Maria Rita Vidal

Pós-doutorado

Formação complementar

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Orientou

Produções bibliográficas

• SILVA, R. C. F. ; VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . BATIMETRIA E MEDIÇÕES DE VAZÕES NA FOZ DO RIO ITACAIUNAS E NA CONFLUÊNCIA COM RIO TOCANTINS, MARABÁ-PARÁ, AMAZÔNIA ORIENTAL, BRASIL. Revista Eletrônica Casa de Makunaima , v. 7, p. 1-15, 2025.

• ALMEIDA, E. P. ; VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A.L.S. . UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO GEOECOLÓGICA NO PANTANAL BRASILEIRO. Caderno Prudentino de Geografia , v. 2, p. 20-41, 2024.

• VIDAL, MARIA RITA ; MASCARENHAS, ABRAÃO LEVI DOS SANTOS ; SANTOS, RAILSON LUZ . DAS PAISAGENS DE EXCEÇÃO A GEODIVERSIDADE NO MOSAICO DE CARAJÁS, AMAZÔNIA ORIENTAL. GEOSABERES REVISTA DE ESTUDOS GEOEDUCACIONAIS , v. 15, p. 250-263, 2024.

• DOS SANTOS MASCARENHAS, ABRAÃO LEVI ; MIRANDA, MATHEUS MARTINS ; VIDAL, MARIA RITA . O Contexto Dos Estudos Do Clima Urbano Por Meio Do Campo Termo-Higrométrico Em Rondon Do Pará. Revista Verde Grande: Geografia e Interdisciplinaridade , v. 6, p. 614-633, 2024.

• NEVES, R. K. R. ; BORDALO, C. A. L. ; VIDAL, M.R. . APLICABILIDADE DA GEOECOLOGIA DAS PAISAGENS NA COMPARTIMENTAÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PURAQUEQUARA (SBHRP), MANAUS (AM). REDE : REVISTA ELETRÔNICA DO PRODEMA , v. 16, p. 97-122, 2024.

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• ALENCAR, D.L. ; VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. . USO DE SISTEMAS GEOINFORMATIVOS PARA DELIMITAÇÃO DE TIPOLOGIAS DO CERRADO NO PARQUE ESTADUAL SERRA DOS MARTÍRIOS/ANDORINHAS E APA ARAGUAIA-PA. REVISTA SUMAÚMA , v. 13, p. 150, 2023.

• DJOLO, I. ; SILVA, E. V. ; VIDAL, M. R. . Impacto Ambiental e Social da Exploração dos Recursos Naturais nas Áreas Protegidas da Guiné-Bissau. Revista Eletrônica de Geografia Territorium Terram , v. 6, p. 528-544, 2023.

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• MASCARENHAS, A. L. S. ; VIDAL, M. R. . Valorizar a geodiversidade e proteger os serviços geossistêmicos na Região de Carajás. CONFINS (PARIS) , p. 78-94, 2023.

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• VIDAL, MARIA RITA ; SILVA, EDSON VICENTE DA ; MASCARENHAS, ABRAÃO LEVI DOS SANTOS . Geoecologia do Monte Roraima: terras altas e terras baixas no extremo Norte da Amazônia Brasileira e Sul da VenezuelaGéoécologie du mont Roraima: hautes terres et basses terres de l'extrême nord de l'Amazonie brésilienne et du sud du VenezuelaGeoecology of Mount Roraima: highlands and lowlands in the far north of the Brazilian Amazon and southern Venezuela. CONFINS (PARIS) , v. 1, p. 1-22, 2022.

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• MASCARENHAS, A. L. S. ; VIDAL, M. R. . Conflitos e Tensões no Acesso dos Recursos Terra-água. GEOGRAFIA (LONDRINA) , v. 30, p. 149-168, 2021.

• MASCARENHAS, A.L.S. ; VIDAL, M.R. ; Souza. M.V.M . ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA EXPANSÃO URBANA EM CIDADES DE MINERAÇÃO A PARTIR DE PRODUTOS TERMAIS DE SENSORES ORBITAIS. Ciência Geográfica , v. XXV, p. 445-463, 2021.

• VIDAL, M. R. ; SILVA, E. V. . Enfoque estrutural e Funcional da Geoecologia das Paisagens: modelos e aplicações em ambientes Tropicais. GEOFRONTER , v. 7, p. 1-19, 2021.

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• MASCARENHAS, A. L. S. ; VIDAL, M. R. . Identificação de vetores de desmatamento em região hidrográfica por meio de imagens Sentinel-2B. PAPERS DO NAEA (UFPA) , v. 30, p. 1-16, 2021.

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• VIDAL, M.R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . O melhor das enchentes é isso: outra percepção sobre as cheias do TocantinsCe qu?il y a de bien dans les inondations : une autre perception des inondations du TocantinsThe best of the floods is this: another perception about the Tocantins floods. CONFINS (PARIS) , p. 8-12, 2020.

• VIDAL, M.R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . Estrutura e funcionamento das paisagens litorâneas cearenses à luz da Geoecologia das Paisagens. GEOUSP: espaço e tempo , v. 24, p. 600-615, 2020.

