Charles Lamartine de Sousa Freitas

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Produções bibliográficas

• POLLI, J. R. ; FREITAS, Charles L. S. . Silvio Gamboa: coerência militante e consistência teórica na defesa de uma educação humanizadora e como direito. FILOSOFIA E EDUCAÇÃO , v. 15, p. 1-13, 2024.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . O Desafio da Emancipação Humana na Educação de Jovens e Adultos a partir dos Postulados de Paulo Freire. Araripe Revista de Filosofia - UFCA , v. 3, p. 148-163, 2022.

• RAMOS, ROSILENE DA COSTA BEZERRA ; FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA ; DANTAS, ALINE SONALLY PAULINO CARLOS . Contribuições de Paulo Freire para a emancipação e alfabetização de jovens e adultos no programa Brasil alfabetizado / Paulo Freire's contributions to the emancipation and literacy of young people and adults in the Brazilian literacy program. Brazilian Journal of Development , v. 7, p. 36797-36805, 2021.

• AGUIAR, ANA LÚCIA OLIVEIRA ; FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA ; RAMOS, R. C. B. ; PASSOS, F. M. C. . Por uma Reconstrução do/no Ensino Remoto - rascunhos e borrões em um fazer inclusivo no ensino superior. EDUCAÇÃO EM DEBATE (UFC) , v. 43, p. 300-312, 2021.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; RAMOS, R. C. B. . Adolescentes e Políticas Públicas: modos de ver e sentir a experiência com as medidas socioeducativas em contexto de privação de liberdade. REVISTA COCAR (ONLINE) , v. 14, p. 546-564, 2020.

• RAMOS, ROSILENE DA COSTA BEZERRA ; FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA ; AGUIAR, ANA LÚCIA OLIVEIRA ; RAMOS, FERNANDA RAQUEL BEZERRA ; MELO, ANITA ROBERTA CARLOS . Pelos fios da memória: Programa Brasil Alfabetizado -fazer falar o silêncio pelas lembranças de uma alfabetizadora. Brazilian Journal of Development , v. 6, p. 10220-10227, 2020.

• FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA ; RAMOS, ROSILENE DA COSTA BEZERRA . Educação e Direitos Humanos: O valor da escola na trajetória de adolescentes privados de liberdado. FILOSOFIA E EDUCAÇÃO , v. 12, p. 982-999, 2020.

• FREITAS, Charles L. S. . A Influência da Concepção de Educação Grega na Constituição Histórica da Paideia Cristã. FILOSOFIA E EDUCAÇÃO , v. 10, p. 287-309, 2018.

• FREITAS, Charles L. S. . O Conceito de Exegese Bíblica na Teologia dos Padres da Igreja. REVISTA ACADÊMICA LOGOS , v. 1, p. 74-90, 2016.

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• NUNES, C. ; NUNES, C. A. R. ; NUNES, C. A. R. ; FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA ; RAMOS, R. C. B. . Ide, Ensinai a Todos! diretrizes curriculares da educação básica católica e projeto político-pedagógico comum da ACODINE. 0. ed. Campinas/SP: Brasílica, 2021. v. 1. 162p .

• FREITAS, Charles L. S. . A Igreja Corpo de Cristo: síntese da eclesiologia de Santo Agostinho. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2021. v. 1. 140p .

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; RAMOS, F. R. B. . ENTRE FIOS E TRAMAS: urdiduras de um projeto de pesquisa como instrumento formativo e de aprendizagem. In: Francisco Ari de Andrade, Isaíde Bandeira da Silva, Magnólia Maria Oliveira Costa. (Org.). Ambiências Pedagógicas e protagonismos coletivos. 01ed.Curitiba/RN: CRV, 2023, v. 01, p. 207-219.

• AGUIAR, ANA LÚCIA OLIVEIRA ; FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA ; RAMOS, R. C. B. . Memória Tempo dos Sentidos: experiências formativas de pais em tempos de pandemia. In: Ana Paula Vasconcelos de Oliveira Tahim; Dijane Maria Rocha Victor; Francisco Ari de Andrade; Júlia de Fátima Santos da Silva. (Org.). Educação em Tempo de Pandemia: como aprendi, como ensinei. 1ed.Curitiba/PR: CRV, 2022, v. 1, p. 83-98.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . Educação em Direitos Humanos e Emancipação dos Sujeitos em Paulo Freire. In: Cesár e Augusto R. Nunes e José Renato Polli. (Org.). Paulo Freire e os Direitos Humanos. 1ed.Campinas/SP: Brasílica, 2021, v. 01, p. 53-60.

• FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA ; NUNES, C. . Humanizar. In: Humberto Silvano Herrera Contreras; Jorge Luiz de Paula; Cláudia Chesini. (Org.). Dicionário do Pacto Educativo Global. 1ed.Curitiba/PR: ANEC, 2021, v. , p. 99-100.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . Carta a Paulo Freire: a boniteza da vida em lições freireanas ao sabor da experiência em Angicos. In: José Renato Polli; João Ferreira de Aguiar. (Org.). Um Grande Abraço em Paulo Freire. 1ed.Jundiaí; Campinas/SP: Fibra; Edições Brasil; Brasílica, 2021, v. 1, p. 37-39.

