Bárbara Vanessa de Brito Monteiro

Formação complementar

Idiomas

Áreas de atuação

Organização de eventos

Participação em eventos

Participação em bancas

Comissão julgadora das bancas

Orientou

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• SILVA, L. V. F. ; SA, T. M. ; SENA, L. S. B. ; MONTEIRO, B. V. B. . Avaliação do conhecimento dos graduandos de odontologia sobre infecções bacterianas com repercussão na cavidade oral. RESEARCH, SOCIETY AND DEVELOPMENT , v. 9, p. 393974283, 2020.

• MELO, MARCELA PESSOA DE ; SILVA, DIEGO FILIPE BEZERRA ; RIBEIRO, RODRIGO ALVES ; PEIXOTO, TONY SANTOS ; GOMES, DALIANA QUEIROGA DE CASTRO ; ALVES, POLLIANNA MUNIZ ; NONAKA, CASSIANO FRANCISCO WEEGE ; MONTEIRO, BÁRBARA VANESSA DE BRITO . Psammoma Bodies in a Large Myoepithelioma. JOURNAL OF CRANIOFACIAL SURGERY , v. 31, p. e326-e329, 2020.

• FREIRES, J. F. V. ; FLORES, N. C. ; FRAGOSO, L. N. M. ; VASCONCELOS, J. F. ; PESSOA, H. M. R. ; RIBEIRO, E. D. ; MONTEIRO, B.V.B. ; ROCHA, J. F. . Remoção cirúrgica de odontoma composta de grande proporção sob anestesia local: Relato de caso. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research , v. 27, p. 47-51, 2019.

• PIRES, E. G. ; BONAN, P. R. F. ; PEIXOTO, T. S. ; MONTEIRO, B.V.B. ; NONAKA, C. F. W. ; ALVES, P. M. . Cisto odontogênico glandular em maxila: Relato de caso. Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep , v. 29, p. 47-55, 2019.

• SILVA, D. F. B. ; GOMES, D. Q. ; PEIXOTO, T. S. ; NONAKA, C. F. W. ; MONTEIRO, B. V. B. . Ceratocisto odontogênico em mandíbula: relato de caso. REVISTA DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL (ONLINE) , v. 18, p. 30-33, 2018.

• MELO, R.A. ; SILVA, L.A.B. ; FERNADES-COSTA, A.N. ; MONTEIRO, B.V.B. ; SILVEIRA, E.J.D. ; MIGUEL, M.C.C. . Participation of the Th17 response in the pathogenesis of oral lichen planus. JOURNAL OF THE EUROPEAN ACADEMY OF DERMATOLOGY AND VENEREOLOGY , v. 2018, p. 1-2, 2018.

• DIAS, ISABELLA JARDELINO ; FERREIRA FILHO, IROILDO JACINTO ; PEREIRA, JOZINETE VIEIRA ; MONTEIRO, BÁRBARA VANESSA DE BRITO ; NONAKA, CASSIANO FRANCISCO WEEGE ; ALVES, POLLIANA MUNIZ ; GOMES, DALIANA QUEIROGA DE CASTRO . Melanoma of the oral mucosa: report of an aggressive case and review of the literature. JOURNAL OF ORAL DIAGNOSIS - JORDI , v. 2, p. 1-6, 2017.

• FLORES, I. L. ; KAWAHARA, R. ; MIGUEL, M. C. C. ; GRANATO, D. C. ; DOMINGUES, R. R. ; MACEDO, C. C. ; CARNIELLI, C. M. ; YOKOO, S. ; RODRIGUES, P. C. ; MONTEIRO, B. V. B. ; OLIVEIRA, C. E. ; SALMON, C. R. ; NOCITI, F. H. ; LOPES, M. A. ; SANTOS-SILVA, A. ; WINCK, F. V. ; COLETTA, R. D. ; LEME, A. F. P. . EEF1D modulates proliferation and epithelial-to-mesenchymal transition in oral squamous cell carcinoma. Clinical Science , v. 130, p. 785-799, 2016.

• MONTEIRO, B. V. B. ; BEZERRA, T. M. M. ; SILVEIRA, EJD ; NONAKA, CFW ; MIGUEL, M. C. C. . Histopathological Review of 667 cases of oral mucoceles with emphasis on uncommon histopathological variations. Annals of Diagnostic Pathology (Print) , v. 21, p. 44-46, 2016.