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• LOPES, A. R. B. C. ; SILVEIRA, N. F. N. ; VIDAL, M. R. ; COELHO, A. C. A. . PROPOSTA METODOLÓGICA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL PARA O COMPONENTE INDÍGENA. Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) , v. 21, p. 182-204, 2019.

• VIDAL, M.R. ; MASCARENHAS, A.L.S. . Estrutura e funcionamento das paisagens da área de proteção ambiental do estuário do rio Curu/CEStructure et fonctionnement des paysages de la zone de protection de l?environnement de l?estuaire du fleuve Curu/CEStructure and operation of the environmental protection area of the Curu river/CE. CONFINS (PARIS) , p. 28-44, 2019.

• VIDAL, MARIA RITA ; MASCARENHAS, ABRAÃO LEVI DOS SANTOS ; ALENCAR, DIEMISON LADISLAU ; COSTA LOPES, ANDRÉA REGINA DE BRITTO . TEMAS E TEMÁTICAS PARA ZONEAMENTO DE SISTEMAS CÁRSTICOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL-BRASIL. Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) , v. 21, p. 97-115, 2019.

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• DJOLO, I. ; SILVA ; VIDAL, M.R. . PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO INTEGRADO DO AMBIENTE NATURAL DA ILHA DE BISSAU/GUINÉ-BISSAU. 2024. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• DJOLO, I. ; VIDAL, M.R. ; SILVA, E. V. . CARTOGRAFIA DA ?GUINÉ? COMO ESPAÇO GEOGRÁFICO DA ÁFRICA OCIDENTAL. 2024. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• VIDAL, M.R. . A Paisagem como base para o Planejamento Ambiental. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M.R. . Palestra de Encerramento: Perspectivas da Geoecologia das Paisagens frente aos novos desafios. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• ALMEIDA, E. P. ; MASCARENHAS, A. L. S. ; VIDAL, M. R. . PERFIL GEOECOLÓGICO PARA A REPRESENTAÇÃO DAS PAISAGENS DO PANTANAL DE AQUIDAUANA (MS). 2024. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• SANTOS, E. F ; VIDAL, M. R. ; Silva, C. E. D ; ALMEIDA, L. N. ; LOPES, L. F. S ; MIRANDA, M. M. ; MOTA, R. L. S. ; MASCARENHAS, A. L. S. . TERMOGRAFIA DIURNA, INDICE DE VEGETAÇÃO E ASPECTOS HIGROMÉTRICO PARA ANÁLISE DE CLIMA URBANOS NAS CIDADES DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA E SANTA MARIA DAS BARREIRAS-PA. 2024. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• MOTA, R. L. S. ; VIDAL, M. R. ; SANTOS, E. F ; LOPES, L. F. S ; MASCARENHAS, A. L. S. . GEOTECNOLOGIAS E CLIMA URBANO NA AMAZÔNIA: UMA ANÁLISE EM CANAÃ DOS CARAJÁS-PA.. 2024. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• Silva, C. E. D ; VIDAL, M. R. ; MOTA, R. L. S. ; ALMEIDA, L. N. ; MIRANDA, M. M. ; LOPES, L. F. S ; SANTOS, E. F ; MASCARENHAS, A. L. S. . GEOTECNOLOGIAS NA ANÁLISE DO CLIMA URBANO EM PARAUAPEBAS-PA. 2024. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• VIDAL, M.R. . A Geografia Física: dinâmica da natureza em tempo de crise ambiental. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M.R. . O MAPEAMENTO DIGITAL: TECNOLOGIA DISRUPTIVA?. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M.R. . A Paisagem como base para o Planejamento Ambiental. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M.R. . Perspectivas da Geoecologia das Paisagens frente aos novos desafios socioambientais. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M.R. . Geoecologia das Paisagens. 2024. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• ALMEIDA, E. P. ; VIDAL, M.R. ; MASCARENHAS, A.L.S. . GEOECOLOGIA DAS PAISAGENS DAS SUBREGIÕES DE MIRANDA-ABOBRAL E AQUIDAUANA NO PANTANAL. 2023. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• SILVA, R. C. F. ; VIDAL, M.R. . MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA PELO MÉTODO ACUSTIC DOPPLER CURRENT PROFILER, NA ESTAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA NO RIO ITACAIÚNAS, AMAZÔNIA ORIENTAL, BRASIL. 2023. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• VIDAL, M.R. ; ALENCAR, D. L. ; MASCARENHAS, A.L.S. . PERFIS GEOECOLÓGICOS DOS GEOSSÍTIOS DO PARQUE ESTADUAL SERRA DOS MARTÍRIOS/ANDORINHAS E ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SÃO GERALDO DO ARAGUAIA-PA. 2023. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• MOTA, R. L. S. ; MASCARENHAS, A.L.S. ; VIDAL, M.R. . GEOECOLOGIA E A GEODIVERSIDADE: DINÂMICAS DA NATUREZA DA REGIÃO DE CARAJÁS USANDO FERRAMENTAS GEOTECNOLÓGICAS EM AÇÕES DE EXTENSÃO. 2023. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• VIDAL, M.R. . Enfoque estrutural e funcional da Geoecologia das Paisagens: modelos e aplicações em ambientes tropicais,. 2022. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M.R. ; ALMEIDA, E. P. . PERCEPÇÕES INDÍGENAS A PARTIR DA PAISAGEM: DINÂMICAS AMBIENTAIS E SOCIOAMBIENTAIS NA ALDEIA KYIKATÊJÊ. 2021. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• VIDAL, M.R. . O que a Geoecologia da Paisagem tem ver com o desmatamento na Amazonia Brsileira?. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• ALMEIDA, E. P. ; VIDAL, M. R. . O CAMINHAR NA MATA: O PERFIL GEOECOLÓGICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA EM TERRAS INDÍGENAS.. 2018. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• VIDAL, M.R. . A PERCEPÇÃO DA PAISAGEM NO ENSINO DE GEOGRAFIA FÍSICA NA ALDEIA INDÍGENA KYIKATÊJÊ.. 2018. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• VIDAL, M.R. . A CLIMATOLOGIA COMO SUBSIDIO DE ENSINO A GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE CONCEITO. 2018. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• VIDAL, MARIA RITA ; ALENCAR, DIEMISON LADISLAU . USO DO NDVI NA ANÁLISE DA VEGETAÇÃO NO PARQUE ESTADUAL SERRA DAS ANDORINHAS/MARTÍRIOS-PA.. 2018. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