• FREITAS, Charles L. S. ; DAMASCENO, M. B. . A teoria do Imago Dei dentro da perspectiva da formação humana em Santo Agostinho: breves acenos. In: Antonio Pereira Júnior; Charles Lamartine de Sousa Freitas, Nilo César Batista da Silva; Marcos Roberto Costa Nunes. (Org.). As Confissões de Santo Agostinho: entre o humano e o divino. 1ed.Mossoró: Faculdade Católica do Rio Grande do Norte - FCRN, 2021, v. 1, p. 45-63.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . Ao Encontro do Outro: Tecitura de lembranças da minha trajetória de vida e aproximação com o poeta/sujeito da pesquisa. In: Paula Almeida de Castro. (Org.). Avaliação: Processos e Políticas. 21ed.Campina Grande/PB: Realize, 2020, v. 1, p. 681-700.

• FREITAS, Charles L. S. ; ARAUJO, P. C. A. ; RAMOS, R. C. B. . Contexto Socieducativo do CEDUC/Mossoró: ecos de um cotidiano. In: Ana Lúcia Oliveira Aguiar et al. (Org.). Educação: práticas, diversidade e inclusão. 1ed.Curitba: CRV, 2020, v. , p. 55-67.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, ROSILENE DA COSTA BEZERRA . O Direito da Educação Escolar Para Jovens em Privação de Liberdade: o olhar dos sujeitos da aprendizagem no CEDUC/Mossoró. In: Izabel Cristina de Araújo Neckel dos Santos; Lindomar Wessler Boneti; Maria Cristiani Gonçalves Silva. (Org.). DISRUPTURAS - A ressignificação e a pluralidade dos Direitos HUmanos. 01ed.Campinas: Brasílica; Fibra, 2020, v. 01, p. 37-50.

• FREITAS, Charles L. S. ; FERNANDES, S. B. ; AGUIAR, A. L. O. ; SANTOS, F. H. ; COTA, E. C. . Formação Continuada Através dos Diários de Classe: lugares de memória, formação e inclusão de discentes surdos. In: Danielle H. A. Machado; Janaína Cazini. (Org.). INCLUSÃO E EDUCAÇÃO. 1ed.Ponta Grossa/PR: Atena, 2019, v. 5, p. 62-71.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; MEDEIROS, E. A. . Ascensão Social pelos Estudos de Sujeitos com Deficiência de Camada Popular: experiências de um estudante de licenciatura com deficiência visual. In: Francisco Ari de Andrade; Flávio Muniz Chaves; Valdemarin Coelho Gomes (Org). (Org.). Docência em Movimento. 1ed.Curitiba/PR: CRV, 2019, v. 01, p. 57-69.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; PASSOS, F. M. C. . Criança, Subjetividade e Educação Inclusiva: o percurso. In: Francisco Ari de Andrade; Flávio Muniz Chaves, Valdemarin Coelho Gomes (Org). (Org.). Docência em Movimento. 1ed.Curitiba/PR: CRV, 2019, v. 01, p. 71-82.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. ; FERNANDES, S. B. . O Passado Como Experiência Viva do Eu no Presente: os desafios da memória dividida nos escritos de um apenado. In: Antonio Artur de Souza; Davilson Eduardo Andrade; Fabiane dos Santos Toledo [et al]. (Org.). Educação no Século XXI. 1ed.Belo Horizonte/MG: Poisson, 2019, v. 16, p. 108-114.

• FREITAS, Charles L. S. . Humanização pela Educação e Educação para a Humanização: a medida socioeducativa como possibilidade de humanizar jovens privados de liberdade. In: César Augusto R. Nunes; José Roberto Polli. (Org.). Educação e Direitos Humanos: uma perspectiva crítica. 1ed.Jundiaí/SP: Edições Brasil; Fibra; Brasílica, 2019, v. , p. 247-254.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; CUNHA, V. A. ; MELO, A. R. C. . Narrativas (Auto)Biográficas do Poeta Nildo da Pedra Branca: (re)trilhando experiências formadoras como recurso de (auto) formação. In: Karidja Kalliany Carlos de Freitas Moura. (Org.). Educação e Humanização: poética da condição humana. 1ed.Mossoró/RN: FCRN, 2019, v. , p. 2114-2135.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; PASSOS, F. M. C. . Os Modos de FAzer Inclusivos das Criancas no Contexto Escolas. In: João Batista Gonçalves Bueno; Patrícia Cristina de Aragão; Paula Almeida de Castro. (Org.). A Formação de Professores: entre a universidade e aeducação básica. 21ed.Campina Grande: Editora da Universidade Estadual da Paraíba - eduepb, 2019, v. 5, p. 453-475.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . Uma Reflexão Acerca das Práticas Pedagógicas e a Inclusão Escolar de Crianças com Deficiência na Educação Infantil. In: Francisca Maria Gomes Cabral Soares, Ana Lúcia Oliveira Aguiar, Maria da Conceição Fernandes de França e Emerson Augusto de Medeiros. (Org.). Educação (auto) biografia e inclusão: entre a escuta e a escrita de si. 01ed.Curitiba: CRV, 2017, v. 01, p. 77-90.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; RAMOS NETO, J. A. . Narrativa (Auto) Biográfica de uma Professora-Formadora na Trilha de uma Práxis Emancipatória. In: Francisca Maria Gomes Cabral Soares, Ana Lúcia Oliveira Aguiar, Maria da Conceição Fernandes de França e Emerson Augusto de Medeiros. (Org.). Educação (Auto) Biografias e Inclusão: entre a esculta e a escrita de si. 01ed.Curitiba: CRV, 2017, v. 01, p. 263-279.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; PASSOS, F. M. C. . Para Além da Condição do Transtorno do Espectro Autista: reflexões sobre as possibilidades de inclusão do aluno com autismo. In: Francisco Ari de Andrade; Fernanda Maria Diniz da Silva; Flávio Muniz Chaves. (Org.). Palavras Docentes. 01ed.Curitiba: , 2017, v. 01, p. 27-39.

