NATHAN FANTECELLE STREY

Pós-doutorado

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Produções bibliográficas

• BENINCÁ, FERNANDA PERUZZO ; ROMERO, MANUELLE CORBANI ; CAMPOREZ, RUBSON MAÇÃO ; NETO, CARLOS ALBERTO ROSA ; STREY, NATHAN FANTECELLE ; SCANDIAN, CHERLIO . Evolution of morphology, microstructure and hardness of bodies and debris during sliding wear of carbon steels in a closed tribosystem. WEAR , v. 523, p. 204809, 2023.

• STREY, NATHAN FANTECELLE ; RAMOS, ROGÉRIO ; SCANDIAN, CHERLIO . Superlubricity and running-in wear maps of water-lubricated dissimilar ceramics. WEAR , v. 498-499, p. 204328, 2022.

• STREY, NATHAN FANTECELLE ; SCANDIAN, CHERLIO . Abrasive polishing load effect on surface roughness and material removal rate of Al2O3, ZTA and SiC. WEAR , v. 477, p. 203787, 2021.

• FANTECELLE STREY, NATHAN ; BAVARESCO REZENDE, ANDREI ; DA SILVA MIRANDA, RODRIGO ; TAMARA DA FONSECA, SOLANGE ; MEI, PAULO ROBERTO ; SCANDIAN, CHERLIO . Comparison of rolling contact fatigue damage between railway wheels and twin-disc test specimens. TRIBOLOGY INTERNATIONAL , v. 160, p. 107037, 2021.

• CAMPOREZ, R.M. ; STREY, N.F. ; MACHADO, V.M. ; SCANDIAN, C. . On the reciprocating sliding wear of polypropylene against polyamide 6 in dry and aqueous environments. WEAR , v. 426-427, p. 1018-1025, 2019.

• STREY, N. F. ; Scandian, C. . Tribological transitions during sliding of zirconia against alumina and ZTA in water. WEAR , v. 376-377, p. 343-351, 2017.

• Balarini, R. ; STREY, N.F. ; SINATORA, A. ; SCANDIAN, C. . The influence of initial roughness and circular axial run-out on friction and wear behavior of Si3N4-Al2O3 sliding in water. TRIBOLOGY INTERNATIONAL , v. 101, p. 226-233, 2016.

• STREY, N. F. ; GONCALVES, R. P. ; BALARINI JUNIOR, R. ; SCANDIAN, C. . Comportamento Tribológico de Pares Cerâmicos Dissimilares Deslizando em Água. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO, 2015, Salvador. ANAIS DO CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO, 2015.

• ANDRADE, P. J. S. ; STREY, N. F. ; BALARINI JUNIOR, R. ; SCANDIAN, C. . Atrito de Si3N4 contra Al2O3 em Água. Análise da Rugosidade e Concentração de Si no Tribofilme. In: V Encontro Científico de Física Aplicada, 2014, Vitória. Anais do V Encontro Científico de Física Aplicada. São Paulo: Blucher, 2014. v. 1. p. 11-12.

• BALARINI JUNIOR, R. ; ANDRADE, P. J. S. ; STREY, N. F. ; SCANDIAN, C. . Ultra baixo coeficiente de atrito no deslizamento de Si3N4-Al2O3 em água: Estudo ab initio do running-in. In: VIII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica, 2014, Uberlândia - MG. Anais do VIII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica, 2014.

• BALARINI JUNIOR, R. ; STREY, N. F. ; SCANDIAN, C. . Ultra-low friction coefficient in the sliding of Si3N4-Al2O3 in water: Ab initio study of running-in. In: Second International Brazilian Conference on Tribology - TriboBR, 2014, Foz do Iguaçu. Proceedings of the Second International Brazilian Conference on Tribology - TriboBR. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, 2014. v. 2.

• ANDRADE, P. J. S. ; FALQUETO, L. E. ; STREY, N. F. ; BALARINI JUNIOR, R. ; SCANDIAN, C. . Influência da Carga Normal no Desgaste por Deslizamento de Aços. In: 68° Congresso ABM Internacional, 2013, Belo Horizonte. Anais do 68 Congresso ABM. - Internacional. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, 2013. v. 1. p. 2899-2906.