• VIDAL, M.R. ; ALMEIDA, E. P. . IMPACTOS AMBIENTAIS OCASIONADOS PELA IMPLANTAÇÃO DOS GRANDES PROJETOS NA TERRA INDÍGENA MÃE MARIA NO ESTADO DO PARÁ/BRASIL. 2018. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. . Ordenamento, ambiente e representação espacial. 2017. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M. R. . Geotenologias Aplicadas aos Recursos Naturais. 2017. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• AMIM ; VIDAL, M.R. . Poços no Espaço Urbano de Marabá-PA: Uso e Ocupação do Solo Influenciando a Qualidade da Água nos Poços Artesianos de Maraba- PA, em um Estudo de Caso, Núcleo Marabá Pioneira. 2017. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M.R. ; ALMEIDA, E. P. . Construção coletiva de etnomapeamento para o ensino de Geografia em terras indígenas. 2017. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• VIDAL, M.R. ; CUNHA, A. V. C. . CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ ILHA DO COCO NO SUDESTE PARAENSE.. 2017. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; FARIAS, J. F. ; CABRAL, R. M. ; SILVA, E. V. . EXPOSIÇÃO DE ENSAIOS E TRABALHOS DOS DISCENTES DO CURSO DE GEOGRAFIA: A EXPOGEO NA ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• LOPES, C. C. ; VIDAL, M. R. ; TOMAZ, P. A. ; SILVA, N. M. ; LEITE, N. S. . EXPERIÊNCIA PROPAG: INTEGRAÇÃO ENTRE ALUNOS DA PÓS-GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA UFC. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . Dos Componentes Ambientais a Realidade das Formas de Uso e Ocupação no Litoral Paraense: pensando o caso da ilha de Algodoal-Maiandeu-PA. 2012. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . As áreas de proteção ambiental no contexto cearense. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• VIDAL, M. R. ; SILVA, N. M. ; LOPES, C. C. ; TOMAZ, P. A. . Acompanhamento das disciplinas de TGL e TGB: contribuições dos bolsistas PROPAG para o curso de Geografia da Universidade Federal do Ceará. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• SILVA, N. M. ; LOPES, C. C. ; VIDAL, M. R. . ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA A SERVIÇO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL: EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO A DOCÊNCIA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA DA UFC. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; DAMASCENO, M. F. B. ; RABELO, F. D. B. ; FARIAS, J. F. ; SILVA, E. V. . O QUE FICA DA EXPOGEO? ANALISE E SÍNTESE DOS TRABALHOS DE FINALIZAÇÃO DE CURSO DE GEOGRAFIA. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . No Caminho das àguas: Uso e Ocupação do Rio Cocó. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• MASCARENHAS, A. L. S. ; VIDAL, M. R. . Analise da Dinâmica Fluvial a Partir de Dados de vazão pelo Método Flutuador: Experiência na Micro- bacia do Rio Pacajás- PA. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . Desenvolvimento e Meio Ambiente no semi-árido Cearense: a água como fator de desenvolvimento local. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• MASCARENHAS, A. L. S. ; VIDAL, M. R. . Prática de educação Ambiental na Escola: Pensando a Relação homem-natureza e as Mudanças Ambientais. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . Ensino e Geografia em Práticas de Educação Ambiental. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . GESTÃO TERRITORIAL E IDENTIDADES NO PROJETO DE ASSENTAMENTO ZABELE FLORES. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• VIDAL, M. R. . Planejamento ambiental: notas e indicações de pesquisa no semi-árido Cearense. 2008. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M. R. ; MASCARENHAS, A. L. S. . Paisages rurais no Sertão Central: análise dos componentes socioambientais do Assentamento Santa Eliza/Carqueja. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• VIDAL, M. R. ; SILVA, E. V. . Ações de Educação Ambiental na Reserva Extrativista do Batoque-Aquiraz/CE. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• VIDAL, M. R. . Unidades Geoambientais da Reserva Extrativista do Batoque-Aquiraz/CE. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

• VIDAL, M. R. ; SILVA, E. V. . Interações do turismo Rural com Unidades de Conservação. 2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; SILVA, E. V. . IDENTIFICAÇÃO DAS POTENCIALIDADES PAISAGÍSTICAS NATURAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA RESERVA EXTRATIVISTA DO BATOQUE. 2004. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. . CONFERÊNCIA INFANTO JUVENIL DE MEIO AMBIENTE - MEIO AMBIENTE. 2003. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• VIDAL, M. R. ; SILVA, E. V. ; PONTES, E. S. ; GONCALVES, M. M. M. ; BORGES, R. V. . ECOTURISMO COMO FERRAMENTA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM NOVA OLINDA -CE. 2003. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; SILVA, E. V. . MUSEU DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS MUNDO LIVRE - UM INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 2003. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. . CURSO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES DE TRILHAS ECOLÓGICAS DA FUNDAÇÃO CASA GRANDE. 2003. (Apresentação de Trabalho/Outra).