• FREITAS, Charles L. S. . Transiebat. Amor & Amore - Antologia Bilíngue - Italiano & Portoghese. 01ed.Milano: A.C.I.M.A - Edizioni Mandala, 2017, v. 01, p. 356-357.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; AGUIAR, A. L. O. . Adolescentes Autores de Ato Infracional: narrativas acerca de si, desmistificando preconceitos. In: Ana Lúcia Oliveira Aguiar, Emerson Augusto de Medeiros e Maria da Conceição Fernandes de França. (Org.). Educação, Diversidade e Histórias de Vida: experiências da formação em contextos locais. 01ed.Curitiba: CRV, 2016, v. 01, p. 217-235.

• FREITAS, Charles L. S. . A Percepção dos Educadores em Relação aos Adolescentes Autores de Atos Infracionais em Mossoró (RN). In: Dyandreia Valverde Portugal. (Org.). Coletânea Literária - II Seminário Internacional Encontro das Américas: Literatura, Arte e Cultura em Terras Potiguares. 01ed.Rio de Janeiro: Rede Sem Fronteiras, 2016, v. 01, p. 152-158.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS NETO, J. A. ; RAMOS, R. C. B. . Nascer a Cada Momento para a Eterna Novidade do Mundo: a escrita de si como recurso para (auto) formação. In: Ana Lúcia Oliveira Aguiar, Emerson Augusto de Medeiros e Maria da Conceição Fernandes de França. (Org.). Educação, Diversidade e Histórias de Vida: experiências da formação em contextos locais. 01ed.: , 2016, v. 01, p. 259-277.

• ALMEIDA, T. P. N. C. ; FREITAS, Charles L. S. ; ANDRADE, P. D. G. . A arte do tear e do tecer histórias no cotidiano pedagógico diocesano - o lúdico e o afetivo no desenvolvimento humano. In: IX Congresso Nacional de Educação - CONEDU, 2023, João Pessoa. ANAIS IX CONEDU. Campina Grande: Realize, 2023. v. 9. p. 1-9.

• ALMEIDA, T. P. N. C. ; FREITAS, Charles L. S. ; ANDRADE, P. D. G. . Colégio Diocesano Santa Luzia (CDSL) - lugar de resultados em olimpíadas do conhecimento e seus impactos na formação discente. In: IX Congresso Nacional de Educação - CONEDU, 2023, João Pessoa/PB. ANAIS IX CONEDU. Campina Grande: Realize, 2023. v. 9. p. 1-9.

• FREITAS, Charles L. S. ; ARAUJO, A. M. ; SILVA, F. G. . Clemente de Alexandria e a Educação: da Paideia grega à Paideia Cristã. In: Semana Nacional de Teologia, Filosofia e Estudos da Religião e Colóquio Filosófico: Filosofia e Religião, 2021, Mossoró. Semana Nacional de Teologia, Filosofia e Estudos de Religião e Colóquio Filosófico. Mossoró: Faculdade Católica do Rio Grande do Norte - FCRN, 2021. v. 3. p. 140-149.

• DAMASCENO, M. B. ; FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA . A Ascensão da Paideia Cristã: o fazer pedagógico de Jesus como fundamento de um novo ideal educativo. In: II Semana Nacional de Teologia, Filosofia e Estudos de Religião, 2020, Mossoró. ANAIS DA II SEMANA DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E ESTUDOS DE RELIGIÃO E II COLÓQUIO FILOSÓFICO, 2020. v. 2. p. 196-203.

• FREITAS, Charles L. S. ; SIQUEIRA, R. M. C. ; RAMOS, R. C. B. . Avaliando a Formação Continuada do PNAIC frente à Prática Pedagógica Inclusiva dos Professores Alfabetizadores das Escolas do Campo do Município de Baraúna/RN. In: VI Congresso Nacional de Educação (CONEDU), 2019, Fortaleza/CE. Anais do VI CONEDU, 2019. v. 1. p. 1-12.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS NETO, J. A. ; RAMOS, R. C. B. . As Narrativas (Auto) Biográficas de Uma Professora-Formadora Entrelaçando os Fios da Formação. In: Charles Lamartine de Sousa Freitas, 2018, Mossoró. Anais V SENACEM, 2018. v. Único. p. 01-239.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. . Transformação de Mim no Entrelace das Narrativas de História de Vida: experiências de um estudante com deficiência visual. In: I Colóquio Nacional e Êxito Escolar, Empoderamento e Ascensão Social; II Seminário Luso-Brasileiro em Ciências da Educação; III Simpósio Interdisciplinar de Pós-graduação em Ciências Sociais e Humanas, 2018, Mossoró. ANAIS-CNEE. Mossoró: EDUERN, 2018. p. 314-331.

