Janis Caroline Boiko da Rosa

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Participação em bancas

Comissão julgadora das bancas

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• BOIKO DA ROSA, JANIS CAROLINE . FIGURAÇÕES FEMININAS SUBVERTIDAS NO CONTO SURVIVAL SHIP (1951) DE JUDITH MERRIL: FICÇÃO CIENTÍFICA E GÊNERO EM NEGOCIAÇÃO. REVISTA TRANSVERSOS , v. -, p. 394-415, 2021.

• ROSA, J. C. B. . Homage to Catalonia: a narrativa testemunhal da Guerra Civil Espanhola por George Orwell Janis Caroline Boiko da Rosa. REVISTA ESCRITA DA HISTÓRIA , v. 6, p. 283-311, 2020.

• ROSA, J. C. B. . Apreensões de si enquanto escritor em Why I Write de George Orwell (1946). REVISTA VERNÁCULO , v. 45, p. 6-39, 2020.

• BOIKO, Janis Caroline . Mulheres na Ficção Científica do século XX: das revistas pulp à New Wave. In: BELMAIA, Nathany A. W.; AMADOR, Cassio H. dos S.; FRIZZO, Matheus K.; MIRANDA, Guilherme N.; HENRIQUE, Heitor E.; ARCHER, Renan B.; PINTO, Otávio L. V.. (Org.). Diálogos sobre historiografia, teoria, metodologia e ensino.. 1ed.Curitiba: Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas, 2022, v. 3, p. 561-595.

• BOIKO, Janis Caroline ; GRUNER, Clóvis Mendes . 1984: entre o imaginário temporal distópico e o sonho revolucionário. In: MARTINS, Edson Ferreira; BOTELHO, Patrícia Pedrosa. (Orgs.).. (Org.). Da cidade antiga à contemporânea: (in)tolerâncias, utopias e distopias. 1ed.Araraquara: Letraria, 2022, v. , p. 211-228.

• BOIKO, Janis Caroline . Daughters of Earth: a domesticidade manifesta na colonização extraterrestre. In: XVIII Encontro Regional de História, 2022, Foz do Iguaçu. Anais do XVIII Encontro Regional de História da ANPUH-PR: Nação, Povos e Territórios: Configurações e Reconfigurações, 2022. p. 1-12.

• ROSA, J. C. B. . 1984: expectativas perante o colapso da ordem ocidental. In: II Seminário de Estudos Históricos da UFPR, 2020, Curitiba. II Seminário de Estudos Históricos da Universidade Federal do Paraná O fazer histórico e(entre) conflitos: pensando o presente., 2019. v. I. p. 72-90.

• ROSA, J. C. B. . A construção do ativismo literário nas distopias do século XX: Admirável mundo novo e 1984 (1932-1949). In: IX Seminário Nacional de Sociologia & Política, 2018, Curitiba. Anais IX Seminário Nacional de Sociologia & Política. Curitiba, 2018. v. GT06. p. 1-19.

• NATARIO, T. B. ; ROSA, J. C. B. . UMA PROPOSTA PARA O USO DE V DE VINGANÇA (1989) COMO FERRAMENTA REFLEXIVA EM SALA DE AULA. In: Educere: XIV Congresso nacional de Educação, 2019, Curitiba. Anais, 2019.

• ROSA, J. C. B. ; NATARIO, T. B. . EXPERIÊNCIA DE EDUCADORES POPULARES EM CURSINHOS SOLIDÁRIOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. In: Educere: XIV Congresso nacional de Educação, 2019, Curitiba. Anais, 2019.

• BOIKO, Janis Caroline . In Electromagnetic Waves: Judith Merril?s Speculative Work and Political Activism in 1970?s and 1980?s Toronto. In: 7th International Conference on Modern Approaches in Humanities and Social sciences, 2023, Copenhague. In Electromagnetic Waves: Judith Merril?s Speculative Work and Political Activism in 1970?s and 1980?s Toronto. Copenhague, 2023.