• BEZERRA, T. M. M. ; MONTEIRO, B. V. B. ; HENRIQUES, ACG ; CARVALHO, M.V. ; NONAKA, C. F. W. ; MIGUEL, M. C. C. . Epidemiological survey of mucus extravasation phenomenon at an oral pathology referral center during a 43 year period. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology , v. 82, p. 536-542, 2016.

• MONTEIRO, B. V. B. ; PEREIRA, J. S. ; NONAKA, C. F. W. ; GODOY, G. P. ; SILVEIRA, E. J. D. ; MIGUEL, M. C. C. . Immunoexpression of Th17-related citokynes in oral lichen planus. Applied Immunohistochemistry & Molecular Morphology (Print) , v. 23, p. 409-415, 2015.

• MONTEIRO, B. V. B. ; CAVALCANTE, R. B. ; NOGUEIRA, R. L. M. ; MIGUEL, M. C. C. ; NONAKA, C. F. W. ; SILVEIRA, E. J. D. . Participation of hMLH1, p63, and MDM2 proteins in the pathogenesis of syndromic and nonsyndromic keratocystic odontogenic tumors. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology and Oral Radiology , v. 120, p. 52-57, 2015.

• ANASTACIO, J. P. B. ; SOUZA, J. N. L. ; RODRIGUES, R. A. ; RIBEIRO, R. A. ; MONTEIRO, B. V. B. . Publicação dos trabalhos de Iniciação Científica da UFCG, Campus de Patos, PB. Revista da ABENO , v. 15, p. 85-90, 2015.

• SILVA, K. R. ; MONTEIRO, B. V. B. ; NOROES, T. S. A. ; Gustavo Pina Godoy ; MIGUEL, M. C. C. . Large oral focal mucinosis: a case report. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) , v. 50, p. 54-56, 2014.

• MONTEIRO, BÁRBARA ; GREMPEL, RAFAEL ; GOMES, DALIANA ; GODOY, GUSTAVO ; MIGUEL, MÁRCIA . Adenoid Cystic Carcinoma Mimicking an Oroantral Fistula: A Case Report. International Archives of Otorhinolaryngology (Online) , v. 18, p. 221-225, 2014.

• MONTEIRO, B. V. B. ; SARMENTO, D. J. S. ; GURGEL, B. C. V. ; PINTO, L. P. ; GALVAO, H. C. . Relationship between renal disease and periodontal disease: a literature review.. Revista Odontologia Clínico-Científica , v. 12, p. 103-106, 2013.

• Sarmento, DJS ; MONTEIRO, BVB ; MELO, MCN ; LIMA, KC . Potencial Antimicrobiano dos Antissépticos de Uso Popular Anapyon , Água Rabelo e Malvatricin sobre Microrganismos do Meio Ambiente Oral. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada (Impresso) , v. 13, p. 309-314, 2013.

• Sarmento DJ ; de Brito Monteiro BV ; de Medeiros AM ; da Silveira EJ . Severe florid cemento-osseous dysplasia: a case report treated conservatively and literature review. Oral and Maxillofacial Surgery (Print) , v. 16, p. 10.1007/s10006-, 2012.

• PEREIRA, JS ; MONTEIRO, B. V. B. ; NONAKA, CFW ; SILVEIRA, EJD ; MIGUEL, MCC . FoxP3+ T regulatory cells in oral lichen planus and its correlation with the distinct clinical appearance of the lesions. International Journal of Experimental Pathology (Print) , v. 93, p. 287-294, 2012.

• RIBEIRO, R. A. ; DANTAS, D. C. R. E. ; RIBEIRO, A. I. A. M. ; BRAZ, R. ; LOBO, J. S. ; MONTEIRO, B. V. B. ; CAVALCANTI, A. L. . Avaliação in vitro da Microinfiltração Marginal em Restaurações Classe II Utilizando Diferentes Técnicas de Inserção de Resina composta. Revista da Faculdade de Odontologia de Lins , v. 22, p. 17-23, 2012.