• STREY, N. F. ; Scandian, C. . Lubrication regimes during superlubricity of water-lubricated ceramics. In: 7th World Tribology Congress, 2022, Lyon. Proceedings of the 7th World Tribology Congress, 2022.

• SILVA, L. R. R. ; BRAGANCA, B. C. ; CASTRO, R. N. ; BOZZEDA, E. ; STREY, N. F. ; Scandian, C. . Erosion of cermet coatings for use in mining industry. In: 7th World Tribology Congress, 2022, Lyon. Proceedings of the 7th World Tribology Congress, 2022.

• CAMPOREZ, R. M. ; ROSA NETO, C. A. ; STREY, N. F. ; RAMOS, ROGÉRIO ; Scandian, C. . Surface temperatures during sliding wear of polypropylene-polyurethane contact in dry and aqueous environment. In: 7th World Tribology Congress, 2022, Lyon. Proceedings of the 7th World Tribology Congress, 2022.

• STREY, N.F. ; Scandian, C. . Effect of polishing load on roughness, surface porosity and material removal rate of engineering ceramics (Al2O3, ZTA and SiC). In: Third International Brazilian Conference on Tribology, 2018, Florianópolis. Annals of the Third International Brazilian Conference on Tribology, 2018.

• BENINCA, F. P. ; H. M. Vieira Filho ; STREY, N. F. ; SCANDIAN, C. . Evolution and Characterization of Debris Generated During Sliding Wear of Steel. In: IX IBERIAN CONFERENCE on TRIBOLOGY, 2017, Guimarães, Portugal. Books of Abstracts IX IBERIAN CONFERENCE on TRIBOLOGY, 2017.

• PELUCHI, V. C. ; FALQUETO, L. E. ; STREY, N.F. . Caracterização de materiais para estudo de ultra baixo coeficiente de atrito. In: III Workshop de Cristalografia Aplicada a Ciências e Engenharia de Materiais, 2013, Vitória. Anais do III Workshop de Cristalografia Aplicada a Ciências e Engenharia de Materiais, 2013.

• STREY, N. F. . Evolution of morphology, microstructure and hardness of bodies and debris during sliding wear of carbon steels in a closed tribosystem. 2023. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• SILVA, L. R. R. ; BRAGANCA, B. C. ; CASTRO, R. N. ; BOZZEDA, E. ; STREY, N. F. ; Scandian, C. . Erosion of Cermet Coatings for Use in Mining Industry. 2022. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N. F. ; SCANDIAN, CHERLIO . Lubrication regimes during superlubricity of water-lubricated ceramics. 2022. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N.F. ; SCANDIAN, C. . Abrasive polishing load effect on surface roughness and material removal rate of Al2O3, ZTA and SiC. 2021. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N.F. . Efeito da temperatura no desgaste no contato roda-trilho. 2021. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• CAMPOREZ, R. M. ; STREY, N.F. ; MACHADO, V. ; Scandian, C. . On the reciprocating sliding wear of polypropylene against polyamide 6 in dry and aqueous environments. 2019. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N.F. . Fundamentos de Tribologia e Aplicações. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• STREY, N. F. ; Scandian, C. . Effect of polishing load on roughness, surface porosity and material removal rate of engineering ceramics (Al2O3 , ZTA and SiC). 2018. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• BENINCA, F. P. ; H. M. Vieira Filho ; STREY, N. F. ; SCANDIAN, C. . Evolution and Characterization of Debris Generated During Sliding Wear of Steel. 2017. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N. F. ; SCANDIAN, C. . Tribological transitions during sliding of zirconia against alumina and ZTA in water. 2017. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N.F. ; SCANDIAN, C. . Tribological transitions during sliding of zirconia against alumina and ZTA in water. 2017. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• BENINCA, F. P. ; H. M. Vieira Filho ; STREY, N.F. ; SCANDIAN, C. . Evolution and Characterization of Debris Generated During Sliding Wear of Steel.. 2017. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N. F. ; GONCALVES, R. P. ; BALARINI JUNIOR, R. ; SCANDIAN, C. . Comportamento Tribológico de Pares Cerâmicos Dissimilares Deslizando em Água. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N.F. ; GONCALVES, R. P. ; BALARINI JUNIOR, R. ; SCANDIAN, C. . Comportamento Tribológico de Pares Cerâmicos Dissimilares Deslizando em Água.. 2015. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• STREY, N. F. . Ultra Baixo Coeficiente de Atrito no Deslizamento de Cerâmicos Lubrificados com Água. 2014. (Apresentação de Trabalho/Outra).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2023 - Atual