• FREITAS, Charles L. S. ; SANTOS, F. H. ; AGUIAR, A. L. O. . Lugares e Entre Lugares da Memória:da sedução das palavras à experiência de formação. In: I Seminário Nacional de Pesquisas (Auto) Biográficas e Histórias de vida, 2018, MOSSORO. Anais do IV Seminário Potiguar: Educação, Diversidade e Acessibilidade ? Diálogos e Práticas de Inclusão/ III Encontro Regional de Narrativas (Auto) Biográficas/ I Seminário Nacional de Pesquisas (Auto) Biográficas e Histórias de Vida: Povos do Mundo, 2018. v. 1. p. 657-667.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; SANTOS, F. H. . O que Eu Queria Lhe Dizer e Não Disse: um tempo na memória lembrança (auto) biográfica de ma mulher do mar.. In: III Encontro Regional de Narrativas Autobiográficas, 2018, MOSSORO. Anais do IV Seminário Potiguar: Educação, Diversidade e Acessibilidade ? Diálogos e Práticas de Inclusão/ III Encontro Regional de Narrativas (Auto) Biográficas/ I Seminário Nacional de Pesquisas (Auto) Biográficas e Histórias de Vida | Povos do Mundo, 2018. v. 1. p. 531-542.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. ; SANTOS, F. H. . O Passado como Experiência Viva do Eu no Presente: os desafios da memória dividida nos escritos de um apenado. In: III Congresso Internacional de Educação Inclusiva; III Jornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva e Direitos Humanos (III CINTEDI), 2018, Campina Grande/PB. Anais III CINTEDI. Campina Grande: Realize, 2018. v. 01. p. 1-12.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. ; SANTOS, F. H. . Práticas Inclusivas e Inserção social como política para processos formativos em contextos locais na Pós-Graduação. In: III Congresso Internacional de Educação Inclusiva; III Jornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva e Direitos Humanos (III CINTEDI), 2018, Campina Grande/PB. Anais III CINTEDI. Campina Grande/PB: Realize, 2018. v. 01. p. 1-12.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; SIQUEIRA, R. M. C. ; COSTA, M. M. O. . Percursos de Formação: narrativas de uma experiência com a poética do corpo e do gesto na criação do grupo de teatro e companhia Paulo Freire.. In: III Congresso Internacional de Educação Inclusiva; III Jornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva e Direitos Humanos (III CINTEDI), 2018, Campina Grande/PB. Anais III CINTEDI. Campina Grande/PB: Realize, 2018. v. 01. p. 1-12.

• FREITAS, Charles L. S. ; SIQUEIRA, R. M. C. ; RAMOS, R. C. B. . Práticas Inclusivas do AEE para as Altas Habilidades Superdotação: narrativa docente. In: IV Seminário de Práticas Educativas, Memórias e Oralidades (SEPEMO), 2017, Fortaleza. Anais IV SEPEMO. FORTALEZA: ED. UECE, 2017. p. 1485-1492.

• FREITAS, Charles L. S. ; SIQUEIRA, R. M. C. ; RAMOS, R. C. B. . O Atendimento Educacional Especializado: o que dizem as práticas pedagógicas?. In: IV Seminário de Práticas Educativas, Memórias e Oralidades (SEPEMO), 2017, Fortaleza. ANAIS IV SEPEMO. FORTALEZA: ED. UECE, 2017. p. 1518-1527.

• FREITAS, Charles L. S. ; PASSOS, F. M. C. ; RAMOS, R. C. B. . Em Busca das Estrelas Perdidas Nos Centros Educacionais: o que dizem as produções científicas sobre os jovens em conflito com a lei. In: Charles Lamartine de Sousa Freitas, 2017, Mossoró. ANAIS DO V SIMPÓSIO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA UERN, 2017. p. 514-519.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS NETO, J. A. ; RAMOS, R. C. B. . Narrativas de Um Acadêmico de Matemática e a Inclusão de Um Aluno Autista em Uma Escola da Rede Particular de Mossoró/RN. In: III Seminário Potiguar: educação, diversidade, acessibilidade e direitos humanos, 2016, Mossoró. ANAIS DO III SEMINÁRIO POTIGUAR: EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, ACESSIBILIDADE E DIREITOS HUMANOS. Mossoró: ANAIS DO III SEMINÁRIO POTIGUAR: EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, ACESSIBILIDADE E DIREITOS HUMANOS, 2016. v. 01. p. 359-368.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. . Narrativas, Narradores e Inclusão: aprender com o outro. In: III Seminário Potiguar: educação, diversidade, acessibilidade e direitos humanos, 2016, Mossoró. Anais do III Seminário Potiguar: educação, diversidade, acessibilidade e direitos humanos. Mossoró, 2016. v. 01. p. 404-413.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS NETO, J. A. ; MORAES, D. L. A. ; AGUIAR, A. L. O. ; RAMOS, R. C. B. . Narrativas de Si: o enlace da experiência e do conhecimento para ressignificar a inclusão. In: III Congresso Nacional de Educação (CONEDU), 2016, Natal. Anais do III Congresso Nacional de Educação - CONEDU. Campina Grande: Editora Realize, 2016. v. 01. p. 1-12.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; ANDRADE, A. P. . A Percepção dos Educadores em Relação aos Adolescentes Autores de Atos Infracionais em Mossoró/RN. In: III Congresso Nacional de Educação, 2016, Natal. Anais do III Congresso Nacional de Educação. Campina Grande: Editora Realize, 2016. v. 01. p. 1-13.