• CAVALCANTI, A. L. ; MONTEIRO, B. V. B. ; OLIVEIRA, T.B.S. ; RIBEIRO, R. A. ; MONTEIRO, B.S.B. . Mortalidade por acidentes de trânsito e ocorrência de fraturas maxilofaciais. Revista Brasileira de Odontologia , v. 68, p. 220-224, 2011.

• SANTOS, K.S.A ; MONTEIRO, B. V. B. ; FERNANDES, L.V. ; CARVALHO NETO, L.G. ; CARNEIRO, F.G. . Tratamento de traumatismos dentoalveolares e reabilitação protética em paciente jovem - Relato de caso.. Odontologia Clínico-Científica (Impresso) , v. 9, p. 181-184, 2010.

• SANTOS, K. S. A. ; BRITO, L. N. S. ; GUÊNES, G.M.T. ; MONTEIRO, B. V. B. ; RODRIGUES, L.F.A. . Resistência à fratura de dentes reforçados com pinos pré-fabricados, utilizando diferentes agentes cimentantes.. ROBRAC (Online) (Goiânia) , v. 19, p. 146-150, 2010.

• CAVALCANTI, A. L. ; MONTEIRO, B. V. B. . Mortalidade por causas externas em adultos no município de Campina Grande, Paraíba, Brasil.. Scientia Medica (PUCRS. Impresso) , v. 18, p. 160-165, 2008.

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2015 - Atual

  CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E SUA RELAÇÃO COM PARÂMETROS CLÍNICOS EM CARCINOMAS DE CÉLULAS ESCAMOSAS DE LÁBIO INFERIOR, Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Cassiano Francisco Weege Nonaka em 01/03/2016., Descrição: O sistema de estadiamento clínico dos tumores (TNM) é o principal padrão de classificação adotado para classificar e estimar a terapia mais adequada dos pacientes com carcinoma de células escamosas (CCE) de lábio inferior. No entanto, há uma grande variabilidade na sobrevida de pacientes apresentando o mesmo estágio clínico no momento do diagnóstico. Esta inconsistência suscita a busca de outros biomarcadores e parâmetros histopatológicos que possam refletir e predizer o comportamento biológico desta neoplasia maligna. A utilidade de parâmetros histopatológicos no auxílio à determinação do prognóstico tem sido vastamente investigada nas últimas décadas em CCEs intraorais. Contudo, estudos sobre a possível utilização destes parâmetros como indicadores de agressividade tumoral e de prognóstico em CCEs de lábio inferior têm demonstrado resultados contraditórios. Sendo assim, o presente estudo objetiva avaliar parâmetros morfológicos (brotamento tumoral, espessura do tumor, grau de eosinofilia, invasão perineural e grau de ceratinização) em casos de CCE de lábio inferior e relacioná-los com parâmetros clínicos (tamanho do tumor, metástase em linfonodos regionais, metástase à distância e estádio clínico). A amostra será constituída por 90 casos de CCE de lábio inferior, sendo 45 destes com metástase linfonodal regional e 45 casos sem metástase. Para o estudo morfológico, serão realizados cortes com 5m de espessura no material biológico emblocado em parafina, os quais serão estendidos em lâminas de vidro e submetidos à coloração de rotina da hematoxilina e eosina. Sob microscopia de luz, três examinadores previamente treinados realizarão a análise das características morfológicas (brotamento tumoral, espessura do tumor, grau de eosinofilia, invasão perineural e grau de ceratinização). Possíveis associações entre o brotamento tumoral, a espessura do tumor, a invasão perineural, o grau de ceratinização e os parâmetros clínicos, serão avaliadas por meio do teste do Qui-quadrado ou do teste exato de Fisher. Após análise da distribuição de dados, as comparações das quantidades de eosinófilos, de acordo com os parâmetros clínicos, serão realizadas pelo teste paramétrico t de Student ou pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. O nível de significância será estabelecido em 5% (p < 5%). Com este trabalho, pretende-se contribuir para a identificação de possíveis indicadores de comportamento biológico em CCE de lábio inferior.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Bárbara Vanessa de Brito Monteiro - Integrante / Cassiano Francisco Weege Nonaka - Coordenador / H B P Santos - Integrante / D F B SILVA - Integrante / V R SILVA - Integrante.

