, 2018, v. , p. 17-30.

• SOUZA, Marinês M. ; MOZZI, Gisele De . Inclusão educacional de estudantes com deficiência: práticas pedagógicas da Educação Física na escola. In: GROSSI, Miriam Pillar; GARCIA, Olga Regina Zigelli; ZANDONÁ, Jair. (Org.). Transformando a Educação em Santa Catarina: Trabalhos de Conclusão do Curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola. 1ed.Tubarão: Perito, 2017, v. , p. 196-197.

• MOZZI, Gisele De ; Nuernberg, Adriano Henrique . Concepções sobre deficiência em processos de adoção de crianças com deficiência. In: 13° Congresso Mundos de Mulheres e Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 ? Transformações, Conexões, Deslocamentos, 2017, Florianópolis. Anais do XI Seminário Internacional Fazendo Gênero: 13th. Women?s Worlds Congress. Florianópolis: UFSC, 2017. p. 1-12.

• MOZZI, Gisele De . Análise de implicações como dispositivo teórico-metodológico na articulação entre a psicologia social e os estudos sobre deficiência. In: XX Encontro Nacional ABRAPSO, 2019, São Paulo. Caderno de Resumos, 2019. p. 937-939.

• MOZZI, Gisele De ; NARDI, Henrique C. . Formas contemporâneas de pensar e trabalhar com a deficiência: acessibilidade e experiências de inclusão em uma perspectiva interdisciplinar. In: Salão UFRGS 2017: XIII SALÃO DE ENSINO DA UFRGS, 2017, Porto Alegre. Anais Salão UFRGS 2017: XIII SALÃO DE ENSINO DA UFRGS, 2017.

• MOZZI, Gisele De . Diálogos sobre Educação Numa perspectiva inclusiva. 2020. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• MOZZI, Gisele De . Família e deficiência. 2019. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• MOZZI, Gisele De ; LUIZ, K. G. . Aula pública: O capacitismo e seus efeitos nas políticas públicas de educação. 2019. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• MOZZI, Gisele De . Análise de implicações como dispositivo teórico-metodológico na articulação entre a psicologia social e os estudos sobre deficiência. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• MOZZI, Gisele De . Deficiência. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• MOZZI, Gisele De . Deficiência. 2017. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• MOZZI, Gisele De . Deficiência. 2017. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• MOZZI, Gisele De . Deficiência. 2017. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• MOZZI, Gisele De . Política e experiência de Pessoas com deficiência. 2017. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• MACEDO, F. S. ; MOZZI, Gisele De ; DASSOLER, V. A. . Habitar a fresta no fazer acadêmico. 2017. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• MOZZI, Gisele De ; Nuernberg, Adriano Henrique . Concepções sobre deficiência em processos de adoção de crianças com deficiência. 2017. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• MOZZI, Gisele De ; NARDI, Henrique C. . Formas contemporâneas de pensar e trabalhar com a deficiência: acessibilidade e experiências de inclusão em uma perspectiva interdisciplinar. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• MOZZI, Gisele De . Conceito de Deficiência. 2015. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• MOZZI, Gisele De ; LUIZ, K. G. . Relações Familiares. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• MOZZI, Gisele De ; BRAGAGNOLO, Regina Ingrid ; SOUZA, Simone Vieira de . Oficina de cuidadores: uma proposta de intervenção com os pais/responsáveis. 2012. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• NASCIMENTO, Deise Maria do ; MOZZI, Gisele De ; CUSTÓDIO, Vanessa de Bem ; IAGHER, Francine ; CUNHA, Rudmar Silva da . Estágio Básico Psicologia Social. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• NASCIMENTO, Deise Maria do ; MOZZI, Gisele De ; CUSTÓDIO, Vanessa de Bem ; IAGHER, Francine ; CUNHA, Rudmar Silva da . Estágio Básico Psicologia Social e Educação Especial. 2010. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• PRUDENTE, J. ; KROEFF, R. F. S. ; MACEDO, F. S. ; MOZZI, Gisele De ; MARTINS, F. G. ; DASSOLER, V. A. . Riscos da criação. Porto Alegre: Revista Polis e Psique, 2019 (Editorial do Dossiê Temas em Debates 2017).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2021 - Atual

