Hugo de Oliveira

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Comissão julgadora das bancas

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• DE OLIVEIRA, Hugo ; GONCALVES, Eliane . Colonialidade do poder, educação e movimentos sociais na América Latina:. Revista de Ciências Sociais (UFC) , v. 53, p. 337-379, 2022.

• OLIVEIRA, H. ; DE OLIVEIRA, L. ; GONCALVES, E. . As mulheres jovens na luta pela cidade: uma análise de ocupações secundaristas. REVISTA ÁRTEMIS , v. XXX, p. 97-115, 2020.

• DE OLIVEIRA, Hugo . Outra perspectiva para a pesquisa em educação na América Latina: o giro decolonial. POLÍTICAS EDUCATIVAS - REVISTA DO PROGRAMA DE POLÍTICAS EDUCATIVAS DO NÚCLEO EDUCAÇÃO PARA A INTEGRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE UNIVERSIDADES DO GRUPO MONTEV , v. 11, p. 179-192, 2017.

• DE OLIVEIRA, H. . A colonialidade do saber: universidade, violência epistêmica e experiência estudantil. 1. ed. Goiânia: Cegraf UFG, 2022. v. 1. 317p .

• DE OLIVEIRA, L. ; DE OLIVEIRA, H. ; COSTA, C. L. . O direito à cidade e o protagonismo feminista: novos usos a partir da perspectiva interseccional. In: Maurides B. Macêdo Filha; Edwiges C. Carvalho Corrêa; Luciana de Oliveira Dias; Luciano Ferreira Dornellas; Alessandro Rezende da Silva; Guilherme Borges; Osmar Pires Martins Junior. (Org.). Direitos Humanos: vida, ciência e democracia durante a pandemia da Covid-19. 1ed.Campina Grande: Editora da Universidade Estadual da Paraíba, 2022, v. 1, p. 79-100.

• DE OLIVEIRA, Hugo ; DE OLIVEIRA, L. ; DURAES, T. F. N. . Interseccionalidade e violência epistêmica em experiências estudantis na Universidade Federal de Goiás. In: Maurides B. Macêdo Filha; Edwiges C. Carvalho Corrêa; Luciana de Oliveira Dias; Luciano Ferreira Dornellas; Alessandro Rezende da Silva; Guilherme Borges; Osmar Pires Martins Junior. (Org.). Direitos Humanos: vida, ciência e democracia durante a pandemia da Covid-19. 1ed.Campina Grande: Editora da Universidade Estadual da Paraíba, 2022, v. 1, p. 49-78.

• DE OLIVEIRA, H. . Violência epistêmica e eixos de subordinação nas universidades públicas brasileiras. In: VII Simpósio Desigualdades, Direitos e Políticas Públicas: Saúde, Corpos e Poder na América Latina, 2020, São Leopoldo. Anais do VII Simpósio Desigualdades, Direitos e Políticas Públicas: Saúde, Corpos e Poder na América Latina, 2020.

• BARBOSA, L. Q. ; MARTINS, A. R. A. ; OLIVEIRA, H. . Divulgação científica como meio para a redução de desigualdades. In: XV Conpeex - Congresso de ensino, pesquisa e extensão, 2018, Goiânia. Ciência para redução das desigualdades, 2018.

• OLIVEIRA, H. ; DINIZ, L. R. ; SCHWADERER, A. C. . Divulgação científica nas Ciências Sociais: o caso da revista Sociedade e Cultura. In: XIV CONPEEX - Congresso de ensino, pesquisa e extensão, 2017, Goiânia. A matemática está em tudo!, 2017.

• OLIVEIRA, H. . A diversidade cultural no mundo infantil: instrumentos de ensino-aprendizagem fornecidos pela Cosac Naify. In: XII CONPEEX - Congresso de ensino, pesquisa e extensão, 2015, Goiânia. Luz, ciência e vida, 2015.

• ALMEIDA, D. R. ; OLIVEIRA, H. ; SILVEIRA, M. T. . Crenças populares e orgasmo. In: XI CONPEEX - Congresso de ensino, pesquisa e extensão, 2014, Goiânia. Conhecimento, inclusão social e desenvolvimento, 2014.

• OLIVEIRA, H. ; DURAES, T. F. N. . Racismo e sexismo epistêmico nas universidades públicas brasileiras. In: 17º Conpeex - Congresso de ensino, pesquisa e extensão, 2020, Goiânia. Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira, 2020.