• 2014 - Atual

  FATOR DE CHOQUE TÉRMICO 1 (HSF1) EM CARCINOMAS DE CÉLULAS ESCAMOSAS ORAIS, Descrição: O carcinoma de células escamosas oral (CCEO), a despeito das novas modalidades de diagnóstico e tratamento, ainda permanece como um grave problema de saúde pública, principalmente porque é diagnosticado em fases tardias, o que reduz drasticamente a taxa de sobrevida destes pacientes. O estadiamento clínico do tumor através do TNM (Tumor, nódulo linfático, metástase), ainda é a principal forma de predizer o curso dos pacientes com CCEO, porém a sobrevida de pacientes apresentando o mesmo estágio clínico varia bastante, tornando essencial a busca por mais conhecimentos a respeito de fenômenos morfogenéticos associados à tumorigênese oral. Assim, alguns parâmetros histopatológicos e biomarcadores têm sido investigados e identificados nos últimos anos, alguns com pouco valor no prognóstico e outros com associações mais consistentes, o que torna sua utilidade ainda muito controversa na literatura. Neste contexto, atualmente, enormes esforços estão sendo feitos com o objetivo de identificar biomarcadores mais eficientes que possam classificar e monitorar a progressão do CCEO, com poder preditivo de recorrência e metástase, bem como com potencial de gerar novas estratégias de tratamento molecular que possam estratificar os pacientes em opções de tratamento individualizadas. Dentro desta perspectiva, destaca-se o fator do choque térmico 1 (HSF1 do inglês Heat shock factor 1), um fator de transcrição que está continuamente presente nas células, mas só é ativado sob estresse em resposta ao choque térmico e outras formas de estresse químico e do meio ambiente, onde se torna hiperfosforilado, transloca-se para o núcleo e ativa uma séria de proteínas de choque térmico (HSPs), as quais são proteínas intimamente relacionadas à carcinogênse. Este fator de transcrição permite ao câncer lidar com estressores associados à malignidade, permitindo ao tumor reconfigurar seu metabolismo, fisiologia e homeostase protéica, facilitando a oncogênese. A forte associação do HSF1 com o fenótipo maligno, implica que antagonistas deste fator podem ter utilidade efetiva e geral na terapia anti-câncer. Recentemente, o HSF1 vem sendo estudado em vários tipos de carcinoma, como endometrial, hepático e de mama e poucos trabalhos o têm investigado em linhagens celulares de CCEO e nos próprios tumores, mas há evidências que seus níveis encontram-se elevados no CCEO quando comparado à linhagem de ceratinócito oral normal, fato que permitiu aos autores sugerirem que o HSF1 pode ser um biomarcador diagnóstico e potencial alvo terapêutico para controlar a transformação oncogênica e crescimento neoplásico. Desta forma, o objetivo deste projeto é analisar a participação do fator de choque térmico (HSF1) na patogênese do CCEO, com o intuito de compreender melhor o papel desta molécula na tumorigênese destas lesões. Para tanto, será realizado o estudo histomorfológico dos casos de CCEO de língua (porção móvel) para gradação histológica e o estudo imunoistoquímico para comparação dos níveis de expressão da proteína HSF1 e de sua forma fosforilada (pHSF1) entre estes carcinomas e a mucosa oral normal, correlaciondo-se ainda esta imunoexpressão do HSF1/pHSF1 com parâmetros clínico-patológicos dos CCEO. Além disto, pretende-se avaliar em linhagens celulares de CCEO e ceratinócitos orais normais (in vitro), a expressão da proteína HSF1 através de Western blot e qRT-PCR, bem como verificar na linhagem celular de CCEO selecionada através destas técnicas citadas, o efeito da neutralização do HSF1 (através da transdução de partículas virais expressando short hairpin RNA ou shRNA) na modulação de processos relacionados ao fenótipo maligno como proliferação, apoptose e invasão celular.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . , Integrantes: Bárbara Vanessa de Brito Monteiro - Integrante / MIGUEL, MCC - Coordenador / SILVEIRA, EJD - Integrante / Roseana Almeida de Freitas - Integrante / Lélia Batista de Souza - Integrante / Hévio Lucena - Integrante / Ricardo Kleiber de Lima Silva - Integrante / Ricardo Della Colleta - Integrante / Luiz Arthur Barbosa da Silva - Integrante / Laudenice de Lucena Pereira - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.