  Interseccionalidade na prática Psi: como as psicólogas contemplam os marcadores sociais da diferença na sua atuação profissional, Descrição: Esse projeto de iniciação científica se propõe a discutir a perspectiva interseccional na atuação profissional da psicologia. O objetivo geral do projeto é compreender as possíveis articulações teórico-metodológicas e práticas entre a psicologia e as perspectivas interseccionais para subsidiar as atuações profissionais de psicólogos e psicólogas. Diante da relevância e da atualidade das discussões acerca do conceito de interseccionalidade, a psicologia é convocada a analisar as suas atuações profissionais para contemplar a composição entre os marcadores sociais da diferença que constituem e singularizam as experiências do público atendido. A metodologia proposta inclui uma revisão integrativa de literatura, a fim de compreender o conceito central desse trabalho que é a interseccionalidade, bem como as possíveis articulações e usos desse conceito na atuação profissional da psicologia. Serão analisados também os referenciais técnicos produzidos pelo Conselho Federal de Psicologia que orientam o trabalho de psicólogas e psicólogos junto às questões discutidas nessa pesquisa. Para a produção de informações e coleta de dados serão utilizadas um questionário e uma entrevista semiestruturada, realizadas com psicólogas e psicólogos, observados os procedimentos éticos concernentes à pesquisa com seres humanos. O conceito interseccionalidade é entendido como a associação de sistemas múltiplos de subordinação, compostos pela articulação entre os marcadores sociais de gênero, sexualidade, idade e geração, raça e etnia, classe social, deficiência, entre outros. O termo vem sendo utilizado para se referir às diferenciações que podem conduzir a potenciais cenários de hierarquizações e desigualdades sociais. Entre elas, podemos citar o racismo, o sexismo, o classismo, o capacitismo, as estruturas patriarcais, entre outras, que se inter-relacionam de forma excludente, o que gera sofrimento social e psíquico. Portanto, a implementação de perspectivas interseccionais nas atuações da psicologia, pode contribuir para romper com a lógica de ?especialistas em? um transtorno mental ou patologia. As discussões promovidas no encontro entre a psicologia e as perspectivas interseccionais possibilitam acolher a multiplicidade de características que constituem a subjetividade das pessoas que buscam atendimento psicológico. Sendo assim, espera-se que essa pesquisa contribua para suscitar reflexões acerca da atuação profissional da psicologia, qualificando os serviços prestados pela categoria à sociedade e, em especial, às pessoas que experimentam sofrimento mental decorrente de situações de opressão e violação de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Gisele De Mozzi - Coordenador / Márcia Gomes Lacerda - Integrante / Cindy Campolina Pimentel Arcanjo - Integrante / Letícia de Oliveira Pereira - Integrante.