• ROSA, J. C. B. . 1984: expectativas perante o colapso da ordem ocidental. In: II Seminário de Estudos Históricos da UFPR, 2019, Curitiba. CADERNO DE RESUMOS: II Seminário de Estudos Históricos da Universidade Federal do Paraná O fazer histórico e(entre) conflitos: pensando o presente., 2019. v. I. p. 28-29.

• BOIKO, Janis Caroline . Ativismo pacifista sob a ótica feminina: a apropriação e a instrumentalização da escrita no romance Shadow on the Hearth. EM TESE (BELO HORIZONTE. ONLINE) , 2025.

• BOIKO, Janis Caroline . 'Viúvas de guerra', fãs e escritoras: a inserção literária de Judith Merril e Virginia Kidd na ficção científica pulp. 2024. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . Mulheres na fronteira nuclear: as experiências femininas da guerra na ficção científica engajada de Judith Merril. 2024. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . Futuros com rosto de mulher: A ficção científica e o ativismo político de Judith Merril. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• BOIKO, Janis Caroline . Pacifist Activism from a Female Point of View: The Appropriation and Instrumentalization of Literature in Shadow on the Hearth by Judith Merril. 2023. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . The Shape Of The Future: Judith Merrils Intersecting Activism In 1970s Toronto. 2023. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . In Electromagnetic Waves: Judith Merrils Speculative Work and Political Activism in 1970s and 1980s Toronto. 2023. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . A FORMA DO FUTURO: JUDITH MERRIL E A FICÇÃO ESPECULATIVA NA NEW WAVE INGLESA (1965-1969)'. 2021. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . ATIVISMO PACIFISTA SOB A ÓTICA FEMININA: A APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM COMO INSTRUMENTO POLÍTICO NO ROMÂNCE SHADOW ON THE HEART (1950). 2021. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . FIGURAÇÕES FEMININAS SUBVERTIDAS NO CONTO SURVIVAL SHIP(1951) DE JUDITH MERRIL: FICÇÃO CIENTÍFICA E GENERO EM NEGOCIAÇÃO. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ROSA, J. C. B. ; NATARIO, Thiago Brotto . UMA PROPOSTA PARA O USO DE V DE VINGANÇA (1989) COMO FERRAMENTA REFLEXIVA EM SALA DE AULA. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ROSA, J. C. B. . 1984: EXPECTATIVAS PERANTE O COLAPSO DA ORDEM OCIDENTAL. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline ; NATARIO, Thiago Brotto . EXPERIÊNCIA DE EDUCADORES POPULARES EM CURSINHOS SOLIDÁRIOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ROSA, J. C. B. . A CONSTRUÇÃO DO ATIVISMO NAS DISTOPIAS DO SÉCULO XX: NÓS, ADMIRÁVEL MUNDO NOVO E 1984 (1921-1949). 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ROSA, J. C. B. . A CONSTRUÇÃO DO ATIVISMO LITERÁRIO NAS DISTOPIAS DO SÉCULO XX: ADMIRÁVEL MUNDO NOVO E 1984 (1921-1949). 2018. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . A representação da relação entre indivíduo e Estado na literatura distópica do século XX. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• BOIKO, Janis Caroline . A representação da relação entre indivíduo e Estado na literatura distópica do século XX.. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2023 - 2023