• 2013 - Atual

  ANÁLISE DA RESPOSTA Th 17 EM CARCINOMAS DE CÉLULAS ESCAMOSAS DE LÁBIO E LÍNGUA, Descrição: Descrição: O câncer de boca, juntamente com o de lábio e faringe, é o sexto mais comum no mundo. Seu tipo mais frequente é o carcinoma de células escamosas (CCE), representando mais de 90% dos cânceres da cavidade oral e cerca de 38% dos tumores malignos de cabeça e pescoço e possui vários fatores etiológicos, porém o tabagismo e o etilismo, hábitos comuns em países ocidentais, contribuem para o desenvolvimento de mais de 75% dos CCE de cabeça e pescoço, incluindo câncer oral de faringe e laringe, mas os mecanismos carcinogênicos ainda não estão completamente esclarecidos. A radiação solar ultravioleta, particularmente a do tipo UVB, é o principal fator etiológico envolvido no câncer de lábio, visto que é um potente carcinógeno que provoca dano direto ao DNA por meio da formação de radicais livres. Existem vários mecanismos envolvidos no processo da carcinogênese e progressão tumoral, destes o sistema imune exerce papel fundamental relativo à vigilância imunológica, no qual pode haver o reconhecimento e destruição de clones de células com transformação maligna. As células do sistema imune capazes de destruir células tumorais são os linfócitos TCD8+ citotóxicos (CTLs), células NK e macrófagos ativados. Evidências sugerem que as células TCD4+ auxiliares (Th1, Th2 e Th17) desempenham papel central na iniciação e manutenção da resposta imune contra o câncer. Os primeiros relatos sobre um novo tipo de célula T auxiliar, a célula Th17, datam de 2005. Isso levou a mudança do clássico paradigma de diferenciação das células T auxiliares em células Th1 e Th2, além de facilitar o entendimento da imunidade humana sob condições fisiológicas e patológicas. As células Th17 são caracterizadas pela produção de IL-17, expressão do fator de transcrição único (RORt) e o desempenho de funções biológicas específicas. A função das células Th17 na imunidade adaptativa é bem estabelecida, uma vez que exerce papel fundamental na resposta contra micro-organismos extracelulares (fungos e bactérias) através do recrutamento de neutrófilos, que fagocitam e destroem estes microrganismos. Além disso, exerce importante função na patogênese de muitas doenças inflamatórias e auto-imunes, como psoríase, doença inflamatória intestinal, artrite reumatóide e esclerose múltipla. O papel das células Th17 na imunidade tumoral ainda não foi totalmente elucidado. Estudos apontam sua presença no infiltrado inflamatório tumoral de diversos tipos de cânceres, porém não há consenso sobre sua atividade pró-tumoral ou antitumoral. O papel dual das células Th17 no microambiente tumoral também se faz presente em pacientes com CCEO. As células Th17 podem estar envolvidas na progressão do crescimento tumoral e no desenvolvimento de metástases. Diante do exposto e da escassez de pesquisas sobre a influência da linhagem Th17 em CCE de de lábio inferior e língua, o propósito desse trabalho é pesquisar a presença da linhagem Th17 em CCE nestas localizações, correlacionando sua imunoexpressão com o grau histológico de malignidade de acordo com Bryne (1998) nas amostras de lábio e língua e com o estadiamento clínico nos casos de língua. Com os resultados obtidos, aspira-se melhor compreender o papel das células Th17 na imunidade tumoral dos CCEs de lábio e língua.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . , Integrantes: Bárbara Vanessa de Brito Monteiro - Integrante / MIGUEL, MCC - Coordenador / NONAKA, CFW - Integrante / SILVEIRA, EJD - Integrante / Thâmara Manoela Marinho Bezerra - Integrante / Roberta Barroso Cavalcante - Integrante.