• VIDAL, M. R. ; BRAGA, M. O. ; GORAYEB, A. ; PONTES, E. S. . Ecologia de manguezal Aplicada em Prátics de Educação Ambiental. 2003. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2024 - Atual

  Das paisagens de exceção das Campinaranas à geoecologia na Amazônia legal brasileira, Descrição: Este projeto visa construir cenários de biodiversidade para Campinaranas que compreende ecossistemas de extrema relevância (ocupam cerca de 7 da Amazônia Legal Brasileira), estão atualmente sob ameaça e apresentam grandes dificuldades em sua modelagem. As Campinaranas estão sob o controle do clima, mas também do regime hidrológico e dos solos arenosos, que são, por vezes, fatores mais importantes do que o clima modulando a estrutura, o funcionamento e a dinâmica dessas fisionomias. Objetiva-se analisar e cartografar a situação atual e importância da geodiversidade das Campinaranas na Região Norte do Brasil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Coordenador / Cintia Ellen Dias da Silva - Integrante / Luis Felipe dos Santos Lopes - Integrante / Eduardo Franco Santos - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

• 2023 - Atual

  Riscos híbridos repercutidos e os cenários materializados face as mudanças climáticas globias no espaçogeográfico do Pantanal de Mato Grosso do Sul, Brasil, Descrição: Na hodiernidade as mudanças climáticas globais constituem tema de análise imprescindível e urgente na sociedade. Face aos desafios inseridos na compreensão das emergências climáticas nos aspectos sui generis do bioma Pantanal, estabelecer modelos e cenários de clima e controle dos riscos híbridos... , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Integrante / Edson Vicente da - Integrante / GUSTAVO DA SILVA - Integrante / Lucy Ribeiro Ayach - Integrante / Vicentina Socorro da Anunciação - Coordenador / Eva Teixeira dos Santos - Integrante / RICARDO LOPES BATISTA - Integrante / FERNANDO RODRIGO FARIAS - Integrante., Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa.

• 2022 - 2023

  Interações Geotecnológicas e os Sistemas Ambientais na região de Carajás, Descrição: A região de Carajás corresponde, nos termos do IBGE (2017), às regiões intermediárias de Redenção e Marabá, exclusive a região imediata de Tucuruí, e se configura como uma fração do bioma Amazônia, uma unidade distinta no espaço (MONTEIRO; SILVA, 2021), compreendendo um conjunto de paisagens posicionadas em cotas altimétricas modestas, resultantes de longos períodos de rebaixamento das formas de relevo que marcaram a evolução geológico-geomorfológica de toda a Amazônia.A região de Carajás caracteriza-se assim, por um mosaico de paisagens compostas por elementos naturais e humanos (socioeconômicos, políticos, culturais) que estão conectados através de sistemas ambientais descritos por Vidal et.al (2022). Os sistemas ambientais mantêm constante circulação de matéria e de energia e cumprem determinadas funções para que estrutura e a organização espacial das paisagens sejam mantidas. Essas funções são estabelecidas pela caracterização das unidades funcionais que asseguram as conexões entre as diferentes unidades de paisagens. A variação da topografia e outros fatores ambientais, leva à determinação de três sistemas ambientais para Carajás (terras altas, terras médias e terras baixas). objetiva-se, compreender como as relações estruturais e funcionais da paisagem moldam domínios de natureza distintas, com foco em sistemas ambientais para a região de Carajás.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Coordenador / Abraão Levi dos Santos Mascarenhas - Integrante / Elson Pereira de Almeida - Integrante / Dieminson Landislau Alencar - Integrante / Keila Patrícia dos Santos Sousa - Integrante.

• 2021 - 2022

  Proposta metodológica de monitoramento ambiental com uso de veículo aéreo não tripulado (vant) na caracterização de paisagens, geodiversidade e geomorfossítios para a Região de Carajás, Descrição: A utilização de imagens de alta resolução advindas de veículos aéreos não tripulados (drones), possibilita o levantamento de imagens capaz de corresponder a escala de análise de feições de dissoluções em superfícies. A região de Carajás biodiversa, geocomplexa e com magnitudes ambientais detém para suas paisagens particularidades que de forma geral são áreas de difícil acesso. O levantamento de imagens de alta resolução por drones e definição de metodologia de mapeamento sistêmico com imagens orbitais possibilitará a identificação da dinâmica da paisagem por meio de levantamento de geodiversidade em áreas cársticas com potencialidade de geomorfossítios na Serra das Andorinhas e Serra dos Carajás. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Integrante / Abraão Levi dos Santos Mascarenhas - Coordenador., Financiador(es): Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Bolsa.