• DE OLIVEIRA, H. ; DE OLIVEIRA, L. ; DURAES, T. F. N. . Interseccionalidade e violência epistêmica em experiências estudantis na Universidade Federal de Goiás. In: XI Seminário Internacional Pensar Direitos Humanos, 2020, Goiânia. Mundo em desalinho: direitos humanos, vida e ciência na encruzilhada da pandemia da COVID-19, 2020.

• DE OLIVEIRA, L. ; DE OLIVEIRA, H. ; COSTA, C. L. . O direito à cidade e o protagonismo feminista: novos usos a partir da perspectiva interseccional. In: XI Seminário Internacional Pensar Direitos Humanos, 2020, Goiânia. Mundo em desalinho: direitos humanos, vida e ciência na encruzilhada da pandemia da COVID-19, 2020.

• OLIVEIRA, H. . Educação para integração, uma perspectiva latino-americana. In: XXIV Jornada de Jovens Investigadores AUGM, 2016, São Pedro. Desafios Contemporâneos dos Jovens Investigadores no Desenvolvimento da Ciência da América Latina, 2016.

• SONGA, E. N. ; OLIVEIRA, H. ; BIASE, P. L. ; OLIVEIRA, W. F. . A construção da identidade da mulher negra no Brasil. In: XIII Colóquio de Letras, 2012, Goiânia. XIII Colóquio de Pesquisa e Extensão, 2012.

• DE OLIVEIRA, H. . Colonialidade do saber, violência epistêmica e universidade. 2021. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• OLIVEIRA, H. ; DURAES, T. F. N. . Racismo e sexismo epistêmico nas universidades públicas brasileiras. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• OLIVEIRA, H. . Violência epistêmica: um processo de sujeição?. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• DE OLIVEIRA, H. ; DE OLIVEIRA, L. ; DURAES, T. F. N. . Interseccionalidade e violência epistêmica em experiências estudantis na Universidade Federal de Goiás. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• DE OLIVEIRA, L. ; DE OLIVEIRA, H. ; COSTA, C. L. . O direito à cidade e o protagonismo feminista: novos usos a partir da perspectiva interseccional. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• DE OLIVEIRA, H. . Violência epistêmica e eixos de subordinação nas universidades públicas brasileiras. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• OLIVEIRA, H. . Violência epistêmica e a formação em Ciências Sociais. 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• OLIVEIRA, H. . Educação para integração, uma perspectiva latino-americana. 2016. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• FARIA, S. F. ; ALMEIDA, D. R. ; OLIVEIRA, H. . O ensino em sexualidade na matriz curricular da Faculdade de Medicina na Universidade Federal de Goiás. 2015. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• ALMEIDA, D. R. ; OLIVEIRA, H. ; FARIA, S. F. ; MELO, M. F. ; RIBEIRO, G. B. P. . Abordagem biopsicossocial das disfunções sexuais. 2015. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• SILVA, J F. ; OLIVEIRA, H. . Delinquência acadêmica: a hegemonia dominante no meio acadêmico e sua ideologia do saber neutro. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• SONGA, E. N. ; OLIVEIRA, H. ; BIASE, P. L. ; OLIVEIRA, W. F. . A construção da identidade da mulher negra no Brasil. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2017 - 2017

  A constituição de modos de vida contemporâneos: experiências de subjetivação marcadas por gênero, raça, classe, língua, corpo, sexualidade, geração, Descrição: O tema dos modos de vida não é novo na Sociologia e a ela não se limita. Nos anos 1980, emerge (ou reemerge) de forma vigorosa em pesquisas e reflexões sobre as formas de vida nas grandes cidades, a individualização, a vida cotidiana, a relação entre subjetividade e consumo etc., tendo por base empírica grupos os mais diversos: camadas médias, classes trabalhadoras, estudantes, moradores de rua, homens, mulheres, jovens, idosos. Tais estudos problematizaram as diferentes sociabilidades a partir de categorias tais como projeto, estilo de vida, identidade, subjetividade, experiência. No bojo dessas problematizações, alguns estudos focalizaram os movimentos sociais como espaços produtores de efeitos subjetivantes fundamentais. Para citar um exemplo, o feminismo desenvolveu uma metodologia reflexiva que inspira ainda hoje muitas ativistas, incluindo as jovens e as muito jovens, mostrando uma superlativa longevidade que surpreende. Para além dos métodos e técnicas de fazer política, os movimentos sociais são espaços de criação de modos de vida particulares ou de adesão a formas de vida consideradas alternativas ou de resistência. Assim, interessa à presente pesquisa, em particular: a amizade como forma de vida e suas manifestações atravessadas por raça, classe, sexo e outras marcas de diferença; a estilização ou estetização do corpo, das residências e das formas de agir socialmente em suas variadas expressões nas metrópoles e nas pequenas comunidades e grupos etc.; as escolhas planejadas de modos de vida anticapitalistas (o que quer que isso signifique empiricamente); as novas formas de trabalho, ativismos em rede, artisvismo e as subjetivações particulares que promovem; as formas de amar dissidentes da monogamia heterossexual ou homossexual, do casamento formal ou informal que se traduzam ou não em modelos alternativos de família; as modalidades de usos do corpo, os investimentos sobre ele e as modificações resultantes de processos mais ou menos estilizados tais como exercícios, dietas, disciplinamentos, erotismo etc. Enfim, a pesquisa visa captar a existência concreta de expressões éticas e estéticas na contemporaneidade e realizar a partir delas leituras ampliadas com o acervo analítico da teoria social clássica e contemporânea, em particular das epistemologias feministas, do interacionismo simbólico, da sociologia das emoções e da vida cotidiana, da sociologia do conhecimento, da experiência, entre outras. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Hugo de Oliveira - Integrante / Eliane Gonçalves - Coordenador.