• 2012 - Atual

  ANÁLISE DA RESPOSTA CITOTÓXICA EM GRANULOMAS PERIAPICAIS E CISTOS RADICULARES, Descrição: Os cistos radiculares e granulomas periapicais são lesões localizadas no periápice do dente, cuja etiologia principal está ligada a uma reação inflamatória no tecido pulpar, a qual é provocada principalmente por invasão bacteriana e produtos do seu metabolismo, advindos basicamente do processo de cárie dentária. Se este estímulo agressor for mantido sem tratamento pode levar esta polpa dental a sofrer um processo de destruição e necrose e como consequência deste quadro necrótico, instala-se o desenvolvimento de reações imuno-inflamatórias no periápice deste dente, denominadas lesões periapicais ou periapicopatias. Estes dois tipos de lesões, os cistos radiculares e os granulomas periapicais, podem representar estágios de um mesmo processo inflamatório e os mesmos estão entre as lesões de origem dentária mais freqüentes na cavidade bucal, podendo atingir grandes dimensões quando não tratados, principalmente no caso dos cistos radiculares. A terapia recomendada para estas lesões é o tratamento endodôntico, porém algumas lesões são persistentes e resistentes ao tratamento, necessitando, por vezes, que se faça o acesso cirúrgico para remoção das mesmas. A microbiota envolvida no surgimento destas lesões periapicais é muito complexa e suscita respostas imunológicas tanto da imunidade inata quanto da adquirida. Portanto, dependendo dos estímulos propiciados por estes microrganismos, os mesmos irão levar ao recrutamento de vários tipos de células inflamatórias (macrófagos, neutrófilos, células natural killers (NK), linfócitos T e B, plasmócitos, além de vários tipos de células apresentadoras de antígenos (APCs)), as quais podem liberar variáveis tipos e quantidades de mediadores inflamatórios com funções específicas de defesa. Em relação à imunidade inata, o papel da fagocitose por macrófagos e neutrófilos é o componente mais bem esclarecido deste tipo de resposta em lesões periapicais, porém o papel das células NK ainda vem sendo pouco estudado e talvez até subestimado nestas lesões. No que tange à imunidade adquirida, sabidamente várias subpopulações de células T são envolvidas nesse processo imunopatológico, todavia, o papel que estas células desenvolvem nesses processos inflamatórios ainda não está totalmente elucidado. As subpopulações celulares derivadas dos linfócitos TCD4+ (Th1, Th2, Th17 e T regulatórias ou Tregs) são as mais pesquisadas pela comunidade científica, porém o papel dos linfócitos TCD8+ citolíticos ou citotóxicos (CTLs) nestes tipos de lesões, precisa ser melhor esclarecido para verificar se estas células desempenham alguma função na defesa contra estes estímulos agressores do periápice. Tanto as células NK, quanto os CTLs ativam mecanismos de morte direta e estão envolvidos principalmente na defesa de células infectadas por microrganismos intracelulares e contra tumores. O mecanismo de ação destas células envolve o disparo da apoptose da célula alvo por interferir no equilíbrio entre proteínas anti e pró-apoptóticas, levando à prevalência da ativação da família de proteínas pró-apoptóticas. Várias moléculas estão envolvidas neste processo e proteínas como as caspases e a família do Bcl-2, são marcadores importantes destas vias de apoptose. Assim, diante do exposto e dos escassos trabalhos publicados na literatura, esta pesquisa se propõe a verificar a expressão imuno-histoquímica do CD-57 (Célula NK), CD8 (CTLs) e Bcl-2 (anti-apoptose), em células inflamatórias do cisto radicular e do granuloma periapical, avaliando comparativamente a distribuição e quantidade destes marcador entre estas lesões, com o intuito de compreender melhor a imunopatogênese das mesmas. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . , Integrantes: Bárbara Vanessa de Brito Monteiro - Integrante / PEREIRA, JS - Integrante / SILVEIRA, EJD - Integrante / Roseana Almeida de Freitas - Integrante / MIGUEL, MÁRCIA - Coordenador.

• 2011 - 2012

  ANÁLISE DE ASPECTOS IMUNOPATOGÊNICOS NAS PERIAPICOPATIAS, Descrição: Este trabalho se propõe a avaliar a expressão do FOXP3 nas células inflamatórias de granulomas periapicais, cistos radiculares e cistos residuais, através da utilização da técnica imuno-histoquímica, analisando comparativamente a morfologia, distribuição e quantidade destas células Treg FOXP3+ entre estas lesões, com o intuito de propiciar mais esclarecimentos a respeito da imunopatogenia e conseqüente evolução e severidade destas lesões periapicais.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Bárbara Vanessa de Brito Monteiro - Integrante / PEIXOTO, RF - Integrante / PEREIRA, JS - Integrante / NONAKA, CFW - Integrante / SILVEIRA, EJD - Integrante / Márcia Cristina da Costa Miguel - Coordenador / Hévio Lucena - Integrante.

