Helena de Castro Dias

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Projetos de pesquisa

• 2021 - Atual

  Massacres no campo na Nova República: análise de casos do Sul e Sudeste do Pará, Descrição: Analisar o contexto dos conflitos sociais que resultaram em massacres no campo, entre o período de 1985 e 2019, na região do Sul e do Sudeste do Pará, a fim de identificar as possíveis razões que contribuem para a produção do fenômeno social da impunidade de mandantes e executores desses crimes, a partir de uma análise focada na etnografia documental e na teoria fundamentada em dados. O presente projeto pretende trazer um recorte da pesquisa nacional "Massacres no campo na Nova República: crime e impunidade, 1985-2019", a qual encontra-se atualmente em andamento.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Helena de Castro Dias - Integrante / Gladstone Leonel da Silva Júnior - Coordenador., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2020 - Atual

  Massacres no campo na Nova República: crime e impunidade, 1985-2018, Descrição: Massacres no campo na Nova República: crime e impunidade, 1985-2018? é uma proposta de pesquisa construída em parceria entre Comissão Pastoral da Terra (CPT), Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST), Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS), Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal de Jataí (UFJ), Universidade Federal de Catalão (UFCat), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). A pesquisa tem o objetivo de compilar os dados coletados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) quanto a conflitos no campo que resultaram em massacres de trabalhadoras/es rurais, membros de povos tradicionais e/ou militantes de movimentos sociais durante a chamada ?Nova República?, entendido como o período que vai do fim da ditadura empresarial-militar brasileira em 1985 até o golpe midiático-jurídico-parlamentar de 2016 e seus desdobramentos até 2018. Trata-se de um projeto que se propõe a analisar as características do conflito social que resultou em massacres no campo, e quais foram as consequências jurídicas em termos de apuração dos crimes, seus mandantes e executores. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) registra como massacres no campo os ?casos em que um número igual ou maior que três pessoas foram mortas na mesma ocasião?, no contexto dos conflitos no campo registrados pela entidade. Desse modo, pretende-se analisar num os 49 (quarenta e nove) casos de conflitos no campo de 1985 a 2018 que culminaram em massacres de trabalhadores/as, indígenas, quilombolas e outros povos tradicionais, identificando os sujeitos e organizações envolvidos no conflito, as informações primárias e secundárias referentes aos possíveis responsáveis pelos crimes, bem como os procedimentos de apuração da responsabilidade criminal que tenham sido adotados ou desprezados, culminando numa análise sobre os principais fatores que impulsionaram a impunidade de mandantes e executores desses massacres que corroboram para ocultação da violência no campo brasileiro.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (23) / Mestrado acadêmico: (15) / Doutorado: (11) . , Integrantes: Helena de Castro Dias - Integrante / Gladstone Leonel da Silva Júnior - Coordenador / Diego Augusto Diehl - Integrante / José Humberto Góes Júnior - Integrante / Alexandre Bernardino Costa - Integrante / Euzamara Carvalho - Integrante / André Felipe Soares de Arruda - Integrante / Maria José Andrade de Souza - Integrante / Carla Benitez Martins - Integrante / Claudio Lopes Maia - Integrante.

• 2020 - Atual

  Grupo de pesquisa em Crítica Jurídica Contemporânea, Descrição: A presente pesquisa almeja realizar estudos a partir de uma vivência de crise, tal qual enfrentamos enquanto sociedade contemporânea e busca refletir as respostas dadas pelo direito nesses contextos. A importância da realização de uma crítica jurídica, nos permite dar esse tom crítico e retomar uma autocrítica necessária ao nosso campo de estudo, capaz de permitir a ressignificação de conceitos clássicos como de famílias, propriedades, sujeitos de direitos, contratos, os quais, contemporaneamente, podem trazer perspectivas diversificadas, para além da sua construção ontológica liberal. Buscar-se-á adequabilidade da proposta tendo em vista o contexto real e concreto de funcionamento da sociedade em que vivemos e suas diferenciadas facetas. As Linhas de pesquisa iniciais são: Perspectiva Crítica nas Relações Privadas e Agroambientais; Teorias Críticas do (ao) Direito; Campo Crítico Constitucional na América Latina.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Helena de Castro Dias - Integrante / Gladstone Leonel da Silva Júnior - Coordenador / Enzo Bello - Integrante / Daniel Valença - Integrante / Isabella Oliveira de Carvalho - Integrante / Gabriela Samira Onias - Integrante.

• 2019 - 2020

  Antropogênese e filosofia indígena, Descrição: Estudo realizado sobre a cultura ameríndia da correlação entre o homem e o animal contra a máquina antropológica ocidental.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Helena de Castro Dias - Integrante / Daniel Arruda Nascimento - Coordenador., Financiador(es): Associação dos Servidores do CNPq - Bolsa.