• 2014 - 2015

  A diversidade cultural no mundo infantil: instrumentos de ensino-aprendizagem na primeira fase do Ensino Fundamental, Descrição: O conhecimento antropológico vem se acumulando ao longo de mais de um século, colaborando para com a melhoria das condições de vida e garantia dos direitos de inúmeros povos e grupos culturais por todo o mundo. No entanto, é pouco freqüente que o conhecimento antropológico, o respeito à diversidade cultural e às formas de vida distintas sejam efetivamente trabalhado na Educação Básica. Este projeto visa pesquisar instrumentos de ensino-aprendizagem que possam contribuir para com a divulgação dos conceitos e práticas já consolidados no campo da Antropologia, com vistas à sensibilização contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais. A partir dos instrumentos de ensino-aprendizagem selecionados, objetiva-se construir o suporte material que informe e auxilie o professor da Educação Básica, do Ensino Público e Privado. O projeto, que por ora se limita à pesquisa, será posteriormente (e com base nos resultados desta pesquisa) desdobrado em projeto de extensão.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Hugo de Oliveira - Integrante / Izabela Maria Tamaso - Coordenador.

• 2013 - 2013

  Marcas corporais, marcas linguísticas: intersecções metadiscursivas entre línguas e corpos no Brasil, Descrição: Nesta pesquisa, pretendo discutir as articulações entre as diferenciações dos corpos e os regimes metadiscursivos sobre as línguas. Para pôr em questão a forma como marcadores do corpo e os regimes metadiscursivos sobre línguas estão unidos e relacionados um com o outro e como essa relação se articula com acesso a direitos linguísticos no Brasil, proponho articular estudos feministas sobre corpo e estudos sobre metapragmática e regimes metadiscursivos. O corpo é socialmente construído, e não existe senão enquanto inventado para seu controle e sua potencialidade. Tal invenção tem efeitos reais sobre as pessoas que agem na vida corporificada, e marcadores de vários regimes discursivos se articulam na sua construção em um cruzamento de um tempo e espaço específicos. Os estudos de metapragmática e de regimes metadiscursivos compreendem uma série de questões sobre as maneiras como os recursos linguísticos (expressões idiomáticas, códigos, variantes, dialetos, gêneros, estilos, modalidades, habilidades comunicativas, etc) são avaliados e gerenciados como estratégias para regular e manipular os domínios sociais de interação social. Os recursos linguísticos são, assim, parte da historicidade dos corpos, seu passado, presente e futuro colonial, nacional, racial, de gênero, sexualizado, integrando, rearticulando e criando interligações com os diversos sistemas de diferenciações dos corpos, produzindo diferenças e desigualdades. Estudos diversificados apontam os contextos de mobilidade (migratórios) nacional e transnacional como favoráveis para a investigação desse funcionamento das articulações das marcas linguísticas e corporais. Assim, para entender esse funcionamento no contexto brasileiro, minha pergunta de pesquisa principal é uma pergunta dupla: como os marcadores utilizados nas diferenciações de corpos aplicam-se a regimes metadiscursivos e metapragmáticos (concepções de línguas e de práticas linguísticas) referentes a contextos de imigração (nacional ou transnacional).. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Hugo de Oliveira - Integrante / Joana Plaza Pinto - Coordenador., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.