• 2011 - Atual

  AVALIAÇÃO DE POLIMORFISMOS NOS GENES XPD E XRCC3 EM CARCINOMAS ORAIS DE CÉLULAS ESCAMOSAS, Descrição: O câncer oral tem sido alvo de vários estudos e investigações científicas, por ser importante causa de morbidade e mortalidade em todo mundo. Apesar dos grandes avanços e descobertas, o prognóstico deste tipo de câncer ainda é pobre, com taxa de sobrevida estimada de 40% em cinco anos. A carcinogênese oral tem progressão em múltiplas etapas, mormente em pacientes com um longo histórico de exposição à carcinógenos como, por exemplo, o uso do álcool e do tabaco e o acúmulo de alterações genéticas. Essas alterações incluem modificações nas funções normais de proto-oncogenes e genes supressores de tumor que afetam o ciclo celular, a diferenciação, proliferação e morte celulares, imunidade celular e reparo do DNA. Outro aspecto importante da carcinogênese oral é a susceptibilidade genética individual, baseada em diferenças na capacidade de metabolizar carcinógenos, sendo representada por diversos tipos de polimorfismos que favoreceriam ou não o estabelecimento do câncer. Nesse sentido, os genes de reparo dos danos no DNA são essenciais para manter a integridade do genoma tendo sido descritos mais de 130 genes com ações em diferentes vias, como o reparo por excisão de nucleotídeos e por excisão de bases. Muitos destes genes são altamente polimórficos, exercendo grande influência nas funções das proteínas codificadas e seus polimorfismos estão associados com a susceptibilidade individual para o desenvolvimento de câncer. Vários estudos têm pesquisado os polimorfismos dos genes XPD e XRCC3 em diversas neoplasias malignas, tais como: câncer de mama, câncer de pulmão, adenocarcinoma de esôfago, adenocarcinoma do pâncreas, câncer colorretal, carcinomas de cabeça e pescoço e carcinomas orais de células escamosas. Considerando a alta frequência do COCE na população mundial, se fazem necessários novos parâmetros clínicos, patológicos e moleculares que possam melhorar o diagnóstico precoce e o prognóstico destas lesões. Poucos estudos têm investigado essa variabilidade em lesões. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Bárbara Vanessa de Brito Monteiro - Integrante / MIGUEL, MCC - Coordenador / PEREIRA, JS - Integrante / SILVEIRA, EJD - Integrante / Roseana Almeida de Freitas - Integrante / Thâmara Manoela Marinho Bezerra - Integrante / Sílvia Regina B Medeiros - Integrante., Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.

• 2011 - Atual

  ANÁLISE DA RESPOSTA Th17 EM LÍQUEN PLANO ORAL, Descrição: O objetivo do presente trabalho é analisar a presença de células Th17 nas lesões de LPO, através da avaliação da imunoexpressão da IL-6, da IL-17, da IL-23 e do TGF- comparando esta expressão com a da hiperplasia fibrosa inflamatória oral, com o intuito de esclarecer se esta subpopulação celular desempenha algum papel na patogênese do LPO. A hiperplasia fibrosa inflamatória oral é uma lesão reacional, que algumas vezes, exibe infiltrado inflamatório subepitelial semelhante ao encontrado no LPO, mas que apresenta etiopatogenia completamente distinta e que será usada como critério de comparação para excluir ou compensar a possibilidade da presença aleatória de células Th17 dispersas nos infiltrados inflamatórios orais.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Bárbara Vanessa de Brito Monteiro - Integrante / MIGUEL, MCC - Coordenador / PEREIRA, JS - Integrante / SILVEIRA, EJD - Integrante / Luiz Carlos Alves Júnior - Integrante / Thâmara Manoela Marinho Bezerra - Integrante / Lélia Batista de Souza - Integrante / Hévio Lucena - Integrante.

Prêmios