• 2020 - 2020

  Sensoriamento Remoto e modelos de aferição de cobertura foliar com índices de vegetação, Descrição: Testar metodologias que integrem as técnicas de sensoriamento remoto em relação a quatro índices de vegetação NDVI, SAVI, NDMI e EVI, em fragmentos de florestas ombrófila densa e aberta, em área de campos rupestres e vegetação secundária na região da Serra de Carajás e seu entorno.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Coordenador / MASCARENHAS, A.L.S. - Integrante.

• 2020 - 2020

  Índices de vegetação e geração de modelos geoinformativos para a região sudeste do Pará, Descrição: ?Discutir parâmetros geoestatísticos a partir de imagens de satélites aplicando índices de vegetação ((NDVI e SAVI) a fim de compreender as respostas espectrais que melhor respondem as características da Região Sudeste do Pará.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Coordenador.

• 2020 - Atual

  Grupo de Pesquisa: GEOMEROS - GEOSSISTEMAS, MODELIZAÇÃO GRÁFICA COM RECURSOS ORBITAIS DE SENSORES MULTIESPECTRAIS, Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Abraão Levi dos Santos Mascarenhas em 15/01/2025., Descrição: Os complexos ambientais e sócio-territoriais integram uma teia sistêmica em constante evolução que hoje permite ser estudado por ferramentas geográficas bastante poderosa para desvendar estruturas ambientais e sócioespaciais com vista ao planejamento e ordenamento territorial. As paisagens naturais vista como basilar nos estudos de ambientes sedimentares, cristalino a fim de definir Geomorfossítios instrumentalizados por uma cartografia digital geomorfológica e por imagens de satélites e de veículos aéreos não-tripulados (Drones). Os impactos da pesquisa, na linha de sistemas Terra-Atmosfera, cartografia ambiental e Geodiversidade, para a região Amazônica coadunam com os objetivos de desenvolvimento regional e de amplo espectro de formação de pesquisas de excelência em âmbito acadêmico, técnico e em instituições governamentais e não-governamentais. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Integrante / Abraão Levi dos Santos Mascarenhas - Coordenador / Luciana Martins Freire - Integrante / Vanda Carneiro de Claudino Sales - Integrante.

• 2019 - 2020

  Gestão da água na Amazônia como apoio aos sistemas geoinformativos (WANGIS) uma cartografia revelada, Descrição: Caracterização físico e socioambiental da bacia amazônica no brasil. O processo de gestão dos recursos hídricos exige conhecimento do comportamento ecológico, econômico e social da bacia hidrográfica, além de delimitar os principais agentes produtores desse espaço e a forma de ações de poder de territórios definidos nos processos de conformação territorial. Busca-se a produção de cartogramas apontando e relacionando as principais atividades econômicas existente nas bacias hidrográficas regionais da Amazônia Legal que usam água como insumo das suas atividades produtivas a partir do uso de sistemas de informações Geográficas e software de produção de cartogramas, ou seja, demonstrar através de mapas os usos múltiplos da água na Amazônia.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Especialização: (1) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Integrante / Abraão Levi dos Santos Mascarenhas - Coordenador.

• 2018 - 2019

  CaveGIS:Zoneamento Espeleológico da Caverna Serra das Andorinhas., Descrição: A Caverna Serra das Andorinhas foi à primeira caverna cadastrada pelo Grupo de Espeleologia de Marabá - GEM, recebendo código GEM-001. Detentora de grande potencial para atividades turísticas direcionadas para educação ambiental, especialmente por se trata da maior caverna dentre as conhecidas no PESAM (PARÁ, 2006).Possuindo pelo menos quatro (04) grandes salões com piso plano em boa parte do seu percurso hipógeo, o que facilita o caminhamento em seu interior, estas características podem favorecer positivamente as atividades de uso público, contendo uma grande variedade de estruturas espeleogenéticas que representa uma beleza cênica única, trabalhada pela complexa dinâmica hidrogeológica que constroe e reconstroe feições geomorfológicas dignas de serem apreciadas, especialmente em quartzitos.O Patrimônio Espeleológico para ser liberado para atividades turísticas, se faz necessário executar diagnóstico e proposta de zoneamento espeleológico da referida caverna, definindo setores ou zonas segundo as fragilidades ambientais.O objetivo geral versa sobre o levantamento de dados bióticos e abióticos, primários e secundários, necessários para elaboração e proposição do zoneamento espeleológico funcional-ambiental da Caverna Serra das Andorinhas. Para tanto, acrescenta-se, ainda, a metodologia de capacidade de suporte geoecológica, indicando os locais de possível circulação, bem como os de acesso restrito devido existência de riscos aos visitantes e/ou ao ambiente subterrâneo, tendo como finalidade proporcionar meios e condições para que os objetivos do Plano de Manejo do PESAM sejam atingidos de forma científica.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (10) / Especialização: (2) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Coordenador / MASCARENHAS, A.L.S. - Integrante / Diemison Ladislau de Alencar - Integrante / Maricélio de Medeiros Guimarães - Integrante.