  Tribologia Verde Voltada à Transição Energética, Descrição: CHAMADA N 58/2022 - PROGRAMA INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - INCT, coordenado por Henara Lillian Costa Murray. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Nathan Fantecelle Strey - Integrante / Henara Lillian Costa Murray - Coordenador.

• 2022 - Atual

  Redução do custo do transporte ferroviário através da mitigação do desgaste e da fadiga de contato por rolamento (FCR) no sistema roda-trilho, Descrição: Chamada Pública CNPq/MCTI/FNDCT N 15/2022 ? Desenvolvimento de CT&I para o Setor de Transporte. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (6) . , Integrantes: Nathan Fantecelle Strey - Integrante / Cherlio Scandian - Integrante / Alfredo Gay Neto - Integrante / Tiago Cousseau - Integrante / Paulo Roberto Mei - Coordenador / Amilton Sinatora - Integrante / Domingos José Minicucci - Integrante / Andrei Bavaresco Rezende - Integrante / Renan Carreiro Rocha - Integrante / Heiter Ewald - Integrante / Paula Fernanda da Silva Farina - Integrante / Rodrigo da Silva Miranda - Integrante / Yanna Luccidi Xavier - Integrante / Ana Cecília de Carvalho - Integrante / Fernanda Fernandes - Integrante / Freddy Armando Franco Grijalba - Integrante / Juan Ignacio Pereira Agudelo - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.

• 2021 - Atual

  Cerâmicas resistentes ao desgaste para aplicação em pinos de prensas de rolos (HPGR) empregadas na cominuição de pellet feed de minério de ferro ACEITO, Projeto certificado pela empresa Companhia Vale do Rio Doce em 22/09/2022., Descrição: A prensa de rolos (ou High Pressure Grinding Roll, HPGR) é um equipamento empregado na indústria mineral, incluindo a VALE S.A., para remoagem de minério de ferro para pellet feed em Vitória-ES, São Luiz-MA e Vargem Grande-MG e para moagem/britagem de minério de cobre em Salobo-PA. As superfícies dos rolos são submetidas ao desgaste abrasivo pelas partículas do pellet feed, o que leva à perda de eficiência de cominuição e custos com paradas para manutenção e substituição de componentes. Pinos acoplados às superfícies dos rolos e fabricados de materiais com alta resistência ao desgaste abrasivo, tradicionalmente ligas WC/Co, são uma alternativa tecnológica para proteger a integridade da superfície desses rolos. Busca-se selecionar materiais alternativos, dentro da classe das cerâmicas, e, potencialmente, com melhor relação custo-benefício, para serem empregados como pinos nessas prensas de rolos. Materiais cerâmicos candidatos serão selecionados a partir de diagramas de Ashby, considerando as propriedades relevantes ao desgaste abrasivo, resistência à corrosão, custo, manufaturabilidade, entre outros. Amostras serão adquiridas comercialmente a partir de fabricantes nacionais e/ou internacionais, além centros de pesquisa em materiais cerâmicos. A identificação e a caracterização das cerâmicas serão realizadas via densidade e porosidade através de técnicas gravimétricas, difratometria de raios-X (DRX), espectroscopia de dispersão de energia de raios-X (EDS), ceramografia via microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV), além de determinação de dureza e tenacidade à fratura por indentação, o que estabelecerá uma metodologia para controle de qualidade dos materiais. Uma primeira triagem dos materiais quanto ao desgaste abrasivo será realizada a partir da avaliação experimental das cerâmicas selecionadas através de ensaios de esclerometria retilínea e indentações múltiplas, incluindo sua comparação as ligas WC/6%Co e WC/12%Co, para simular os mecanismos de riscamento e microfadiga superficial. Dos materiais selecionados nesta primeira triagem, um lote de pinos será entregue ao ITV para realização de testes de integridade em uma HPGR de escala piloto. Além disso, uma segunda triagem será realizada através ensaios de abrasão de alta tensão em roda de aço (ASTM B611-13(2018)) e baixa tensão em roda de borracha (ASTM G65-16e1) utilizando pellet feed coletado na usina de pelotização da VALE em Vitória-ES, novamente comparando as cerâmicas com as ligas WC/6%Co e WC/12%Co. A identificação de mecanismos de desgaste, via MEV, EDS e perfilometria 3D das superfícies das cerâmicas, avaliados em cada um dos ensaios tribológicos, permitirá entender a relação entre suas taxas de desgaste, propriedades e microestrutura. Um lote de 30 pinos para cada material selecionado a partir da segunda triagem será adquirido, identificado, caracterizado e fornecido para que a VALE realize testes industriais.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Nathan Fantecelle Strey - Integrante / SINATORA, A. - Integrante / Cherlio Scandian - Coordenador / Renan Valter Magnol - Integrante / Carlos Alberto Rosa Neto - Integrante / Eleir Bortoleto - Integrante / Gustavo Tressia - Integrante / Jimmy Penagos - Integrante / Philip Von Pritzelwitz - Integrante.

