Cristina Pereira Teixeira

É fisioterapeuta formada pela Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (MS) e Especializada em Fisioterapia Geriátrica pela Universidade Federal de São Carlos (SP). Tem experiência no atendimento a pacientes geriátricos, especificamente nos acometidos por demência do tipo Alzheimer, possuindo, ainda, conhecimentos teóricos e práticos em reabilitação Urológica a pacientes prostatectomizados (Hospital Militar de Área de Campo Grande-MS). Áreas de interesse: Geriatria, Uroginecologia e Oncologia.

Informações coletadas do Lattes em 23/05/2023

Acadêmico

Formação acadêmica

Especialização em andamento em Fisioterapia Geriátrica

2013 - Atual

Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Título: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE CAPACIDADE FUNCIONAL DO DOENTE DE ALZHEIMER E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA DO CUIDADOR
Orientador: Francine Náthalie F. R. Pinto

Aperfeiçoamento em Aperfeiçoamento em Fisioterapia Geriátrica

2013 - 2013

Universidade Federal de São Carlos
Título: Avaliação dos Níveis de Capacidade Funcional de Doentes de Alzheimer e sua influência na qualidade de vida dos cuidadores. Ano de finalização: 2013
Orientador: Fernando Augusto Vasilseac

Graduação em Fisioterapia

2008 - 2012

Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande
Título: Psicomotricidade auxiliando no tratamento fisioterapeutico de pacientes com doença de Alzheimer
Orientador: Príscila Rímoli de Almeida

Formação complementar

2012 - 2012

Terapias Manuais. (Carga horária: 30h). , Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande.

2012 - 2012

Estg Extra-curricular Reabilitação Lesão Medular. (Carga horária: 70h). , Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande.

2010 - 2010

Terapia Manual com ênfase em Quiropraxia. (Carga horária: 60h). , Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande.

2009 - 2009

Imaginologia para Fisioterapeutas. (Carga horária: 20h). , Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande.

Idiomas

Bandeira representando o idioma Inglês

Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.

Bandeira representando o idioma Português

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Bandeira representando o idioma Francês

Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.

Áreas de atuação

Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Participação em eventos

XX Simpósio de Fisioterapia e XI Encontro de Ex-Alunos da USFSCar. 2013. (Simpósio).

3º Projeto Integração. 2010. (Outra).

3º SIMFISIO - Simpósio de Fisioterapia - FES.Imaginologia para fisioterapeutas e técnicas de fisioterapia respiratória. 2009. (Simpósio).

I Workshop de Práticas em Fisioterapia Hospitalar.I Workshop de Práticas em Fisioterapia Hospitalar. 2008. (Oficina).

I Forum Estadual de Ensino em Fisioterapia de Mato Grosso do Sul. 2008. (Encontro).

Comissão julgadora das bancas

CÉLIA MARIA DE JESUS CORRÊA

ALMEIDA, P. R.;CORREA, C. M. J.; SILVA, L. H.. Psicomotricidade auxiliando no tratamento fisioterapêutico de pacientes com doença de Alzheimer. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade Estácio de Sá.

Leandro Hübner da Silva

TEIXEIRA, C. P.;SILVA, L. H.. PSICOMOTRICIDADE AUXILIANDO NO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade Estácio de Sá.

Foi orientado por

Priscila Rímoli de Almeida

; Psicomotricidade auxiliando no tratamento fisioterapêutico de pacientes com Doença de Alzheimer; ; 2012; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande; Orientador: Priscila Rímoli de Almeida;

Fernando Augusto Vasilceac

Avaliação dos níveis de capacidade funcional do doente de Alzheimer e sua influência na qualidade de vida do cuidador; 2014; Monografia; (Aperfeiçoamento/Especialização em Fisioterapia Geriátrica) - Universidade Federal de São Carlos; Orientador: Fernando Augusto Vasilceac;

Produções bibliográficas

  • TEIXEIRA, C. P. ; Presente e futuro do idoso. Correio do Estado de Mato Grosso do Sul, Coluna Opinião, p. 02 - 02, 10 jun. 2013.

  • TEIXEIRA, C. P. ; Pegorare S. B. A. . TRATAMENTO FISIOTERÁPICO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS PROSTATECTOMIA RADICAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).

  • TEIXEIRA, C. P. ; Almeida R. P. . Psicomotricidade Auxiliando no Tratamento Fisioterapeutico de Pacientes com doença de Alzheimer. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).