• 2018 - 2019

  Análise dos Geossistemas de cangas: Monitoramento ambiental no Parque Nacional dos Campos Ferruginosos em Carajás-PA, Descrição: Os estudos da paisagem deram a ciência geográfica um cunho metodológico passível de ser aplicado com a geração de resultados concretos que podem subsidiar análises e monitoramentos ambientais. Essas aplicações podem ser realizadas nos geossistemas dos Parques Ferruginosos de Carajás, com uma área de aproximadamente 79.029ha (setenta e nove mil e vinte e nove hectares é composto por paisagens complexas, com singularidades e elevada geodiversidade, um tipo raro de geossistemas, associado diretamente aos afloramentos rochosos de hematita, solos rasos concrecionados e com vegetação com elevado índice de endenismo savana metalófila. Fazendo uso das bases teóricas e metodológicas da Geoecologia das Paisagens, o objetivo do projeto de pesquisa é monitorar os condicionantes físicos naturais com foco nos estudos litológicos, geomorfológicos, climatológicos, hidrológicos, pedológicos e biogeográficos do Parque, com o usos das bases geoecológicas os pode-se então fazer apontamentos para a gestão e a elaboração do Plano de manejo do Parque.Projeto de, Pesquisa, cadastrado sob o código EDPROPIT7001419019, vinculado ao Programa EDITAL PROPIT N 02/2018 PIBIC/UNIFESSPA, relativo ao Edital n. 02/2018 PIBIC/UNIF/2018 - UNIFESSPA, no periodo de 02/05/2018 a 30/04/2019. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (15) / Especialização: (4) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Coordenador / MASCARENHAS, A.L.S. - Integrante / Andreana dos Santos - Integrante / Alana Pereira Inácio - Integrante., Financiador(es): Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Bolsa.

• 2018 - 2019

  ANALISE GEOAMBIENTAL PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS FERRUGINOSOS DE CARAJÁS, Descrição: Os estudos da paisagem deram a ciência geográfica um cunho metodológico passível de ser aplicado com a geração de resultados concretos que podem subsidiar análises e planejamentos ambientais. Essas aplicações podem ser realizadas nos geossistemas dos Parques Ferruginosos de Carajás, com uma área de aproximadamente 79.029ha (setenta e nove mil e vinte e nove hectares é composto por paisagens complexas, com singularidades e elevada geodiversidade, um tipo raro de geossistemas, associado diretamente aos afloramentos rochosos de hematita, solos rasos concrecionados e com vegetação com elevado índice de endenismo savana metalófila. Fazendo uso das bases teóricas e metodológicas da Geoecologia das Paisagens, o objetivo do projeto de pesquisa é analisar os condicionantes físicos naturais com foco nos estudos litológicos, geomorfológicos, climatológicos, hidrológicos, pedológicos e biogeográficos do Parque, com o uso das bases geoecológicas, os fundamentos teóricos-metodológicos da Geoecologia, serão a base do estudo, atrelado as técnicas das geotecnologias, com base cartográfica fazendo uso de Softwares (Arcgis e Qgis), GPS, imagens de satélites landsat e rapideye, dados do projeto Shuttle Radar Topographic Mission (SRTM), na geração de Modelo Digital de Elevação (MDE), ambos subsidiaram a composição dos perfis geoecológicos e mapas de paisagem. Assim, será possível determinar os primeiros estudos geoecológicos na área, onde o mesmo levará a fazermos apontamentos para a gestão e a elaboração do Plano de manejo do Parque.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (6) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Coordenador., Financiador(es): Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa - Bolsa., Número de produções C, T & A: 3

• 2016 - 2017

  Classificação das Paisagens no município de Marabá a partir de uma visão Geossistêmica, Descrição: Alterações na paisagem natural constituem uma das formas de manifestações das mudanças em curso no Sudeste Paraense. Os grandes projetos imprimiram na paisagem mudanças significativas, que levaram a modificações na dinâmica e funcionamento dessas paisagens. Esses projetos relacionados a aberturas de estradas (transamazônica), a exploração dos recursos naturais, (sobretudo minérios), estão diretamente relacionados como o aumento do nível de desmatamento e a supreção das florestas, que levam a degradação do solo. A interação dos processos geoecológicos com a expansão do perímetro urbano de Marabá gera bases processuais para a caracterização dos impactos, estado e situação ambiental. As formas de usos e ocupações impressas na paisagem de Marabá descaracterizam as conexões entre os fluxos de matéria e energia que fundamentam a interdependência entre as reações evolutivas e processuais que controlam a diversidade das paisagens. Nesse contexto, a classificação das paisagens se faz de extrema importância na caracterização dos aspectos ambientais e sócio culturais. No caso específico do Município de Marabá, os fundamentos de uma classificação das paisagens, equivale a um estudo básico para determinar o estado e situação ambiental sob todos os espaços inclusos na região.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Coordenador / MASCARENHAS, A.L.S. - Integrante.