  UMA MULHER NAS FRONTEIRAS DA EXISTÊNCIA: O ATIVISMO DE JUDITH MERRIL NA TORONTO DOS ANOS 1970., Descrição: Judith Merril foi uma escritora de ficção científica, crítica, editora, ensaísta edocumentarista que, após testemunhar a brutalidade policial e o conflito intensificadoentre os resistentes à guerra e o Estado nos Estados Unidos, na ConvençãoDemocrática de 1968, decidiu imigrar para o Canadá e juntar-se à resistência à guerraem Toronto, lar de muitos imigrantes que se opunham ao recrutamento militar. Essafoi a maior onda de migração dos Estados Unidos para o Canadá por motivos políticosdesde a Revolução Americana. Poetas, escritores, artistas, assistentes sociais eoutros optaram por renunciar à sua cidadania e migrar, incluindo Judith Merril, que, noCanadá, manteve suas atividades políticas e envolveu-se nas crescentes indústriasculturais do país. Este projeto, portanto, teve como objetivo investigar o ativismo deJudith Merril em Toronto nas décadas de 1970 e 1980, bem como a relação entre seutrabalho no campo da ficção científica e seu engajamento político. Para isso, foramutilizados conceitos, categorias e debates da História Intelectual e Cultural paracoletar, categorizar, ordenar e interpretar fontes primárias, como cartas, boletinsinformativos, artigos, roteiros, transcrições de entrevistas, cartazes de eventos efolhetos. Através dessas fontes, pudemos inserir Judith Merril em sua rede intelectuale política, observar as posições que ela assumiu em seu campo no Canadá e o podersimbólico e político que ela detinha nesses espaços, além de como esse poder erausado, quais representações, debates e agendas ela promovia e como. Nessesentido, Merril atuou como catalisadora e disseminadora da ficção científica e de seusdebates por toda a terra canadense, dando palestras, ensinando e fazendo leiturasem muitas instituições de ensino, além de apresentar ideias e debates no rádio,televisão e em periódicos de ampla circulação. Nessas mídias, Judith Merril trouxe àtona debates ambientalistas, anti-guerra e feministas, como a questão da poluição, dasuperpopulação, a resistência à guerra, às possíveis cidades do futuro, o futuro dasmulheres, a desigualdade e os perigos das armas atômicas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Janis Caroline Boiko da Rosa - Integrante / Mayurika Chakravorty - Coordenador., Financiador(es): MITACS - Bolsa., Número de produções C, T & A: 2

• 2020 - 2024

  MULHERES NAS FRONTEIRAS DA EXISTÊNCIA: ALIENÍGENAS, MÃES, ASTRONAUTAS E A BOMBA ATÔMICA NA OBRA DE JUDITH MERRIL (1944-1968), Descrição: Judith Merril foi uma escritora, antologista, crítica, tradutora e documentarista deficção científica, atuante entre 1944 e 1997 (data de sua morte). Sua atuação profissionalmanteve profundas conexões com debates políticos e sociais de seu tempo, como pautasantiguerra, ambientalista e feministas, que frequentemente informaram e mesmo direcionaramseu trabalho autoral. Sua produção ficcional, em particular, trouxe mulheres para dentro dodebate sociopolítico referente ao futuro, por vezes visto como promissor, trazendo a viagemespacial e o encontro com outros mundos, e por vezes visto como ameaçador, com o risco deuma Terceira Guerra Mundial e hecatombe nuclear. Desta maneira, este trabalho buscainvestigar a produção literária engajada e o ativismo político de Judith Merril em suaintersecção com a ficção científica, dando especial ênfase à análise do papel ocupado pelasfiguras femininas dentro de sua literatura e sua relação com debates políticos decorrentes daGuerra Fria. Para analisarmos tais figuras e a atuação profissional e política de Judith Merrildentro da configuração/campo da ficção científica, pretendemos lidar com diversos tipos defontes, incluindo romances, novelas, contos, ensaios, artigos, introduções, colunas, minutas,cartazes e booklets de eventos educacionais e literários, newsletter, documentários, programasde rádio e cartas. Nesse sentido, objetivamos pensar a literatura, em especial, comointervenção no plano chamado de real, utilizando dos trabalhos de Iser e Derrida. Buscaremosdar atenção particularmente ao debate tangente à escrita de autoria feminina e à inserçãoliterária de uma mulher na ficção científica, assim como as discussões acerca das relações degênero na FC. Nesse sentido, dialogamos com pesquisadoras como Joanna Russ, Lisa Yaszek,Elaine Showalter, Donna Haraway, Ria Lemaire e Joan Scott, assim como os pesquisadoresBrian Attebery e Eric Leif Davin. Debateremos também a noção de campo promovida porBourdieu e o conceito de configuração, de Norbert Elias, assim como abordamos asdiscussões acerca das relações intelectuais de Jean-François Sirinelli e do papel que acorrespondência tem nelas, visando reinserir Judith Merril em suas redes intelectuais,configurações sociais, posições de maior ou menor poder e compreendendo-a como umagente que, como outros, fez parte da formação da ficção científica nos Estados Unidos e noCanadá.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Janis Caroline Boiko da Rosa - Coordenador.