• 2021 - Atual

  Projetos de máquinas para ensaios tribológicos, Descrição: A adequada seleção de materiais para construção mecânica requer o conhecimento de seu comportamento, propriedades e características, que podem ser mensuradas em ensaios mecânicos. Além disso, ensaios mecânicos podem ser empregados no desenvolvimento de novos materiais, tratamentos ou processos de fabricação e, ainda, no controle de qualidade de matérias primas ou produtos acabados (GARCIA, SPIM e SANTOS, 2012). Cada um dos métodos de ensaios mecânicos de materiais ? exemplos: o de tração, os de dureza e os de desgaste - requer, em geral, uma máquina específica para a execução do mesmo. Uma máquina pode ser definida como um aparato ou dispositivo composto por unidades inter-relacionadas (os elementos de máquinas) capazes de modificar força ou movimento (NORTON, 2013). Uma máquina capaz de realizar determinado ensaio deverá atender a certos requisitos geométricos e cinemáticos, geralmente previstos em normas técnicas específicas para cada método, e resistir às diversas solicitações impostas (mecânicas, térmicas, etc.) ao longo de sua vida útil esperada. Segundo Norton (2013), a metodologia do projeto de máquina por ser dividida em dez etapas: 1) Identificação da necessidade; 2) Pesquisa de suporte; 3) Definição dos objetivos; 4) Especificações de tarefas; 5 Síntese; 6) Análise; 7) Seleção; 8) Projeto detalhado; 9) Protótipo e teste; e 10) Produção. Cabe ressaltar que esta sequência do projeto tem carácter iterativo, especialmente nos estágios iniciais do mesmo, ou seja, frequentemente é necessário repetir um estágio ou mesmo retornar a um estágio anterior. Neste contexto, espera-se projetar, construir e testar novas máquinas e, também, implementar melhorias em máquinas já existentes, para ensaios mecânicos de materiais. Modelos tridimensionais das máquinas serão desenvolvidos com auxílio do software CAD 3D Solid Edge Student Edition da Siemens Digital Industries. As máquinas projetadas ou aperfeiçoadas acrescerão a infraestrutura do Laboratório de Tribologia, Corrosão e Materiais (TRICORRMAT) da UFES e, futuramente, poderão ser empregadas no ensino e pesquisa em tribologia e materiais. Maior enfoque será dado ao projeto de máquinas destinadas a ensaios tribológicos, isto é, àquelas empregadas na simulação de atrito e desgaste sob condições controladas (STACHOWIAK, 2004). Dentre as configurações que se espera projetar ou aperfeiçoar máquinas, destaca-se: ? Abrasômetro para avaliação de desgaste abrasivo em alta tensão de materiais duros, segundo a norma ASTM B611-13; ? Abrasômetro roda-de-borracha vertical, segundo a norma ASTM G65-16e1; ? Abrasômetro roda-de-borracha horizontal, segundo Stevenson e Hutchings (1996); ? Abrasômetro pino-disco, segundo a norma ASTM G132-96; ? Erosímetro a jato de ar, segundo a norma ASTM G76-18; ? Erosímetro slurry-pot, segundo Clark (1991). Em cada uma das máquinas projetada e construída, espera-se validá-la de acordo com normas técnicas (quando aplicável) ou com literatura científica, ou seja, esta deverá replicar resultados já amplamente conhecidos. Além disso, a seguinte filosofia de projeto será adotada: ? Reduzir a variabilidade dos resultados, através da identificação de fontes de incerteza e proposição de melhorias para dirimir os seus efeitos; ? Automatizar parcial ou completamente a operação, de modo a remover potenciais influências do operador nos resultados; ? Simplificação de mecanismos com vistas a facilidade de fabricação e redução de custos de manutenção; ? Redução de tamanho de máquinas e de corpos de prova (miniaturização), implicando em redução de custos de fabricação da máquina e de corpos de prova. Ainda, espera-se identificar o efeito de variáveis operacionais (exemplos típicos em tribologia: força, velocidade, temperatura) e da configuração de ensaio na resposta em atrito e desgaste de materiais de engenharia. Referências ? ASTM G132-96(2018), Standard Test Method for Pin Abra. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Nathan Fantecelle Strey - Coordenador.