Projetos de desenvolvimento

• 2021 - Atual

  Proposta metodológica de monitoramento ambiental com uso de veículo aéreo não tripulado (vant) na caracterização de paisagens, geodiversidade e geomorfossítios para a Região de Carajás, Descrição: Os ambientes de dissolução representados por rochas quartzíticas e em formação ferrífera bandadas compõe o cenário da presente pesquisa, essa riqueza paisagística que compões o patrimônio geomorfológico possui grande quantitativo de feições de dissoluções tanto em superfície como em subsuperfície. São dolinas, dolinas de colapso, sumidouros, cavernas abrigos, etc. Para identificar essas feições, tradicionalmente, tem-se utilizado cenas de radar, as vezes com resoluções de 90metros capaz de mapear áreas de até 8.100m2, imagens orbitais com resoluções de 5 como as RapdEye, com sensores REIS, mapeiam áreas de até 25m2 , Landsat 8 com sensor OLI na faixa pancromática mapeiam áreas de até 225m2, esse limite escalar de imagens distribuídas de forma gratuita tem dificultado mapeamento de escala maiores como por exemplo mapeamento de escala de 1.500. Diante desse entrave o surgimento de coleta de imagens áreas de alta resolução embarcada nos veículos aéreos não tripulados (VANTs), ou popularmente conhecidos, pelo uso comercial, como os Drones, possibilitam o levantamento de imagens capaz de corresponder a escala de análise de feições de dissoluções em superfícies para fins de mapeamento geomorfológico e definição de dinâmicas geoecológicas.A concentração de enormidades de ocorrências de cavidades naturais em ambientes cársticos nos permite falar de grandes províncias naturais existentes na região de Carajás. Os critérios geológicos/geomorfológicos e processos de dissoluções e os arranjos estratigráficos complementam nossa ideia, partindo da noção de província espeleológica de Karmann e Sanchez (1980) para definir tais ocorrências. Para o total da região Amazônica encontramos as províncias espeleológicas do Sudeste do Pará, encravadas no maciço metavulcânico da Serra dos Carajás (GORAYEB et al., 2008). No Estado do Tocantins duas grandes províncias espeleológicas se destacam: a) província espeleológica da região de Xambioá, e b) província espeleológica da região Arraias/Taguatingas, além da porção Sul do estado de Mato Grosso. esse subprojeto faz parte do Projeto ?produção de subsídios à formulação de políticas públicas para a região de Carajás" a partir do Convênio n 10/2020/Processo N 23479.014841/2020-35. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Integrante / Abraão Levi dos Santos Mascarenhas - Coordenador / Alana Pereira Inácio - Integrante / Dieminson Landislau Alencar - Integrante / Karoline da Costa Souza - Integrante., Financiador(es): Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa - Cooperação.

• 2021 - Atual

  Proposta metodológica de monitoramento ambiental com uso de veículo aéreo não tripulado (vant) na caracterização de paisagens, geodiversidade e geomorfossítios para a Região de Carajás, Descrição: Os ambientes de dissolução representados por rochas quartzíticas e em formação ferrífera bandadas compõe o cenário da presente pesquisa, essa riqueza paisagística que compões o patrimônio geomorfológico possui grande quantitativo de feições de dissoluções tanto em superfície como em subsuperfície. São dolinas, dolinas de colapso, sumidouros, cavernas abrigos, etc. Para identificar essas feições, tradicionalmente, tem-se utilizado cenas de radar, as vezes com resoluções de 90metros capaz de mapear áreas de até 8.100m2, imagens orbitais com resoluções de 5 como as RapdEye, com sensores REIS, mapeiam áreas de até 25m2 , Landsat 8 com sensor OLI na faixa pancromática mapeiam áreas de até 225m2, esse limite escalar de imagens distribuídas de forma gratuita tem dificultado mapeamento de escala maiores como por exemplo mapeamento de escala de 1.500. Diante desse entrave o surgimento de coleta de imagens áreas de alta resolução embarcada nos veículos aéreos não tripulados (VANTs), ou popularmente conhecidos, pelo uso comercial, como os Drones, possibilitam o levantamento de imagens capaz de corresponder a escala de análise de feições de dissoluções em superfícies para fins de mapeamento geomorfológico e definição de dinâmicas geoecológicas.A concentração de enormidades de ocorrências de cavidades naturais em ambientes cársticos nos permite falar de grandes províncias naturais existentes na região de Carajás. Os critérios geológicos/geomorfológicos e processos de dissoluções e os arranjos estratigráficos complementam nossa ideia, partindo da noção de província espeleológica de Karmann e Sanchez (1980) para definir tais ocorrências. Para o total da região Amazônica encontramos as províncias espeleológicas do Sudeste do Pará, encravadas no maciço metavulcânico da Serra dos Carajás (GORAYEB et al., 2008). No Estado do Tocantins duas grandes províncias espeleológicas se destacam: a) província espeleológica da região de Xambioá, e b) província espeleológica da região Arraias/Taguatingas, além da porção Sul do estado de Mato Grosso. esse subprojeto faz parte do Projeto ?produção de subsídios à formulação de políticas públicas para a região de Carajás" a partir do Convênio n 10/2020/Processo N 23479.014841/2020-35. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Integrante / Abraão Levi dos Santos Mascarenhas - Coordenador / Alana Pereira Inácio - Integrante / Dieminson Landislau Alencar - Integrante / Karoline da Costa Souza - Integrante., Financiador(es): Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa - Cooperação.