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; COTA, E. C. ; SANTOS, F. H. ; FERNANDES, S. B. . Formação Continuada Através dos Diários de Classe: lugares de memória, formação e inclusão de discentes surdos. In: II Congresso Internacional de Educação Inclusiva, 2016, Campina Grande. Anais do II Congresso Internacional de Educação Inclusiva. Campina Grande: Editora Realize, 2016. v. 01. p. 1-10.

• FREITAS, Charles L. S. ; COTA, E. C. ; RAMOS, R. C. B. . Narrativa de Uma Professora-Formadora na Trilha de Uma Práxis Emancipatória. In: II Congresso Internacional de Educação Inclusiva, 2016, Campina Grande. II Congresso Internacional de Educação Inclusiva. campina Grande: Editora Realize, 2016. v. 01. p. 1-10.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . Contribuições de Paulo Freire para uma Alfabetização Emancipatória do Ser. In: V Encontro Nacional do Núcleo de História e Memória da Educação (ENHIME); XV Encontro Cearense de História da Educação (ECHE); IV Simpósio Nacional de Culturais e Geoeducacionais (SINECGEO), 2016, Fortaleza. Artigos e resumos do V Encontro Nacional do Núcleo de História e Memória da Educação, XV Encontro Cearense de Historiadores da Educação e IV Simpósio Nacional de Estudos Culturais e Geoeducacionais.. Fortaleza: EdUECE, 2016. v. 01. p. 76-83.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . Uma Reflexão Acerca das Práticas Pedagógicas e a Inclusão Escolar de Crianças com Deficiência na Educação Infantil. In: VII Seminário Nacional Sobre Educação e Inclusão Social de Pessoas Com Necessidades Educacionais Especiais, 2016, Natal. Anais do VII SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Natal: Anais do VII SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACI, 2016. v. 01. p. 354-367.

• FREITAS, Charles L. S. ; SILVA, F. B. O. ; AGUIAR, A. L. O. . Adolescentes Autores de Ato Infracional e suas Histórias de Vida: desmistificando preconceitos. In: II Encontro Regional de Narrativas (Auto)Biográficas (ERNAB), 2015, Mossoró. Anais do II Encontro Regional de Narrativas (Auto)Biográficas - ERNAB. Mossoró: Anais do II Encontro Regional de Narrativas (Auto)Biográficas - ERNAB, 2015. v. 91. p. 186-196.

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, F. R. B. ; RAMOS, R. C. B. . Inclusão Escolar e a Formação Continuada do PNAIC Para Professores Alfabetizadores das Escolas do Campo do Município de Baraúna/RN. In: II Seminário Potiguar: Educação, Diversidade e Acessibilidade - uma questão de efetivação de direitos, 2015, Mossoró. Anais do I Seminário Potiguar: Educação, Diversidade e Acessibilidade - uma questão de efetivação de direitos. Mossoró: Anais do I Seminário Potiguar: Educação, Diversidade e Acessibilidade - uma questão de efetivação de, 2015. v. 01. p. 218-229.

• FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA . Romper o silêncio e falar de mim e do outro: narrativas de pequenas estrelas perdidas no Centro Educacional/Mossoró (CEDUC). 2023. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . O amor, o caminho e o serviço: um olhar sobre a Pedagogia de Jesus. 2023. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; DAMASCENO, M. B. . A PEDAGOGIA TEOLÓGICA DE AGOSTINHO: a educação cristã e o método de ensino. 2021. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, CHARLES LAMARTINE DE SOUSA . Educação em Direitos Humanos e emancipação dos sujeitos em Paulo Freire. 2021. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; DAMASCENO, M. B. . A Ascensão da Paideia Cristã: o fazer pedagógico de Jesus como fundamento de um novo idela educativo. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; FREITAS JUNIOR, G. L. ; ANDRADE, J. T. O. . Adolescentes e Políticas Públicas: modos de ver e sentir a experiência com as medidas socioeducativas em contexto de privação de liberdade. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; CUNHA, V. A. ; MELO, A. R. C. . Narrativas (Auto) Biográficas do Poeta Nildo da Pedra Branca: (re) trilhando experiências formadoras como recurso de (auto) formação. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Humanização nas Organizações: ser bom x ser justo. 2019. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . O poder da Gestão. 2019. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; FREITAS JUNIOR, G. L. . Humanização pela Educação e Educação para a Humanização: medida socioeducativa como direito e possibilidade de ressocializar jovens privados de liberdade. 2019. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; FREITAS JUNIOR, D. . Legislação Brasileira para Pessoas com Deficiência: acessibilidade e a quebra de Barreiras ? uma questão de efetivação de direitos ? ingresso e permanência. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; FREITAS JUNIOR, D. . Política de Inclusão de Estudantes com Deficiência da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas (DAIN) ? Ingresso e Permanência. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; FREITAS JUNIOR, D. . Política de Inclusão para Estudantes com Deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, L. B. . Educação de Surdos no Brasil: desafios e avanços. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; RAMOS, R. C. B. . Educação de Jovens e Adultos: desafios e práticas pedagógicas. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; PASSOS, F. M. C. . Deficiência Intelectual - Transtorno do Espectro Autista (TEA): reflexões sobre narrativas. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. . Por Entre Lugares Sujeitos e Memórias: aprender com o outro, no lugar do outro em imagens. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. . Transformação de Mim no Entrelace das Narrativas de História de Vida: experiências de um estudante com deficiência visual. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. . Deficiência Física: por uma aprendizagem para a prática. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. . Memórias, (Auto) Biografias e Inclusão: a marca das memórias no corpo biográfico do outro. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. ; SANTOS, F. H. . O Passado como Experiência Viva do Eu no Presente: os desafios da memória dividida nos escritos de um apenado. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. ; SANTOS, F. H. . Práticas Inclusivas e Inserção Social como Política para Processos Formativos em Contextos Locais na Pós-Graduação. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; SIQUEIRA, R. M. C. ; COSTA, M. M. O. . Percursos de Formação: narrativas de uma experiência com a poética do corpo e do gesto na criação do grupo de teatro e companhia Paulo Freire. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . O Que é Ser Gestor?. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; SANTOS, F. H. ; ROCHA, C. M. . Experiência de Surdo na Zona Rural de Mossoró/RN um Aprendizado (Auto) Biográfico. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; LIMA, J. E. ; COSTA, M. A. C. . Relação Pedagógica Professor, Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Aluno Surdo do Curso de Pedagogia da UERN. 2018. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• FREITAS, Charles L. S. . Por Entre Lugares de Passagem: dos lugares de liminaridades o que temos para ouvir e contar do Chile. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . A Vida Entre Lugares por Imagens: a antropologia da produção da vida. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . O Que Eu Queria Lhe Dizer e Não Disse: um tempo na memória lembrança (auto) biográfica de uma mulher do mar. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Lugares e Entre Lugares da Memória:da sedução das palavras à experiência de formação. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . A Influência da Concepção de Educação Grega na Constituição Histórica da Paideia Cristã. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Por Uma Entrada em Três dimensões: o tempo da fala, o tempo da escuta, o tempo do outro.. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; RAMOS NETO, J. A. . As Narrativas (Auto) Biográficas de uma Professora-Formadora Entrelaçando os Fios da Formação. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . História de Vida de um Estudante com Deficiência Física: desafios e dificuldades sobre duas rodas. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Narrativas de Si: tecendo lembranças da minha história de vida e os caminhos percorridos na formação de outros professores. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; PASSOS, F. M. C. . Em Busca das Estrelas Perdidas nos Centros Educacionais: o que dizem as produções Científicas sobre os jovens em conflito com a lei. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. ; SIQUEIRA, R. M. C. ; RAMOS NETO, J. A. . Formação de Alfabetizadores no Programa Brasil Alfabetizado no Município de Baraúna/RN: relato de uma experiência. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Memórias, (Auto) Biografias e Inclusão: a marca das memórias no corpo biográfico do outro. 2017. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . Por Entre Lugares Sujeitos e Memórias: aprender com o outro no lugar do outro. 2017. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS NETO, J. A. ; RAMOS, R. C. B. ; SIQUEIRA, R. M. C. . A Formação do PNAIC Frente à Prática Pedagógica Inclusiva dos Professores Alfabetizadores das Escolas do Campo do Município de Baraúna/RN. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . Programa Brasil Alfabetizado: contribuições de Paulo Freire para uma alfabetização emancipatória do sujeito. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . As Contribuições de Paulo Freire no Processo de Constituir-me Profissional: experiência formadora e escrita de si como recurso para (auto)formação. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Narrativas e Empoderamento no Itinerário de Mim: memórias das lições de Paulo Freire em Angicos/RN. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, R. C. B. . Uma Reflexão Acerca das Práticas Pedagógicas e a Inclusão Escolar de Crianças com Deficiência na Educação Infantil. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Espaço para Refletir e Crescer: presença Paulo Freire. 2016. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . Narrativas e Histórias: um passeio pela memória purgativa embalada pelo voo da alma. 2016. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; AGUIAR, A. L. O. ; SANTOS, F. H. ; FERNANDES, S. B. . Formação Continuada Através dos Diários de Classe: lugares de memória, formação e inclusão de discentes surdos. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; ANDRADE, A. P. ; RAMOS, R. C. B. . A Percepção dos Educadores em Relação aos Adolescentes Autores de Atos Infracionais em Mossoró/RN. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; COTA, E. C. ; RAMOS, R. C. B. . Narrativa de Uma Professora-Formadora na Trilha de Uma Práxis Emancipatória. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Narrativas de Um Acadêmico de Matemática e a Inclusão de Um Aluno Autista em Uma Escola da Rede Particular de Mossoró/RN. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; MORAES, D. L. A. ; RAMOS NETO, J. A. ; RAMOS, R. C. B. . Narrativas de Si: o enlace da experiência e do conhecimento para ressignificar a inclusão. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Narrativas, Narradores e Inclusão: aprender com o outro. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Um Passeio pela Memória Purgativa Embalada pelas Memórias do Lugar. 2016. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• FREITAS, Charles L. S. . Atores e Autores: uma forma de ver lugares conhecendo. 2016. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; FILGUEIRA, M. C. M. . As Práticas Pedagógicas e a Inclusão na Educação Infantil. 2015. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. ; SILVA, F. B. O. ; AGUIAR, A. L. O. . Adolescentes Autores de Ato Infracional e Suas Histórias de Vida: desmistificando preconceitos. 2015. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Inclusão Escolar e a Formação Continuada do PNAIC Para Professores Alfabetizadores das Escolas do Campo do Município de Baraúna/RN. 2015. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Práticas Discursivas na Promoção da Acessibilidade e Inclusão na Universidade, em Comemoração a Páscoa. 2015. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. ; ARAUJO, F. C. B. ; RODRIGUES, M. E. . A Dimensão Teológico-Dogmática da Fé Mariana. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . A Inclusão de Pessoas com Deficiência na Igreja Católica. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . A Dimensão Teológica da Fé. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . A Morte na Visão Católica. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• FREITAS, Charles L. S. . O Sentido da Amizade no Pensamento Ético de Aristóteles. 2006. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . A Mídia como Reprodutora dos Preconceitos em Relação aos Adolescentes em Conflito com a Lei. 2005. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FREITAS, Charles L. S. . Adolescentes em Conflito com a Lei: perfil e mitos. 2005. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FONSECA, A. S. S. ; FREITAS, Charles L. S. ; RAMOS, ROSILENE DA COSTA BEZERRA . Educação e Humanização: poética da condição humana. Mossoró: FCRN, 2021 (Artigo Científico).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2017 - 2018