• 2021 - Atual

  Caracterização experimental e modelos aplicados às superfícies de engenharia, Descrição: Superfícies de engenharia, dependendo da aplicação, podem estar submetidas a diferentes demandas, sejam elas estéticas, resistência ao desgaste e à corrosão, controle de atrito, adesividade, etc. Essas demandas dependem de certas características e propriedades da superfície. Por exemplo, rugosidade, composição química, microestrutura e dureza podem ser especificadas na fabricação de uma peça. Entretanto, a degradação destas características pode ocorrer pelas solicitações em serviço. Portanto, para entender os fenômenos envolvidos, tanto na fabricação, quanto na degradação de superfícies, é necessário caracterizá-las. Na caracterização de superfícies, assim como em outras áreas das ciências e engenharias, experimentos e modelos matemáticos coadunam para o entendimento dos problemas e no desenvolvimento de soluções. Dentre as técnicas experimentais, destacam-se a perfilometria, a microscopia óptica (MO), a microscopia eletrônica de varredura (MEV) e a microscopia de força atômica (AFM) para caracterização da topografia e morfologia. Em relação às propriedades mecânicas, o emprego das técnicas de macro, micro e nanodureza é corrente para o estudo da deformação plástica e a fratura. Não menos importantes, técnicas de caracterização químicas, baseadas em diferentes princípios de medição, estão disponíveis, como a espectroscopia Raman e a espectroscopia de dispersão de energia de raios-X (EDS). Por fim, a termografia no infravermelho é capaz de determinar a temperatura de uma superfície, variável que exerce um papel fundamental na maioria de suas propriedades. Apesar de, há muito, as referidas técnicas e os modelos aplicados a cada caso serem amplamente conhecidos, existe potencial não explorado no estudo de fenômenos envolvidos em processos de fabricação e na subsequente degradação superficial. Em geral, busca-se entender como as diversas variáveis de um sistema afetam as propriedades e características das superfícies e estabelecer um modelo de utilidade prática.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Nathan Fantecelle Strey - Coordenador.

