Ana Caroline de Moraes Oliveira Quintas

Formação complementar

Idiomas

Áreas de atuação

Participação em eventos

Comissão julgadora das bancas

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• QUINTAS, ACMO ; TAVARE, P. S. P. B. . Entre Caps AD e Comunidades Terapêuticas: o cuidado pela perspectiva dos usuários de um Caps AD. Saúde em Debate , v. 44, p. 198-209, 2020.

• ALVAREZ, A. P. E. ; OLIVEIRA, J. ; OLIVEIRA, A. C. M. . Centro de Convivência e Cultura: diálogos sobre autonomia e convivência. ESTUDOS CONTEMPORANEOS DA SUBJETIVIDADE , v. 6, p. 5-19, 2016.

• ALVAREZ, A. P. E. ; OLIVEIRA, J. ; OLIVEIRA, A. C. M. . Diálogos sobre autonomia em um centro de convivência e cultura. In: Rogerio Quintella. (Org.). A Loucura sem Avesso. 1ed.Curitiba: Editora Prismas, 2018, v. 1, p. 193-223.

• OLIVEIRA, A. C. M. ; MIZOGUCHI, D. H. . Entre Passantes e Parantes: A narrativa dos espantos. In: II Seminário de Formação e Ensino na Rede de Saúde Mental de Niterói, 2016, Niterói. Entre Passantes e Parantes: A narrativa dos espantos, 2016.

• OLIVEIRA, A. C. M. . ENTRE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS E REDUÇÃO DE DANOS: AS VIDAS QUE INSISTEM EM RESISTIR. 2018. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• OLIVEIRA, A. C. M. ; MIZOGUCHI, D. H. . Entre Passantes e Parantes: A narrativa dos espantos. 2016. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• ALVAREZ, A. P. E. ; OLIVEIRA, J. ; OLIVEIRA, A. C. M. . A experiência de pesquisar com um Centro de Convivência e Cultura no Rio de Janeiro: diálogos sobre autonomia e convivência. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• OLIVEIRA, A. C. M. ; SARZEDA, C. . Redução de Danos: O trabalho de Redução de Danos na Rede de Saúde de Niterói. 2016. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• OLIVEIRA, A. C. M. ; OLIVEIRA, J. . Caminhos de uma Pesquisa Intervenção em um Centro de Convivência e Cultura. 2016. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• NEVES, C. E. A. B. ; OLIVEIRA, A. C. M. ; CARVALHO, A. F. F. ; CANELLAS, F. F. I. . Encontros com as Práticas Psi nas Políticas Públicas de Assistência Social. 2016. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• ALVAREZ, A. P. E. ; OLIVEIRA, J. ; OLIVEIRA, A. C. M. ; ANDRADE, L. ; OLIVEIRA, T. ; XIMENES, G. . Centro de Convivência e Cultura: Trilhos, Engenhos e Caminhos de uma Pesquisa-Intervenção. 2015. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

Projetos de pesquisa

• 2015 - 2017

  Práticas de Intervenção-Formação em Políticas Públicas de Saúde e Assistência: interferências de um ethos intensivista., Descrição: Este projeto de pesquisa que ora apresentamos, visa o estudo dos processos de regulamentação da vida por meio das políticas estatais de saúde(SUS) e assistência social(SUAS) e as interferências dos trabalhadores e usuários nos modos de operacionalização cotidiano destas políticas. Nosso objetivo é pensar na interface entre os processos de formação profissional e as práticas efetivas de cuidado no campo das políticas públicas as interferências nos modos de subjetivação de profissionais e usuários em seus movimentos de recusa a ?gorda saúde dominante?. Conceito utilizado por Deleuze (1996) para fazer referencia a recusa ao mundo categórico, de ?empanturramento? de informações, cuidados, prescrições e tutelas que nos são diariamente ofertados com nome de saúde, cuidado, vulnerabilidade e integralidade. Esta pesquisa se desenvolverá em duas etapas: uma primeira voltada ao estudo bibliográfico dos modos de regulamentação da vida no contemporâneo a partir dos trabalhos de Michel Foucault e Gilles Deleuze e uma segunda etapa que abarcará a construção do campo de intervenção em unidades básicas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) e nos equipamentos de proteção social básica (Centro de Referência em Assistência Social - CRAS) do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O método utilizado é a Pesquisa intervenção, tendo como finalidade a interrogação das práticas naturalizadas que se materializam nas práticas sociais, por meio da análise das instituições em cena no campo. Os procedimentos metodológicos abarcam a realização de oficinas de produção de dados, entrevistas e encontros de restituição dos dados produzidos e analisados. Esperamos contribuir na ampliação da participação dos usuários e profissionais nos processos de gestão das políticas sociais e intervir nos processos de formação de profissionais envolvidos com estas políticas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Ana Caroline de Moraes Oliveira Quintas - Integrante / Fernanda de França Iglesias Canellas - Integrante / Mariah Ugelli - Integrante / Bruno Cerqueira Gama - Integrante / Alessandra Fonseca Fernandes de Carvalho - Integrante / Luana Alves Santos - Integrante / Claudia Elizabeth Abbês Baeta Neves - Coordenador., Financiador(es): FAPERJ - Bolsa.

