Maíra Freitas de Araújo

Formação complementar

Áreas de atuação

Organização de eventos

Comissão julgadora das bancas

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• CARVALHO, A. ; RODRIGUES, M. F. A. ; FELIPPE, M. F. . Geografia, 1.ª série: volume 1: Ensino Médio. 1. ed. Belo Horizonte: PAX, Editora e Distribuidora, 2014.

• FELIPPE, M. F. ; RODRIGUES, M. F. A. ; CARVALHO, A. . Geografia, 1.ª série: volume 2: Ensino Médio. 1. ed. Belo Horizonte: PAX, Editora e Distribuidora, 2014.

• FELIPPE, M. F. ; RODRIGUES, M. F. A. ; CARVALHO, A. . Geografia, 2.ª série: volume 2: Ensino Médio. 1. ed. Belo Horizonte: PAX, Editora e Distribuidora, 2014.

• CARVALHO, A. ; RODRIGUES, M. F. A. ; FELIPPE, M. F. . Geografia, 3.ª série: volume 1: Ensino Médio. 1. ed. Belo Horizonte: PAX, Editora e Distribuidora, 2014.

• FELIPPE, M. F. ; RODRIGUES, M. F. A. ; CARVALHO, A. . Geografia, 3.ª série: volume 2: Ensino Médio. 1. ed. Belo Horizonte: PAX, Editora e Distribuidora, 2014.

• CARVALHO, A. ; RODRIGUES, M. F. A. ; FELIPPE, M. F. . Geografia, 2.ª série: volume 1: Ensino Médio. 1. ed. Belo Horizonte: PAX, Editora e Distribuidora, 2014.

• FELIPPE, M. F. ; ARAÚJO, M. F. ; GONTIJO, N. M. . Geografia, 1.ª série: volume 1. 1. ed. Belo Horizonte: Zatti Editora, 2012.

• FELIPPE, M. F. ; ARAÚJO, M. F. ; GONTIJO, N. M. . Geografia, 1.ª série: volume 2. 1. ed. Belo Horizonte: Zatti Editora, 2012.

• FELIPPE, M. F. ; ARAÚJO, M. F. ; GONTIJO, N. M. . Geografia, 2.ª série: volume 1. 1. ed. Belo Horizonte: Zatti Editora, 2012.

• FELIPPE, M. F. ; ARAÚJO, M. F. ; GONTIJO, N. M. . Geografia, 2.ª série: volume 2. 1. ed. Belo Horizonte: Zatti Editora, 2012.

• FELIPPE, M. F. ; ARAÚJO, M. F. ; GONTIJO, N. M. . Geografia, 3.ª série: volume 1. 1. ed. Belo Horizonte: Zatti Editora, 2012.

• FELIPPE, M. F. ; ARAÚJO, M. F. ; GONTIJO, N. M. . Geografia, 3.ª série: volume 2. 1. ed. Belo Horizonte: Zatti Editora, 2012.

• RODRIGUES, M. F. A. . GEOGRAFIA MONSTRO: UM CURRÍCULO TENEBROSO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. In: XII Colóquio sobre Questões Curriculares, VIII Colóquio Luso-Brasileiro de Currículo e II Colóquio Luso-Afro-Brasileiro de Questões Curriculares, 2016, Recife. CURRÍCULO, EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO E AVALIAÇÃO. Recife: ANPAE, 2016. p. 488-495.

• RODRIGUES, M. F. A. . Protagonismo juvenil: alunos abrem as portas do colégio para simular comitês da Organização das Nações Unidas. 2016. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• SOUZA, C. A. ; CAMPOS, C. A. ; RODRIGUES, M. F. A. . Currículo, diferença e relações de gênero: modos de subjetivação na alfabetização de crianças. 2014. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• ARAÚJO, M. F. . Geografia das cidades médias de Minas Gerais. 2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2018 - Atual