  Ascensão Social por meio dos estudos de estudantes de origem popular: da Educação Básica até a Universidade., Descrição: Este estudo desdobra-se de um Projeto de Pesquisa Institucional intitulado Ascensão Social por meio dos estudos de estudantes de origem popular: da Educação Básica até a Universidade. Para este estudo intitulado Ascensão social por meio dos estudos de estudantes com deficiências: da Educação Básica até a Universidade objetiva compreender os mecanismos da ascensão social por meio dos estudos de estudantes com deficiências na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte tendo como base discente acompanhados pela Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas (DAIN), na perspectiva inclusiva. Utilizará a Metodologia da Pesquisa (Auto) Biografia, a partir das narrativas de discentes com deficiências, como uma prática reflexiva e de autoformação. Trabalharemos com as narrativas de seis discentes com deficiência dos cursos de: Administração, Medicina, Pedagogia, Educação Física, Direito, Serviço Social que, em Rodas de Conversa nomeadas de ?aprender a viver juntos, para conhecer, ser e fazer?, inspira-se no Relatório apresentado à UNESCO pela Comissão Internacional para a Educação do Século XXI. Resultará na identificação, por meio das narrativas (Auto) Biográficas desses discentes, a ascensão social pelos estudos dos estudantes em tela o que permitiu a (re) significação da escolaridade e a perspectiva da quebra de barreiras atitudinais, físicas, procedimentais, conceituais para a superação. Confirmamos sobre a importância das narrativas (auto) biografia como prática reflexiva para a (re) significação da formação, pois permite o exercício do conhecer-se e vivenciar a abertura para a alteridade, tendo como pista a ascensão social pelos estudos dos referidos estudantes.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Rosilene da Costa Bezerra Ramos - Integrante / Rosa Maria da Costa Siqueira - Integrante.

• 2016 - Atual

  Grupos de Pesquisa em Educação, Memória, (Auto) Biografia e Inclusão (GEPEMABI), Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Coordenador / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Integrante / Francisca Maria Gomes Cabral Soares - Integrante.

Projetos de desenvolvimento

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei nº 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei nº 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei nº 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei nº 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei nº 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto n 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei n 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto n 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei n 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto n 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei n 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

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  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto n 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei n 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto n 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei n 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2018 - Atual

