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2018 - Atual
PERFIL DAS MULHERES QUE BUSCAM O BANCO DE LEITE HUMANO DE UMA MATERNIDADE DE ALTO RISCO DO ESTADO DE ALAGOAS, Descrição: A Rede de Bancos de Leite Humano se configura como ação estratégica da Política Nacional de Aleitamento Materno e além de coletar, processar e distribuir leite humano a bebês prematuros e de baixo peso, os Bancos de Leite Humano realizam atendimento de orientação e apoio à amamentação. Nesse sentido, os BLH têm se configurado como um dos mais importantes elementos estratégicos da política pública em favor da amamentação, sendo determinante para a saúde materno-infantil. O objetivo desta pesquisa é analisar o perfil das mulheres que buscam atendimento no Banco de Leite Humano de uma Maternidade de alto risco do Estado de Alagoas. Trata-se de um estudo com abordagem documental, quantitativa e corte transversal. A coleta de dados será realizada no Banco de Leite Humano (BLH) Dr. Carlos Roberto C. Perdigão, situado na Maternidade Escola Santa Mônica (MESM). Utilizando-se do livro de registro de atendimentos. Será incluído no estudo o registro de atendimentos de mulheres que buscaram o atendimento no banco de leite humano durante o ano 2017 e excluídas as mulheres atendidas enquanto internas na maternidade. Os dados serão obtidos a partir de formulário semiestruturado composto por questões abertas e fechadas referentes aos dados de caracterização (idade, endereço de moradia, profissão) e às informações clínicas (data do parto, data do nascimento, queixas, uso de medicamentos, conduta, houve retorno); e, será armazenado em planilha eletrônica com as informações anteriormente mencionadas em base computadorizada, construído com o software Excel. A análise de dados será realizada também por meio do software Excel, será realizada uma análise descritiva univariada das variáveis do estudo. Os resultados serão apresentados em tabelas e gráficos.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Caroline Tenório Guedes de Almeida - Coordenador / Giselle Carlos Santos Brandão Monte - Integrante / Patrícia Maria da Silva Rodrigues - Integrante.
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2017 - 2018
DISTRIBUIÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NO BRASIL NO ANO DE 2012, Descrição: A gravidez na adolescência tem se destacado como um problema de saúde pública em diversos países devido ao elevado risco de morbimortalidade materna e infantil e por constituir um possível evento desestruturador da vida das adolescentes. Torna-se fundamental a investigação de padrões locais de distribuição da gravidez na adolescência em contextos socioeconômicos e espacial específicos para a orientação de medidas preventivas e interventivas mais específicas, individualizadas e eficazes. Esse estudo tem como objetivo analisar a distribuição espacial da gravidez na adolescência no Brasil no ano 2012. Este ano foi escolhido por ser o ano mais recente no que se refere a dados populacionais do IBGE. A abordagem contempla um estudo epidemiológico de base populacional, com delineamento ecológico. Os dados brutos coletados no SINASC/DATASUS e IBGE, foram transportados para o programa Microsoft Office Excel, onde foram tabulados. Em seguida, foram calculadas as taxas de fecundação por mil mulheres. A taxa de fecundação por mil mulheres de 10 a 14 anos variou entre 1,93 e 8,77, sendo Minas Gerais e Roraima os estados com a menor e maior taxa, respectivamente. Observamos que as três taxas mais elevadas ocorreram em estados da Região Norte do país, identificando um padrão local na região Norte. A taxa de fecundação por mil mulheres de 15 a 19 anos variou entre 47,37 e 104,41, sendo Minas Gerais e Amazonas os estados com a menor e maior taxa, respectivamente. Através da análise das taxas de fecundidade na adolescência no ano de 2012 no Brasil, observamos padrões locais entre os estados de determinadas regiões.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Caroline Tenório Guedes de Almeida - Coordenador.
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2014 - 2016
MAPA DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA EM ALAGOAS, Descrição: Há décadas, a gravidez na adolescência tem se destacado como um problema de saúde pública
em diversos países devido ao elevado risco de morbimortalidade materna e infantil e por
constituir um possível evento desestruturador da vida das adolescentes. O enfermeiro surge
nesse cenário, não apenas como membro da equipe de saúde que executa suas tarefas
assistenciais, mas também, como um profissional com competências para ajudar e direcionar
a adolescente diante dos conflitos que envolvem a gravidez na adolescência. Tem como
objetivo analisar a distribuição espacial da gravidez na adolescência no Estado de Alagoas,
identificar possíveis padrões locais (clusters) e se há correlação entre variáveis
socioeconômicas e a gravidez na adolescência. A abordagem contempla um estudo
epidemiológico de base populacional, com delineamento ecológico. As participantes da
pesquisa foram adolescentes do sexo feminino residentes no Estado de Alagoas e que pariram
filhos nascidos vivos nos anos de 2000 e 2010, registrados no Sistema de Informação de
Nascidos Vivos (SINASC/DATASUS). Os dados brutos coletados foram transportados para o
programa Microsoft Office Excel, tabulados, em que foram realizadas algumas análises
descritivas. Foram calculadas as taxas de fecundação por mil mulheres, nos anos 2000 e 2010;
e, a taxa de crescimento da fecundação de 2000 a 2010 na faixa etária de 10 a 14 anos e de 15
a 19 anos. As variáveis do estudo foram georreferenciadas na malha cartográfica do Estado de
Alagoas, dividido em 102 municípios. Os Mapas foram construídos utilizando o software
TerraView 4.2 do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Os resultados
demonstram que em Alagoas a taxa de fecundação de mães na faixa etária de 15 a 19 anos em
2000 era 99,7 por mil passando a 79,16 por mil em 2010, havendo uma redução de 20,6%; o
mesmo não pode ser observado faixa de 10 a 14 anos em que a taxa de fecundação por mil
mulheres no mesmo período teve um aumento de 4,0%. Ainda sobre a taxa de fecundidade, na
faixa etária na de 10 a 14 anos ela é maior nos municípios de médio porte em ambos os anos
(2000 e 2010), porém é observada uma redução de 5,45 para 5,22. Também pode ser
observada uma redução nessa taxa nos municípios de grande porte; no entanto, ocorreu o
inverso nos municípios de pequeno porte cuja taxa de fecundação aumentou de 4,5 para 5,05.
Concluímos que apesar da redução no número total de nascidos vivos no Estado de Alagoas, o
número de nascidos vivos de mães menores de 14 anos aumentou, o que é um dado
preocupante que merece maior atenção por parte dos gestores; pois, além de ser considerada
uma gravidez de alto risco, a gravidez em meninas de 10 a 14 anos é considerado crime de
?estupro de vulnerável?. Em relação à análise com as variáveis percebemos que elas não
corroboram com o que a literatura descreve, como o IDH, no qual os municípios de IDH
Médio e Alto possuem taxas superiores de fecundação de gravidez na adolescência em relação
aos municípios com o IDH Baixo; o Índice de Gini, também, não condiz com a realidade
descrita por outros autores, que citam a renda como fator que contribui para a ocorrência da
gravidez na adolescência. Foram realizados cálculos de correlação entre as variáveis e a taxa
de fecundidade na adolescência para dar embasamento às interpretações das tabelas. Apesar
da gravidez na adolescência ser tão discutida, percebemos a amplitude que este evento ainda
possui no Estado de Alagoas; estando presente em todos os municípios independente do porte
ou índice de desenvolvimento humano.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Caroline Tenório Guedes de Almeida - Coordenador / Ruth França Cizino da Trindade - Integrante.
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2014 - 2015
Perfil das mães e nascidos vivos em Maceió, Alagoas no ano 2002 a 2011, pelo estudo dos dados do SINASC, Descrição: Objetivo geral da Pesquisa
Identificar o perfil das mães, adolescentes e adultas, de
filhos nascidos vivos, e o perfil de nascidos vivos de mães
adolescentes e adultas em Maceió, Alagoas no período de
2003 a 2012.
Comparar o perfil das mães e dos recém-nascidos de mães
adolescente em Maceió, Alagoas no período de 2003 a
2012, com o perfil de mães e recém-nascidos de mães
adultas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) . , Integrantes: Caroline Tenório Guedes de Almeida - Coordenador / Ruth França Cizino da Trindade - Integrante / Clara Maria Mota Farias - Integrante.