• 2015 - 2016

  Centro de Convivência e Cultura: estudo sobre a implantação e seus efeitos na ampliação da autonomia de usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Rio de Janeiro., Descrição: Descrição: Este projeto de pesquisa se insere no grupo "Desinstitucionalização, políticas públicas e cuidado" do Laboratório de Educação Profissional e Atenção a Saúde, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio / Fiocruz. O grupo é composto por três linhas de pesquisa: Atenção Psicossocial e Saúde Mental no SUS, Atenção Integral ao Uso Prejudicial de Álcool e outras Drogas e Políticas para o Cuidado do Idoso. O projeto integra a primeira linha de pesquisa (Atenção Psicossocial e Saúde Mental no SUS) e tem como objetivo conhecer a implantação dos Centros de Convivência e Cultura (CECO) e os principais efeitos na promoção da autonomia dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Rio de Janeiro.O objetivo desta pesquisa é conhecer a implantação dos Centros de Convivência e Cultura (CECO) e os principais efeitos na promoção da autonomia dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) da cidade do Rio de Janeiro. Os CECO são pontos de atenção em saúde da RAPS e atuam a partir da criação de espaços de sociabilidade, lazer e intervenção na cidade. A proposta é investigar os modelos de atenção e gestão na implantação destes serviços na cidade, que atualmente são quatro, sendo o primeiro deles inaugurado em 2011. A pesquisa tem como questão identificar se através das atividades propostas pelos CECO é possível a ampliação da autonomia dos usuários da RAPS. O conceito de autonomia com que a pesquisa trabalhará se fundamenta no proposto por Georges Canguilhem, no qual saúde se aproxima de autonomia podendo ser compreendida como a capacidade de um indivíduo produzir novas normas e ordenamentos para sua própria vida, conforme as diversas situações que enfrente. Como metodologia da pesquisa, pretendemos utilizar grupos focais formados por pessoas que frequentam os CECO e seus trabalhadores, indagando sobre suas impressões? sobre o CECO e a produção de autonomia.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Caroline de Moraes Oliveira Quintas - Integrante / Lucia Andrade - Integrante / Thiago Medeiros - Integrante / Jessika Oliveira - Integrante / Ariadna Patrícia Estevez Alvarez - Coordenador., Número de produções C, T & A: 2

• 2012 - 2012

  Sociedade e História: Algumas reflexões sobre a (re)construção do Estado haitiano, Descrição: As imagens sobre o Haiti sempre nos revelaram um país ligado à pobreza e a dependência. Um país com a maior parte da população faminta e desnutrida. Um país que sobrevive a partir da ajuda estrangeira, o mais pobre da América Latina, ?um país amaldiçoado? pela sua história. Essa é a visão geral sobre o Haiti da atualidade, porém, o que poucos sabem, é que a sua história foi marcada por uma luta incomum de independência. A ilha, que fora descoberta pela Espanha, foi cedida à França como pagamento de dívidas, rapidamente, se tornou a colônia mais rica da América Latina, conhecida como ?Pérola das Antilhas?. Os negros, trazidos da África, estavam diretamente relacionados com a expansão dessa colônia na medida em que trabalhavam nas lavouras. Isso fez com que mais da metade da população fosse negra e escrava. Esse fato acabou ocasionando revoltas de escravos que levaram o país a abolir a escravidão em 1793 e à sua independência em 1804. O que torna o Haiti o primeiro país independente da América Latina. Porém, a independência teve seu lado ruim, uma vez que o país passou por um bloqueio continental das outras potências da época que não o reconheceram como independente até o país aceitar pagar uma indenização para a França em 1838. É a partir deste momento que o Haiti se torna independente novamente, já que precisou de empréstimos para pagar essa dívida. A dependência que começa com sua ex-metrópole é transferida para os Estados Unidos no início do século XX por cauda da posição estratégica que a ilha tinha durante a primeira guerra mundial. O processo de dependência se intensifica na ilha, principalmente, por causa de brigas e fraudes para a aquisição do governo o que o torna fraco e instável. Tanto é que, desde a entrada dos EUA até os dias atuais o Haiti passou por várias intervenções externas promovidas primeiramente pelo próprio EUA e, posteriormente, pela ONU. Dessa forma o trabalho visa entender como se deram esses processos de intervenção e com qual motivação, uma vez que a ONU não possui um padrão exato de quando ou não intervir em um país. E não só isso, o projeto pretende também discutir a interesse de quem se dão essas intervenções.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Ana Caroline de Moraes Oliveira Quintas - Coordenador / MUZA CLARA CHAVES VELASQUES - Integrante.