  Currículo, Gênero e Sexualidades: Diferença e Resistência nos três primeiros anos do ensino fundamental, Descrição: A Pesquisa pretende investigar o currículo destinado as crianças no primeiro ciclo do ensino fundamental para verificar e analisar as estratégias de resistência às normas de gênero e sexualidade e o processo de diferença que permite que as invenções ocorram no currículo dos primeiros anos do ensino fundamental. Pretende investigar o funcionamento da resistência que produz diferença e o funcionamento da diferença que faz resistir. Considero que a resistência e a diferença desestabilizam os ordenamentos do currículo e produzem experiência. O currículo é aqui entendido como ?território de formas e forças?; de ?normalizações e de possibilidades?, de relações de poder que oprimem e calam, mas que também produzem resistências, contestações, desestabilizações, invenções de modos de vida. As principais questões que orientam a investigação são: Quais são os sistemas de pensamentos se tornam práticas desestabilizadoras no currículo dos três primeiros anos do ensino fundamental? Que pequenos gestos existem nos currículos que podem ser entendidos como práticas para a desgenerificação, para a desnormalização e a multiplicação da diferença? Que raciocínios de gênero e sexualidade provocam desestabilizações no currículo e de que modo eles são acionados? Como, nesse espaço, estratégias de resistência a diferenciações, hierarquizações e rotulações de gênero e de sexualidade são produzidas? Como essas resistências funcionam? Que condições favorecem sua produção? De que modo algumas crianças que são vistas no currículo sob o símbolo do negativo constroem um entendimento positivo de si mesmas? Em síntese: De que modo raciocínios ou pensamentos de resistência às práticas de diferenciação, normalização e hierarquização de gênero e de sexualidade são produzidas no currículo dos três primeiros anos do ensino fundamental e quais são seus efeitos?.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Maíra Freitas de Araújo - Integrante / Marlucy Alves Paraíso - Coordenador / Camila Amorim Campos - Integrante / João Paulo de Lorena Silva - Integrante / Erika Mariana Abreu Soares - Integrante / Rhaissa De Alvarenga Coelho Martins - Integrante / Gláucia Carneiro - Integrante.

• 2013 - 2017

  Currículo, diferença e relações de gênero na alfabetização de crianças., Descrição: Este Projeto de Pesquisa investiga o currículo destinado à alfabetizar as crianças quando estas chegam na escola para iniciar o ensino fundamental. Investiga o que ocorre nas práticas curriculares durante o início da alfabetização dessas crianças e de que modo raciocínios e pensamentos se tornam práticas que produzem e reforçam diferenças de gênero e outras diferenças que dividem as capacidades de aprendizagem das crianças em processo de alfabetização. As principais questões que orientarão a investigação aqui proposta são: Existe algum vínculo entre o currículo, as diferenças e os resultados de aprendizagem das crianças em processo de alfabetização? Existe diferença entre meninas e meninas no processo de alfabetização? Como vão se dando essas diferenças? Que raciocínios de gênero e que sistemas de pensamentos são usados para falar com e sobre os/as diferentes quando se inicia o processo de alfabetização? De que modo os diferentes grupos e as diferentes culturas têm visibilidade nos currículos destinados à alfabetização? Como os diferentes são significados e que relações de poder estão presentes na definição e na auto-definição dos/as alunos/as durante o processo de alfabetização? Quando é que os raciocínios sobre ?bom e baixo desempenho? passam a operar em sala de aula dividindo, separando e hierarquizando as crianças em processo de alfabetização? Em síntese: De que modo raciocínios e pensamentos se tornam modos de subjetivação das crianças em processo de alfabetização e como se efetivam as práticas de diferenciação e hierarquização de gênero e de outras diferenças no currículo? Inserido no campo dos estudos pós-críticos sobre educação e currículo, que têm colocado a diferença e os processos de subjetivação em foco em diferentes estudos, este projeto de pesquisa tem como objeto de estudo as relações de gênero estabelecidas nos currículos de turmas de alfabetização, as diferenças neles produzidas/instauradas e os processos de subjetivação em.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Maíra Freitas de Araújo - Integrante / Marlucy Alves Paraíso - Coordenador / Claudiane Almeida de Souza - Integrante / Camila Amorim Campos - Integrante.