Camila da Silveira Anez

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Produções bibliográficas

• ANEZ, C. S. . Eutanásia ativa voluntária: uma defesa utilitarista. Kínesis (Marília) , v. 7, p. 208-227, 2015.

• ANEZ, C. S. . Bioética e direitos humanos: o direito à morte fundamentado na dignidade. Filogênese (Marília) , v. 7, p. 14-24, 2014.

• ANEZ, C. S. . O turista suicida: suicídio assistido e a promoção da autonomia. In: Ana Carolina da Costa e Fonseca; Cora Efrom; Isabella Moreira dos Santos. (Org.). Cinema, ética e saúde: Volume 2 - Direitos Humanos. 1ed.Porto Alegre: Bestiário, 2014, v. 2, p. 428-433.

• ANEZ, C. S. . Uma defesa moral da eutanásia não-voluntária ativa. In: XXXI Encontro Nacional de Estudantes de Filosofia, 2015, Brasília. XXXI Encontro Nacional de Estudantes de Filosofia - ENEFIL Brasília:. Brasília, 2015. v. 1. p. 10-10.

• ANEZ, C. S. . BIOÉTICA E DIREITOS HUMANOS: O direito à morte fundamentado na dignidade. In: XVII Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação em Filosofia da USP, 2014, São Paulo. XVII Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação em Filosofia da USP. São Paulo, 2014. p. 78-78.

• ANEZ, C. S. . A permissibilidade moral da eutanásia não voluntária ativa. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ANEZ, C. S. . A permissibilidade moral da eutanásia não voluntária ativa. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ANEZ, C. S. . Uma defesa moral da eutanásia não-voluntária ativa. 2015. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ANEZ, C. S. . EUTANÁSIA ATIVA VOLUNTÁRIA UM DIREITO MORAL: Liberdade e princípio da utilidade de J. S. Mill. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ANEZ, C. S. . Bioética e Direitos Humanos: O direito à morte fundamentado na dignidade. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ANEZ, C. S. . BIOÉTICA E DIREITOS HUMANOS: O direito à morte fundamentado na dignidade. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ANEZ, C. S. . AS PAIXÕES NA FILOSOFIA MORAL DE KANT: Compreendendo os conceitos kantianos através de diálogos de O Poderoso Chefão. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ALVES, T. D. ; ANEZ, C. S. . A Ideia de Mestre em Nietzsche. Rio de Janeiro, 2014. (Prefácio, Pósfacio/Prefácio)>.

• ANEZ, M. A. ; ANEZ, C. S. . A Borboleta Extraviada - Na Trilha do Pó dos Andes. Florianópolis: Bookess, 2013 (Correção e Revisão).

• ANEZ, M. A. ; ANEZ, C. S. . Revelações da Casa dos Loucos. Florianópolis: Bookess, 2012 (Correção e Revisão).

Projetos de pesquisa

• 2015 - 2017

  A permissibilidade moral da eutanásia não voluntária ativa, Descrição: O problema da permissibilidade moral da eutanásia tem ocupado mais espaço nas discussões filosóficas contemporâneas. De um lado, há aqueles que afirmam que qualquer tipo de eutanásia é imoral e, do outro, aqueles que defendem que todos ou alguns tipos são moralmente permissíveis. Nosso objetivo será fazer uma defesa da permissibilidade moral da eutanásia não voluntária ativa, pois consideramos que em alguns casos, como os de indivíduos em estado vegetativo persistente e irreversível, o melhor a fazer é pôr fim a essa vida biológica de forma ativa. Para atingir esse objetivo fundamentaremos nossos argumentos através do utilitarismo de John Stuart Mill.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

• 2013 - 2014

  Dignidade, direitos humanos e morte digna, Descrição: Projeto PIBIC/CNPq na área de Ética, com a orientação da Prof.ª Dr.ª Milene C. Tonetto. Em 2005, a Conferência Geral da UNESCO adotou a Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (DUBDH). Entre os princípios a serem respeitados encontra-se o da dignidade humana. De acordo com Roberto Andorno, duas acepções dessa noção podem ser destacadas: a que defende a dignidade como um valor intrínseco e a que defende como um valor relacional. Kant defende a primeira: a dignidade é um valor absoluto, incondicional e incomparável que não depende de um preço de mercado ou afetivo para ser estabelecido. Supondo que a DUBDH considera esta noção, parece não se seguir a defesa da morte digna através desse argumento. Procuraremos argumentar que qualquer que seja o conceito de dignidade que se utilize, ele não será suficiente para nortear as ações relacionadas à bioética. Para isso, apresentaremos de forma breve o Utilitarismo de John Stuart Mill e as noções de liberdade e autonomia encontradas no ensaio A Liberdade. Nosso objetivo será mostrar, mesmo que rasamente, que a teoria milliana nos proporciona melhores ferramentas para lidar com os problemas de bioética, especialmente quando se trata de problemas relacionados à chamada morte digna.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

• 2012 - 2013

  O conceito de dignidade na Ética de Kant, Descrição: Projeto PIBIC/CNPq na área de Ética, com a orientação da Prof.ª Dr.ª Milene C. Tonetto. O tema de estudo dessa pesquisa foi a fundamentação do Princípio Universal do Direito (PUD) estabelecido pelo filósofo Immanuel Kant. A fundamentação do PUD apresenta dois problemas principais: se é derivado do Imperativo Categórico (IC) e se é analítico ou não. Discordamos da defesa de que o PUD é derivado do IC, pois eles são princípios diferentes: o PUD é analítico e o IC é um princípio sintético a priori. Procuramos mostrar que o fundamento do PUD é o direito inato à liberdade. De acordo com PUD, uma ação é conforme ao Direito quando permite ou quando a sua máxima permite fazer coexistir a liberdade do arbítrio de cada um com a liberdade de todos segundo uma lei universal. O princípio impõe a obrigação de fazer coexistir a liberdade de um com a dos outros. Segundo Kant, a liberdade é o único direito inato pertencente ao homem devido à sua humanidade. Em virtude da nossa humanidade, somos capazes de estabelecer fins, superar a nossa animalidade e compreender que a nossa liberdade não é mais importante do que a dos demais. Nesse ponto, concordamos com Guyer que afirma: ?Se a liberdade de estabelecer e perseguir os próprios fins ? é a característica definidora da humanidade [...], então, os deveres de direito são simplesmente o subconjunto dos deveres que podem ser exigidos coercitivamente para preservar a humanidade? (2009,p.298n). Se devemos respeitar as demais pessoas, quer dizer que a nossa liberdade tem limite e que não podemos agir de maneira a impedir a liberdade de ação dos outros injustamente, isto é, sem justificativa. Sendo assim, a faculdade de coagir quem age injustamente e desrespeita a liberdade alheia, faz-se necessária. Por meio do princípio de contradição, Kant prova que está ligada ao Direito a faculdade de coagir: ?Direito e faculdade de coagir significam, pois, uma e a mesma coisa? (RL,AA06:232). Assim, o PUD é analítico, pois não precisamos ir além do conceito de liberdade para mostrar que o Direito envolve a autorização para usar a coerção.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.