• 2020 - Atual

  Defeitos Superficiais em Rodas Ferroviárias de Aços Microligados, Projeto certificado pela empresa Companhia Vale do Rio Doce em 24/01/2021., Descrição: O projeto tem por objeto a caracterização mecano-metalúrgica de defeitos em rodas ferroviárias de aços classe D (micro ligadas) coletadas em campo, com destaque para defeitos relacionados ao desgaste por deslizamento (friso fino), relacionados à fadiga de contato de rolamento (shelling), a transformações martensíticas (spalling) e escoamento da bandagem, incluindo a comparação com os defeitos observados em rodas classe C e com ensaios laboratoriais de desgaste por deslizamento em temperatura ambiente e alta temperatura (que ocorrem durante frenagens ou outros motivos). Isso permitirá à VALE entender quais propriedades dos aços classe D são responsáveis pela melhoria da vida útil em relação aos da classe C e poderá indicar o caminho para melhorias futuras na especificação do material para rodas, com vistas em redução de custos de operação e manutenção. As rodas ferroviárias serão coletadas na Oficina de Vagões da VALE em Vitória e analisadas no Laboratório de Tribologia, Corrosão e Materiais (TRICORRMAT) do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). A metodologia científica desenvolvida previamente para seccionamento e caracterização dos defeitos nas rodas, utilizando técnicas de microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV), possibilitará um entendimento das origens dos defeitos e do comportamento do material. Como resultados, espera-se a atualização do caderno técnico de defeitos em rodas ferroviárias contemplando, desta vez, aços classe D, que é o material atualmente sendo implementado pela VALE, além da qualificação de colaboradores da VALE, especialmente os participantes da Cátedra de Vagões, na identificação de defeitos em rodas e suas causas através das técnicas de análise desenvolvidas.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Nathan Fantecelle Strey - Integrante / Cherlio Scandian - Coordenador / Carlos Alberto Rosa Neto - Integrante., Financiador(es): Companhia Vale do Rio Doce - Outra., Número de produções C, T & A: 1

• 2017 - 2020

  Defeitos em Rodas Ferroviárias, Projeto certificado pela empresa Companhia Vale do Rio Doce em 19/10/2021., Descrição: O projeto tem por objeto o mapeamento de defeitos em rodas ferroviárias, com destaque para os defeitos desgaste, fadiga de contato de rolamento e trinca térmica, incluindo a correlação com suas prováveis causas e comportamento do material, além da descrição de técnicas e procedimentos de análise destes defeitos, possibilitando assim, à VALE, a melhoria de processos de fabricação e seleção de materiais com consequente redução de custos de manutenção e operação envolvidos. As rodas ferroviárias serão avaliadas em campo e então selecionadas para análise no Laboratório de Tribologia, Corrosão e Materiais (TRICORRMAT) do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). A implementação de metodologia científica para caracterização dos defeitos nas rodas, utilizando técnicas de microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV), possibilitará um entendimento das origens dos defeitos e do comportamento do material. Como resultados, espera-se a elaboração de um caderno técnico de defeitos em rodas ferroviárias e a qualificação de colaboradores da VALE, especialmente os participantes da Cátedra Roda-Trilho, na identificação de defeitos em rodas e suas causas através das técnicas de análise desenvolvidas. O conhecimento será empregado na redução de custos de operação e manutenção do sistema ferroviário.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Nathan Fantecelle Strey - Integrante / Cherlio Scandian - Coordenador / Carlos Alberto Rosa Neto - Integrante., Número de produções C, T & A: 2

• 2015 - Atual

  Tribologia do Contato Roda-Trilho, Descrição: O contato roda-trilho para ser abordado como conhecimento relevante para a VALE deve compreender os seguintes aspectos: metalurgia de rodas e trilhos, mecânica do contato roda-trilho, dinâmica do vagão, geometria e esforços na via permanente, superestrutura da via permanente e gestão de contato. É uma preocupação antiga nas ferrovias da VALE o alto custo de manutenção devido ao desgaste de trilhos, havendo assim a necessidade de desenvolver materiais e procedimentos, como lubrificação, a fim de reduzir desgaste. Até década de 1970 a prática mais comum era a realização de testes em campo para o desenvolvimento de materiais mais resistentes ao desgaste, contudo, estes testes possuíam diversas contrapartidas como: demora; dificuldade na coleta de dados; resultados podem ser afetados pelas diversas variáveis que influenciam o comportamento do desgaste em serviço. Dessa forma surge como alternativa a realização de ensaios controlados realizados em laboratório com o objetivo de reproduzir e estudar o atrito, desgaste e lubrificação que ocorrem no contato roda-trilho das ferrovias da VALE.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Nathan Fantecelle Strey - Integrante / Cherlio Scandian - Coordenador.