  Inclusão de pessoas deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, Descrição: As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras, direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas práticas, outras atitudes. Como realizar a inclusão cultural, agir, cuidar, adequar metodologias, realizar uma comunicação visual, trazer uma didática, conviver com o escuro, trazendo uma luz na escuridão às aulas onde se incluam atividades audiovisuais, como utilização de DVD, cinema, televisão, artes, júris simulados, exposição de trabalhos, visitas a teatros, atividades artísticas para pessoas cegas que precisam trabalhar os sentidos remanescentes? Como utilizar a recursos de equipamentos e tecnologia assistiva como recurso de acessibilidade para a participação de pessoas cegas no acesso ao cinema? Este projeto de pesquisa, intitulado Inclusão de discentes com deficiência visual no cinema: um passeio pela esteira do olhar como os olhos do Outro, objetiva desenvolver recursos e tecnologias visuais para a acessibilidade de pessoas cegas, com vistas a superação de barreiras de comunicação visual no cinema e igual oportunidade de participação de pessoas cegas aos bens sociais e culturais. Trata-se do desenvolvimento de recurso e tecnologia assistiva para a garantia da informação e comunicação, da acessibilidade, do direito a igualdade de condições para todas as pessoas. Este projeto será desenvolvido por um discente com deficiência visual do Curso de Direito e dois cegos do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de Mossoró (CADV), com apoio do Núcleo de Acessibilidade para alunos com deficiência do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró (CDSL). Em primeiro, as sessões de narrativas (auto) biográficas será a metodologia utilizada para se chegar às necessidades da comunidade de pessoas cegas em relação às suas dificuldades em participar da programação disponibilizada pelo cinema na cidade de Mossoró em seus sua dificuldade. Em segundo o desenvolvimento dos recursos e tecnologia assistiva para, depois sua aplicabilidade. São muito claras as dificuldades encontradas nos espaços de cinema pelos cegos de como ir, vir, acessar aos espaços físicos e adentrar para uma sessão de cinema que atendam suas limitações. As pessoas cegas apontam como este projeto de desenvolvimento e novação tecnológica trará a quebra de barreiras e nova cultura com a presença de cegos, com sistemática no cinema, como uma via a oportunidade de efetivação de direitos e reconhecem a pertinência desses recursos para a dinâmica de suas vidas em todas as dimensões. É pertinente pensar em uma educação, e uma prática, movidas pela sintonia entre universidade, sociedade, comunidade de pessoas cegas e, com igual força, a visibilidade dentro da universidade para que toda a academia se debruce a trabalhar em suas ações pedagógicas todas as possibilidades dos sentidos remanescentes de uma pessoa cega, a fim de juntos consolidemos a efetiva participação de todos e de todas em igual condição de direitos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Técnico de nível médio: (2) Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2016 - 2017

  Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior, Descrição: Este projeto trata da produção de desenvolvimento e inovação tecnológica na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e está intitulado Para não dizer que não falei das flores: inovando práticas, tecendo metodologias e adequações para discentes cegos no Ensino Superior. Com a entrada, na UERN de discentes com deficiência visual cresce a necessidade do desenvolvimento de tecnologia assistiva, inovação de metodologias e desenvolvimento de práticas educacionais que permitam a adequação para a acessibilidade pedagógica e de aprendizagem dos referidos discentes. A UERN soma, hoje, 153 discentes com deficiência dentre os quais temos 23 com deficiência visual, sendo dois cegos, dois com deficiência visual monocular. Objetiva identificar demandas de tecnologia assistiva dos discentes com a referida deficiência, com vistas a promover tecnologias para a qualidade da aprendizagem e inserção no mundo do trabalho. A questão central que guiará o percurso da pesquisa está assim elaborada: que instrumentos e inovações precisam ser pensados e desenvolvidos, com vistas à acessibilidade educacional e crescimento acadêmico para alunos cegos e com deficiência visual, com vistas à inclusão educacional? A Metodologia a ser utilizada é pesquisa-ação, pois permite identificar o problema dentro do contexto de vivência de aprendizagem dos discentes com deficiência, análise, significação dos discursos, identificação da necessidade de mudanças, de inovações e transformação. As técnicas de entrevistas semi estruturadas e de profundidade da História Oral serão utilizadas. As narrativas dos discentes permitirão que os sujeitos narrem sobre seus limites de aprendizagem em função das barreiras de aprendizagem e que possibilidades tecnológicas educacionais para a superação das referidas barreiras. Os sujeitos da pesquisa são dois discentes cegos do Curso de Direito e dois discente com deficiência visual monocular. O percurso teórico trilhado destaca: Thiollent (1986) Brasil (2004); Josso (2010); Mantoan (2006); Nóvoa e Finger (2010); Passeggi (2010); Sassaki (1997); Skliar (2005). Este trabalho possibilitará compreender as necessidades de adaptação, inovação tecnológica, transformação e intervenção para os discentes com as referidas deficiências, considerando a necessidade de adequações do que prescreve o Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999, o direito ao atendimento prioritário e acessibilidade de que fala o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, a Lei Brasileira de Inclusão, Lei nº 13.146/2015, e ainda permitirá um repensar sobre o fazer pedagógico acreditando na promoção ao acesso ao conhecimento com equidade, autonomia, independência e inserção no mercado de trabalho dos discentes com deficiência. As discussões atuais sobre deficiência, acessibilidade e inclusão, bem como o aumento da entrada de discentes com deficiência na UERN tem ampliado as discussões e consolidado ações na busca de superação de barreiras físicas, tecnológicas, atitudinais, procedimentais e conceituais direcionando para a disseminação e convicção da necessidade de novos saberes, novas tecnologias, novas práticas, outras atitudes. Ensinar discentes com deficiências e necessidades educacionais especiais é um desafio para todos, sobretudo um aprendizado e (Auto) Formação.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Integrantes: Charles Lamartine de Sousa Freitas - Integrante / Ana Lúcia Oliveira Aguiar - Coordenador / Samuel Carvalho Rebouças - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

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