• 2018 - 2020

  Socialismo, Antifascismo e Antitotalitarismo: a construção do ativismo literário de George Orwell, Descrição: George Orwell foi um escritor, jornalista e ensaísta engajado, o que significa que boa parte de sua produção tinha propósitos políticos. Três pautas foram fundamentais em seu ativismo literário e prático (ou seja, nas milícias e partidos), estas foram: o antitotalitarismo, principalmente em denúncia às violências do regime stalinista; o antifascismo; e o socialismo democrático (economicamente socialista, politicamente uma democracia de linhas móveis). Estas pautas foram veiculadas na produção artística e jornalística do autor com o objetivo de interferir nos eventos políticos de seu tempo. Por meio de seus escritos o autor denunciou ocorridos, analisou eventos, participou de disputas por memórias, interpretações e pela forma do futuro. Neste sentido, buscamos compreender como este indivíduo age e reage aos mundos em que viveu através de sua produção artística e testemunhal. Para tanto cabe averiguar como as supracitadas pautas tomam forma na produção do autor, a partir de que sensações, experiências, percepções, valores e ideias estes posicionamentos são construídos, como são dispostos, quais suas táticas e, ainda, como e porque mudam ao longo de sua carreira. Com isso visamos fazer emergir a imagem deste escritor engajado de posicionamentos móveis, por vezes ambíguos, que tenta compreender e agir nos mundos que o cercam em tempos politicamente difíceis, instáveis e em que o horizonte de expectativas se fechava a interpretações esperançosas. Tendo em vista tais objetivos, utilizamos ensaios, artigos, cartas, textos testemunhais, romances e diários - selecionados por seu conteúdo - em que buscamos encontrar redes intelectuais, núcleos e relações a partir dos quais Orwell pode se engajar e formar posições. Ainda, a partir da compreensão da ficção como um modo de construção de versões de mundo, buscamos compreender como o sujeito tenta agir no mundo através de sua produção, assim como tenta organizar sua experiência narrativamente. Uma amplitude de autores foram úteis para tais análises, dentre eles: Wolfgang Iser, que possibilita a interpretação da produção do escritor como modo de construção de versões de mundo; Paul Ricoeur e Seligmann- Silva, os quais discutem o testemunho, e suas formas, nos auxiliando a compreender o dever de memória presente na literatura de Orwell acerca da Guerra Civil Espanhola; Martha Nussbaum e Eduardo Pellejero, cuja discussão acerca da justiça poética nos auxiliam a entender a relação entre a literatura e o dever de memória; Benoît Denis, cuja discussão sobre literatura engajada perpassa toda esta dissertação; Jean François Sirinelli, e Angela de Castro Gomes, que nos auxiliam a compreender como se dão e qual a importância das relações intelectuais entre Orwell e a imprensa de esquerda inglesa; e Reinhart Koselleck, François Hartog e Julio Bentivoglio, entre outros, que nos auxiliam a pensar a relação de Orwell com o presente e o futuro.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Janis Caroline Boiko da Rosa - Coordenador / Clóvis Mendes Gruner - Integrante., Número de produções C, T & A: 2

Prêmios