• 2021 - Atual

  Proposta metodológica de monitoramento ambiental com uso de veículo aéreo não tripulado (vant) na caracterização de paisagens, geodiversidade e geomorfossítios para a Região de Carajás, Descrição: Os ambientes de dissolução representados por rochas quartzíticas e em formação ferrífera bandadas compõe o cenário da presente pesquisa, essa riqueza paisagística que compões o patrimônio geomorfológico possui grande quantitativo de feições de dissoluções tanto em superfície como em subsuperfície. São dolinas, dolinas de colapso, sumidouros, cavernas abrigos, etc. Para identificar essas feições, tradicionalmente, tem-se utilizado cenas de radar, as vezes com resoluções de 90metros capaz de mapear áreas de até 8.100m2, imagens orbitais com resoluções de 5 como as RapdEye, com sensores REIS, mapeiam áreas de até 25m2 , Landsat 8 com sensor OLI na faixa pancromática mapeiam áreas de até 225m2, esse limite escalar de imagens distribuídas de forma gratuita tem dificultado mapeamento de escala maiores como por exemplo mapeamento de escala de 1.500. Diante desse entrave o surgimento de coleta de imagens áreas de alta resolução embarcada nos veículos aéreos não tripulados (VANTs), ou popularmente conhecidos, pelo uso comercial, como os Drones, possibilitam o levantamento de imagens capaz de corresponder a escala de análise de feições de dissoluções em superfícies para fins de mapeamento geomorfológico e definição de dinâmicas geoecológicas.A concentração de enormidades de ocorrências de cavidades naturais em ambientes cársticos nos permite falar de grandes províncias naturais existentes na região de Carajás. Os critérios geológicos/geomorfológicos e processos de dissoluções e os arranjos estratigráficos complementam nossa ideia, partindo da noção de província espeleológica de Karmann e Sanchez (1980) para definir tais ocorrências. Para o total da região Amazônica encontramos as províncias espeleológicas do Sudeste do Pará, encravadas no maciço metavulcânico da Serra dos Carajás (GORAYEB et al., 2008). No Estado do Tocantins duas grandes províncias espeleológicas se destacam: a) província espeleológica da região de Xambioá, e b) província espeleológica da região Arraias/Taguatingas, além da porção Sul do estado de Mato Grosso. esse subprojeto faz parte do Projeto ?produção de subsídios à formulação de políticas públicas para a região de Carajás" a partir do Convênio n 10/2020/Processo N 23479.014841/2020-35. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Integrante / Abraão Levi dos Santos Mascarenhas - Coordenador / Alana Pereira Inácio - Integrante / Dieminson Landislau Alencar - Integrante / Karoline da Costa Souza - Integrante., Financiador(es): Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa - Cooperação.

• 2021 - Atual

  Proposta metodológica de monitoramento ambiental com uso de veículo aéreo não tripulado (vant) na caracterização de paisagens, geodiversidade e geomorfossítios para a Região de Carajás, Descrição: Os ambientes de dissolução representados por rochas quartzíticas e em formação ferrífera bandadas compõe o cenário da presente pesquisa, essa riqueza paisagística que compões o patrimônio geomorfológico possui grande quantitativo de feições de dissoluções tanto em superfície como em subsuperfície. São dolinas, dolinas de colapso, sumidouros, cavernas abrigos, etc. Para identificar essas feições, tradicionalmente, tem-se utilizado cenas de radar, as vezes com resoluções de 90metros capaz de mapear áreas de até 8.100m2, imagens orbitais com resoluções de 5 como as RapdEye, com sensores REIS, mapeiam áreas de até 25m2 , Landsat 8 com sensor OLI na faixa pancromática mapeiam áreas de até 225m2, esse limite escalar de imagens distribuídas de forma gratuita tem dificultado mapeamento de escala maiores como por exemplo mapeamento de escala de 1.500. Diante desse entrave o surgimento de coleta de imagens áreas de alta resolução embarcada nos veículos aéreos não tripulados (VANTs), ou popularmente conhecidos, pelo uso comercial, como os Drones, possibilitam o levantamento de imagens capaz de corresponder a escala de análise de feições de dissoluções em superfícies para fins de mapeamento geomorfológico e definição de dinâmicas geoecológicas.A concentração de enormidades de ocorrências de cavidades naturais em ambientes cársticos nos permite falar de grandes províncias naturais existentes na região de Carajás. Os critérios geológicos/geomorfológicos e processos de dissoluções e os arranjos estratigráficos complementam nossa ideia, partindo da noção de província espeleológica de Karmann e Sanchez (1980) para definir tais ocorrências. Para o total da região Amazônica encontramos as províncias espeleológicas do Sudeste do Pará, encravadas no maciço metavulcânico da Serra dos Carajás (GORAYEB et al., 2008). No Estado do Tocantins duas grandes províncias espeleológicas se destacam: a) província espeleológica da região de Xambioá, e b) província espeleológica da região Arraias/Taguatingas, além da porção Sul do estado de Mato Grosso. esse subprojeto faz parte do Projeto ?produção de subsídios à formulação de políticas públicas para a região de Carajás" a partir do Convênio nº 10/2020/Processo Nº 23479.014841/2020-35. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maria Rita Vidal - Integrante / Abraão Levi dos Santos Mascarenhas - Coordenador / Alana Pereira Inácio - Integrante / Dieminson Landislau Alencar - Integrante / Karoline da Costa Souza - Integrante., Financiador(es): Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa - Cooperação.

Prêmios