• 2017 - 2020

  Produções e tensionamentos a partir da política de reserva de vagas para estudantes com deficiência no ensino superior, Descrição: O debate acerca dos direitos das pessoas com deficiência se encontra em um momento de intensa circulação de enunciados e atualização de documentos legislativos, especialmente no que se refere à acessibilidade e inclusão. Este movimento cria possibilidades para (re)definições nos modos de compreender e conceituar a deficiência, o que têm implicações para a mensuração desse fenômeno, bem como para a implementação de políticas públicas. Do mesmo modo, as políticas públicas e as práticas cotidianas colocadas em cena no contexto da sua implementação performam noções de deficiência e delimitam quem são as pessoas que poderão ser consideradas deficientes e, portanto, beneficiárias de ações e objeto de políticas e intervenções específicas. Nesse contexto, esta pesquisa objetiva problematizar como a deficiência performa e é performada por meio das políticas de reserva de vagas para pessoas com deficiência no ensino superior, mais especificamente a partir da implementação Lei n. 13.409/2016 que inclui as pessoas com deficiência nas ações afirmativas para ingresso nas instituições federais de ensino superior. Para mobilizar as discussões que compõe o referencial teórico, utilizamos três operadores conceituais e metodológicos: contar histórias com a deficiência, materializações do corpo com deficiência, e o incômodo com a deficiência. Também tecemos algumas reflexões sobre as condições de emergência para as políticas e experiências de inclusão educacional atuais voltadas para estudantes com deficiência. A proposta metodológica consiste em problematizar como a deficiência está sendo produzida e materializada no processo de coengendramento entre diferentes atores, práticas, discursos, normas e convenções, identidades, técnicas, entre outros mecanismos que compõem a política de reserva de vagas para pessoas com deficiência no ensino superior. Devido ao reconhecimento e histórico de atuações que a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) possui junto a estudantes com deficiência, propomos que a pesquisa seja realizada com estudantes que ingressaram nessa universidade por meio da política de reserva de vagas para pessoas com deficiência e encontram-se atualmente matriculadas/os em cursos de graduação. Como instrumentos para a produção das informações que irão compor o corpus empírico da pesquisa, propomos a realização de entrevistas semiestruturadas com aproximadamente 10 estudantes, a fim de conhecer sua trajetória educacional e acompanhar alguns percursos que essas/es estudantes percorrem para ingressar, permanecer e participar dos contextos e espaços acadêmicos. Também pretendemos realizar um grupo focal com essas/es estudantes, com o objetivo de conhecer quais as principais barreiras, facilitadores, recursos e serviços que repercutem no acesso, permanência e participação de estudantes com deficiência no ensino superior. As informações produzidas nas entrevistas e no grupo focal serão gravadas - mediante consentimento das/dos participantes da pesquisa -, registradas em um diário de campo e analisadas com base em uma perspectiva foucaultiana. Pretendemos ainda, com base no referencial produzido pelo campo de estudos sobre ciência e tecnologia, analisar como os instrumentos que compõem o idioma de coprodução descritos por Sheila Jasanoff - making identities, making institutions, making discourses, e making representations - se articulam e contribuem para problematizar os modos como a deficiência é performada na e pela política de reserva de vagas para estudantes com deficiência.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Gisele De Mozzi - Integrante / Henrique Caetano Nardi - Coordenador.

• 2013 - 2015

  A adoção de crianças e jovens com deficiência: um estudo com famílias adotantes, Descrição: A complexidade do tema adoção tem incitado diversificadas discussões científicas, contudo, são escassos os estudos sobre a adoção de crianças ou jovens com deficiência. Esta pesquisa pretende contribuir para difundir a viabilidade desta prática, orientar atuações profissionais diversas, ampliar discussões científicas e contribuir no planejamento de programas sociais e políticas públicas. Sendo assim, a pesquisa teve como objetivo geral investigar as características do processo de adoção de crianças e jovens com deficiência a partir da percepção de famílias que vivenciaram esse tipo de experiência de adoção. Fizeram parte da pesquisa 12 famílias que concluíram o processo de adoção de crianças ou jovens com deficiência, e que tinham conhecimento sobre a deficiência no momento da adoção. Estas famílias foram acionadas por meio da técnica de acionamento da rede de contatos da pesquisadora. Como instrumento para a produção das informações, foi utilizada uma entrevista semiestruturada, realizada na moradia das famílias participantes ou no local de trabalho da pessoa entrevistada. Esta entrevista foi orientada por um roteiro norteador com o objetivo de investigar o processo de adoção, as experiências familiares e as vivências da deficiência, além de proporcionar espaço para estas famílias contarem as suas histórias e a sua trajetória familiar. Um breve questionário sociodemográfico também compôs a entrevista. A análise de conteúdo dos resultados, com a explicitação de categorias temáticas definidas a posterori, permitiu reconhecer as motivações e experiências prévias familiares que influenciaram o processo de adoção e problematizar a maior agilidade nos processos de adoção de crianças com deficiência, influenciada pela condição corporal/funcional da criança. A partir das narrativas familiares, a construção da parentalidade adotiva pode não ter sido uma escolha específica, mas o produto de um processo de vinculação, influenciado pelas práticas de cuidado, pelo papel ativo da criança, por experiências prévias familiares e pelas especificidades do cuidado de crianças com deficiência. Concluiu-se que a condição de deficiência é um elemento constituinte da experiência de adoção destas crianças, operando tanto no processo judicial quanto na vivência das famílias adotantes.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Gisele De Mozzi - Coordenador.

Prêmios