Projetos de pesquisa

  • 2012 - 2012

    TRATAMENTO FISIOTERÁPICO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS PROSTATECTOMIA RADICAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA, Descrição: O câncer de próstata é a malignidade mais comum detectada em homens no Brasil. A prostatectomia radical é o tratamento mais eficaz, porém uma das complicações desta cirurgia é a incontinência urinária. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de um treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária no período pós-operatório de câncer de próstata. Trata-se de um relato de experiência. O paciente foi encaminhado após 01 mês da cirurgia e avaliado através do questionário International Continence Questionary ICQ e do exame físico composto por avaliação de sensibilidade com monofilamentos na região S2/S4, reflexo cutâneo anal, palpação digital da musculatura do assoalho pélvico (MAP). O paciente foi avaliado antes e após 12 sessões de fisioterapia incluindo eletroestimulação neuromuscular, e treinamento do assoalho pélvico com exercícios de Kegel. Verificou-se que o treinamento do assoalho pélvico reduz a frequência e a quantidade da perda urinária, melhorando o controle vesical e a qualidade de vida do paciente submetido ao tratamento. . , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Cristina Pereira Teixeira - Integrante / Ana Beatriz de Souza Pegorare - Coordenador.

  • 2011 - 2012

    PSICOMOTRICIDADE AUXILIANDO NO TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER, Descrição: A doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência. A fisioterapia é recurso indispensável ao doente de Alzheimer, e quando associada à psicomotricidade mantém o paciente funcional por mais tempo. O presente trabalho visou identificar os efeitos da psicomotricidade como recurso auxiliar no tratamento fisioterapêutico de idosos com DA. Para isso, foram aplicados questionário sócio-clínico para caracterizar o perfil dos sujeitos, ficha de G. Attali ( modificada) para a funcionalidade e a prova de bateria psicomotora (BPM). Fato demonstrado pelos gráficos da BPM e Ficha de G. Atalli, onde 3 pacientes mantiveram suas funções psicomotoras e 2 melhoraram após a aplicação das sessões propostas pelo estudo. Já na funcionalidade, na análise descritiva, 3 pacientes melhoraram suas funções (AVDs), dois mantiveram e 2 decaíram. Em seguida, os sujeitos (n=7) receberam atendimento fisioterapêutico associado à psicomotricidade 12 sessões. Na reavaliação os dados foram submentidos à estatística descritiva e analítica (Testes de Kruskal-Wallis e Wilcoxon, e nível de significância pSituação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Cristina Pereira Teixeira - Integrante / Príscila Rímoli de Almeida - Coordenador.

  • 2011 - 2012

    AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE DOR E FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA, Descrição: Introdução: O tratamento do câncer de mama baseia-se na combinação de cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. Dor e fadiga são os efeitos colaterais mais comuns vivenciados e interferem na qualidade de vida dessa população. Objetivo: Avaliar os níveis de dor e fadiga em pacientes com câncer de mama submetidas ao tratamento de quimioterapia e radioterapia. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional e transversal. Foram avaliadas 34 pacientes do sexo feminino com câncer de mama, idade entre 30 e 75 anos que se encontravam em tratamento adjuvante no ambulatório do Hospital do Câncer Prof. Dr. Alfredo Abrão. As participantes foram divididas em dois grupos, G1- 20 pacientes submetidas à tratamento quimioterápico e G2- 14 pacientes submetidos à tratamento radioterápico. Para avaliação da dor foi aplicada a Escala Visual Analógica de Dor (EVA) e para avaliação do nível de fadiga foi utilizado a Escala de Fadiga de Piper Revisada. Para análise dos dados foram utilizados os testes Mann-Whitney e Qui-Quadrado e o programa BioEstat 5.0. Resultados: A média do nível de dor na EVA foi de 3,0 2,8; no G1= 2,6 3,1 e G2= 3,6 2,4 (p> 0.05). Em relação à fadiga, as pacientes submetidas à tratamento quimioterápico foram mais acometidas do que aquelas em tratamento radioterápico (p=0.0277) e se mostra mais significativa nos domínios comportamental, sensorial e cognitivo. Conclusão: Pode-se verificar que a fadiga e a dor são sintomas altamente prevalentes nos pacientes oncológicos sendo necessário uma intervenção precoce, ainda no ambiente hospitalar, a fim de minimizar os fatores incapacitantes do câncer. . , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) . , Integrantes: Cristina Pereira Teixeira - Integrante / Ana Beatriz de Souza Pegorare - Coordenador / Silane Barbosa Foscaches - Integrante.

Prêmios

2012

MELHOR TRABALHO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA NA MODALIDADE PÔSTER (1ª MOSTRA CIENTÍFICA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE), FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE.

Histórico profissional

Experiência profissional

2011 - 2012

Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande

Vínculo: , Enquadramento Funcional: