Bárbara Panoff Valário
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (2010), mestrado em Agronomia (Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2013) e doutorado em Agronomia (Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2016). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em biologia molecular e biotecnologia.
Informações coletadas do Lattes em 30/12/2023
Acadêmico
Formação acadêmica
Doutorado em Agronomia (Agricultura)
2013 - 2016
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Título: Estudo da tolerância à dessecação e longevidade em sementes de soja (Glycine max (L) MERR)
Edvaldo Aparecido Amaral da Silva. Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, Brasil.
Mestrado em Agronomia (Agricultura)
2011 - 2013
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Título: DETECÇÃO DO GENE DE PEROXIDASE EM SEMENTES DE SOJA PELA REAÇÃO DA POLIMERASE EM CADEIA (PCR),Ano de Obtenção: 2013
Edvaldo Aparecido Amaral da Silva.Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, Brasil. Palavras-chave: Glycine max; Identificação varietal; Contaminação; Peroxidase.Grande área: Ciências AgráriasSetores de atividade: Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados.
Graduação em Agronomia
2006 - 2010
Universidade Estadual de Londrina
Título: População de plantas e adubação nitrogenada de cobertura na qualidade fisiológica e composição química de sementes de milho
Orientador: Claudemir Zucareli
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.
Formação complementar
2017 - 2017
Análise Proteômica como Estratégia na Medicina.... (Carga horária: 50h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2016 - 2016
Curso Internacional de Semente: Fisiologia e Qual.. (Carga horária: 24h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2014 - 2014
Curso Internacional de Semente: Fisiologia e Qual.. (Carga horária: 24h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2014 - 2014
Introdução à Análise Proteômica. (Carga horária: 20h). , Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil.
2013 - 2013
Análise Proteômica como Estratégia na Medicina.... (Carga horária: 50h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2013 - 2013
Ferramentas de biologia molecular para o estudo de expressão de genes. (Carga horária: 2h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2012 - 2012
Técnicas de Imobilização de enzimas. (Carga horária: 2h). , Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil.
2012 - 2012
Conceitos e aplicações de Nanobiotecnologia. (Carga horária: 2h). , Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil.
2012 - 2012
Biorreatores: Construção, Aplicações e Controle. (Carga horária: 2h). , Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil.
2012 - 2012
Análise da expressão gênica de micro RNAs RT-qPCR. (Carga horária: 6h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2012 - 2012
Análise genômica: Presente e Futuro. (Carga horária: 32h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2012 - 2012
PCR em Tempo Real: Técnica e aplicações reagentes. (Carga horária: 3h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2012 - 2012
Curso Internacional de sementes: Fisiologia e prod. (Carga horária: 24h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2012 - 2012
Genética forense na conservação da fauna silvestre. (Carga horária: 2h). , Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil.
2011 - 2011
II Curso extracurricular de introdução à biologia. (Carga horária: 12h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2011 - 2011
Análises de sequências: uso de ferramentas básicas. (Carga horária: 6h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2011 - 2011
Produção e detecção de OGMs. (Carga horária: 6h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2011 - 2011
Avanços em Biologia Molecular. (Carga horária: 40h). , Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2010 - 2010
6º Genética nas férias. (Carga horária: 10h). , Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil.
2010 - 2010
Engenharia genética de plantas e bioinformática. (Carga horária: 10h). , Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil.
2010 - 2010
Ferramentas biotecnológicas aplicadas ao estudo de. (Carga horária: 10h). , Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil.
2010 - 2010
Diacom: tetrazólio e patologia de sementes de soja. (Carga horária: 40h). , Embrapa soja, EMBRAPA, Brasil.
2010 - 2010
Gerenciamento de riscos e segurança em lab.. (Carga horária: 12h). , Embrapa soja, EMBRAPA, Brasil.
2010 - 2010
Oratória. (Carga horária: 8h). , Centro de Integração Empresa Escola do PR, CIEE, Brasil.
2007 - 2007
Curso de atualização em biotecnologia. (Carga horária: 8h). , Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil.
Idiomas
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Espanhol
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Francês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Agricultura.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Fitotecnia.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Tecnologia de sementes.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Biologia Molecular.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Biotecnologia.
Grande área: Ciências Biológicas / Área: Biotecnologia / Subárea: Proteômica.
Organização de eventos
MENDES, R. P ; SANTOS, L. D. ; VALARIO, B. P. . Curso de férias: Do amarelão às picadas de cobra: uma viagem pelas doenças tropicais. 2018. (Outro).
SANTOS, L. D. ; VALARIO, B. P. . Análise proteômica como estratégia na Medicina Translacional. 2017. (Outro).
SEABRA, R. ; BARRAVIERA, BENEDITO ; SANTOS, L. D. ; Valário, Bárbara Panoff . 1st Symposium Clinical Research in Brazil: not for beginners- Challenges, Inovation and Entrepeneurship. 2017. (Outro).
SILVA, E. A. A. ; VALARIO, B. P. . Curso Internacional de Sementes: Fisiologia e Produção. 2016. (Outro).
PANOFF, B. ; SILVA, E. A. A. ; CAVARIANI, C. . Curso Internacional de Sementes: Fisiologia e Produção. 2012. (Outro).
Participação em eventos
1st Symposium Clinical Research in Brazil: not for beginners- Challenges, Inovation and Entrepeneurship. 2017. (Simpósio).
XIX Congresso Brasileiro de Sementes. 2015. (Congresso).
III Simpósio de bioquímica e Biotecnologia. 2013. (Simpósio).
XVIII Congresso Brasileiro de Sementes. 2013. (Congresso).
II Simpósio de bioquímica e biotecnologia. 2012. (Simpósio).
XII Workshop de Genética. 2012. (Outra).
I Simpósio de Pós-Graduação da FCA. 2011. (Simpósio).
XI Workshop de genética. 2011. (Outra).
XVII Congresso Brasileiro de Sementes. 2011. (Congresso).
XIX Encontro Anual de Iniciação Científica.SOBREVIVÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Dendrobium (ORCHIDACEAE) EM MEIO NUTRITIVO EM CONDIÇÕES ASSÉPTICAS E EM GERMINANTES DIFERENTES UTILIZANDO SUBSTRATOS. 2010. (Encontro).
Palestra: responsabilidade técnica, civil e criminal e receituário agronômico. 2009. (Outra).
XVI Congresso brasileiro de sementes. 2009. (Congresso).
XVIII EAIC. 2009. (Encontro).
XXVII Congresso Nacional de Milho e Sorgo. 2008. (Congresso).
Aspectos jurídicos relevantes sobre o Agronegócio; 1 Rural Tecnoshow. 2006. (Seminário).
Biocombustíveis, a nova energia do agronegócio. 1 Rural tecnoshow. 2006. (Seminário).
Produção de carne bovina, 1 Rural Tecnoshow. 2006. (Seminário).
Sistemas de certificação do agronegócio, uma ponte para o mercado. 1 Rural tecnoshow. 2006. (Seminário).
Participação em bancas
ZANOTTO, M. D.; DUTRA, S. G.;VALARIO, B. P.. Diversidade Fenotípica e Qualidade em Sementes de Cultivares de Soja. 2017. Dissertação (Mestrado em Agronomia (Agricultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
ZANOTTO, M. D.;VALARIO, B. P.; DUTRA, S. G.. Melhoramento genético na cultura do Gergelim. 2017. Exame de qualificação (Mestrando em Agronomia (Agricultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
Produções bibliográficas
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Valário, Bárbara Panoff ; CAVARIANI, CLÁUDIO ; FRANÇA-NETO, JOSÉ DE BARROS ; VIEIRA, ELISA SERRA NEGRA ; BRAVO, JULIANA PEREIRA ; SILVA, EDVALDO APARECIDO AMARAL DA . Use of "EP"(Peroxidase) allele in soybean varietal characterization. Journal of Seed Science , v. 36, p. 465-470, 2014.
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Zucareli, Claudemir ; PANOFF, BARBARA ; PORTUGAL, GEORGGIA ; FONSECA, INÊS CRISTINA BATISTA . Doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de milho doce. Revista Brasileira de Sementes (Impresso) , v. 34, p. 480-487, 2012.
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Prando, André Mateus ; Zucareli, Claudemir ; Fronza, Vanoli ; Oliveira, Eliege Aparecida de Paiva ; PANOFF, BARBARA . Formas de ureia e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo. Revista Brasileira de Sementes (Impresso) , v. 34, p. 272-279, 2012.
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FRANCA-NETO, J. B. ; HENNING, A. A. ; KRZYZANOWSKI, F. C. ; PEREIRA, O. A. P. ; PANOFF, B. ; BRZEZINSKI, C. R. ; BERGONSI, J. S. . EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM MICRONUTRIENTES E BIOESTIMULANTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS. In: VI Congresso Brasileiro de Soja, 2012, Cuiabá. Anais VI Congresso Brasileiro de Soja, 2012.
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FRANCA-NETO, J. B. ; HENNING, A. A. ; KRZYZANOWSKI, F. C. ; PEREIRA, O. A. P. ; LORINI, I. ; PANOFF, B. ; BRZEZINSKI, C. R. ; BERGONSI, J. S. . EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM MICRONUTRIENTES E BIOESTIMULANTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS. In: XXXII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil, 2011, São Pedro. Resumos da XXXII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil, 2011.
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PANOFF, B. ; ZUCARELI, C. ; PRANDO, A. M. ; PIAZZOLI, D. . População de plantas e adubação nitrogenada de cobertura na qualidade fisiologica de Sementes de Milho. In: XXVIII Congresso nacional de milho e sorgo, 2010, Goiânia. Resumos, 2010. p. 2211-2218.
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PANOFF, B. ; ZUCARELI, C. ; PIPOLO, V. C. ; TAKAHASHI, L. S. A. . Potencial Hídrico do Substrato e Desempenho Germinativo de Sementes de Milho. In: XXVII Congresso nacional de milho e sorgo, 2008, Londrina. XXVII Congresso nacional de milho e sorgo, 2008.
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PANOFF, BARBARA ; SILVA, E. A. A. ; CAVARIANI, C. ; FRANCA-NETO, J. B. . Uso do Alelo 'EP' (peroxidase) na caracterização varietal de soja pela reação de polimerase em cadeia (PCR). In: XVIII Congresso Brasileiro de Sementes, 2013, Florianópolis. Informativo Abrates, 2013.
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LIMA, J. J. P. ; ROSSI, R. F. ; BARBARA PANOFF ; SILVA, E. A. A. ; CAVARIANI, C. ; LEPRINCE, O. H. L. . Aquisição de tolerância à dessecação durante a maturação de sementes de soja. In: XVIII Congresso Brasileiro de Sementes, 2013, Florianópolis. Informativo Abrates, 2013.
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ROSSI, R. F. ; LIMA, J. J. P. ; BARBARA PANOFF ; SILVA, E. A. A. ; CAVARIANI, C. . Avaliação da aquisição de germinabilidade de sementes de soja durante a maturação. In: XVIII Congresso Brasileiro de Sementes, 2013, Florianópolis. Informativo Abrates, 2013.
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LIMA, J. J. P. ; ROSSI, R. F. ; BARBARA PANOFF ; SILVA, E. A. A. ; CAVARIANI, C. ; LEPRINCE, O. H. L. . Influência da secagem rápida e lenta na qualidade fisiológica de sementes de soja. In: XVIII Congresso Brasileiro de Sementes, 2013, Florianópolis. Informativo Abrates, 2013.
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PANOFF, B. ; ZUCARELI, C. ; PRANDO, A. M. ; PIAZZOLI, D. . População de plantas e adubação nitrogenada de cobertura na composição química de sementes de milho. In: XVII Congresso Brasileiro de Sementes, 2011, Natal. Informativo Abrates. Londrina: Abrates, 2011.
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PANOFF, B. ; SILVEIRA, P. S. ; SILVA, P.B. ; SILVA, E. A. A. ; CAVARIANI, C. . Efeito do condicionamento osmótico na indução de tolerância ao estresse salino na germinação de sementes de soja. In: XVII Congresso Brasileiro de Sementes, 2011, Natal. Informativo Abrates, 2011.
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SILVA, P.B. ; SILVEIRA, P. S. ; PANOFF, B. ; SILVA, E. A. A. ; CAVARIANI, C. . Efeito do condicionamento osmótico na indução de tolerância ao estresse térmico na germinação de sementes de soja. In: XVII Congresso Brasileiro de Sementes, 2011, Natal. Informativo Abrates, 2011.
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SILVEIRA, P. S. ; SILVA, E. A. A. ; PANOFF, B. ; SILVA, P.B. ; CAVARIANI, C. . Indução à tolerância ao déficit hídrico em sementes de soja com polietileno glicol. In: XVII Congresso Brasileiro de Sementes, 2011, Natal. Informativo Abrates, 2011.
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PRANDO, A. M. ; ZUCARELI, C. ; FRONZA, V. ; OLIVEIRA, E. A. P. ; PANOFF, B. ; TODA, R. M. ; TOMONAGA, R. R. ; SELLA, J. V. . FORMAS DE UREIA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO. In: XVII Congresso Brasileiro de Sementes, 2011, Natal. Informativo Abrates, 2011.
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FRANCA-NETO, J. B. ; HENNING, A. A. ; KRZYZANOWSKI, F. C. ; PEREIRA, O. A. P. ; LORINI, I. ; PANOFF, B. ; BRZEZINSKI, C. R. ; BERGONSI, J. S. . Efeito do tratamento de sementes de soja com micronutrientes e bioestimulantes sobre o desenvolvimento de plântulas. In: XVII Congresso Brasileiro de Sementes, 2011, Natal. Informativo Abrates, 2011.
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FALKOSKI FILHO, J. ; GERONIMO, G. Z. ; PANOFF, B. ; FREITAS FILHO, A. M. ; RODRIGUES, J. D. . Alelopatia de estrato de boldo-da-terra (Plectranthus barbatus) em rabanete (Raphanus sativus L.). In: I Simpósio de pós-graduação da FCA, 2011, Botucatu. I Simpósio de pós-graduação da FCA, 2011.
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PANOFF, B. ; PRANDO, A. M. ; ZUCARELI, C. . Qualidade fisiológica de semntes de trigo genóyipo IWT 04008 em resposta a diferentes fontes de nitrogênio em cobertura. In: XVI Congresso brasileiro de sementes, 2009, Curitiba. Informativo ABRATES, 2009. v. 19. p. 222.
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PORTUGAL, G. ; ZUCARELI, C. ; FONSECA, I. C. B. ; PANOFF, B. . Doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura na qualidade de sementes de milho doce. In: XVI Congresso Nacional de sementes, 2009, Curitiba. Resumos, 2009. v. 19. p. 227.
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PANOFF, B. ; COSTA, L. ; ZUCARELI, C. ; HOSHINO, A. T. ; MENEZES JUNIOR, A. O. . Efeito de diferentes produtos naturais condicionadores de solo sobre a qualidade fisiológica de sementes de trigo. In: XVI Congresso brasileiro de sementes Qualidade: desafio permanente, 2009, Curitiba. Informativo ABRATES, 2009. v. 19. p. 221.
Outras produções
PANOFF, B. ; MORI, E. S. . PCR e Eletroforese em diferentes cultivares de soja. 2013. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
Projetos de pesquisa
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2013 - 2016
ESTUDO DA TOLERÂNCIA À DESSECAÇÃO E LONGEVIDADE EM SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) MERR.)., Descrição: A qualidade da semente é de fundamental importância, pois a utilização de sementes de boa qualidade pode prevenir problemas na lavoura e prejuízos financeiros decorrentes de desuniformidade e falhas na emergência. Após atingir a maturidade fisiológica, todas as sementes perdem gradualmente sua vitalidade (no processo de deterioração), dependendo da espécie considerada, da composição química da semente, das condições sob as quais foram produzidas e armazenadas Há evidências que, em algumas leguminosas, estas características de qualidade são sequencialmente adquiridas após a maturidade fisiológica, quando as sementes perdem água e estão ainda na planta mãe. Dentre as características que indicam qualidade superior da semente, está a longevidade, que pode ser definida como a capacidade de uma semente em se manter viva durante o armazenamento. É uma característica importante na manutenção do vigor das sementes ao longo do tempo. O presente trabalho tem como objetivo identificar as proteínas associadas com longevidade durante os estádios de desenvolvimento de sementes de soja. O experimento será conduzido na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Campus de Botucatu-SP, e em colaboração com Research Institute on Horticulture and Seeds (RIHS), Angers, França em um projeto de doutorado sandwich e com a Universidade Federal de Lavras-MG. Após a realização da semeadura da cutivar de soja 284 em campo, foi realizado o teste de germinação, teor de água, massa seca e fresca, aquisição de germinabilidade e longevidade por um período de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 dias. Posteriormente será realizada a extração de proteínas, sequenciamento, identificação e a síntese de primers e quantificação da expressão gênica por PCR quantitativo. Para a análise fisiológica, o delineamento experimental será em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 7 (com e sem secagem e sete estádios de maturação das sementes). Os dados serão submetidos a análise de variância, se for significativo, as medias obtidas serão comparadas pelo teste de Tukey.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Bárbara Panoff Valário - Integrante / Edvaldo Aparecido Amaral da Silva - Coordenador., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
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2011 - 2013
Uso da peroxidase na identificação e na determinação varietal em sementes de soja (Glycine max (l.) Merr.), Descrição: Com o aumento do número de cultivares de soja e com a pouca diferença genética entre elas, fica cada vez mais difícil a identificação de cultivares e a verificação de contaminação varietal pelo método de peroxidase. É através de testes em laboratório entre outras técnicas mais modernas, que se pode detectar as diferentes características entre as cultivares. As peroxidases têm também a função de catalizar reações oxidativas e usam o peróxido de hidrogênio (H2O2) como a aceptor de elétrons. As cultivares de soja são separadas em dois grupos com base na atividade, alta ou baixa, da peroxidase no tegumento. Após a realização de análise genética, relatou-se que tal atividade é controlada por um gene dominante. Alta atividade da presença de, pelo menos, um alelo dominante (EpEp ou Epep), enquanto que baixa atividade resulta da presença do par recessivo (epep). O uso de marcadores moleculares na identificação de variedades de soja é de grande importância para não haver mais variações entre reações positivas e negativas dentro da mesma variedade, tornando o teste colorimétrico, que é a metodologia disponível atualmente, bastante duvidoso. Neste contexto, o objetivo geral do trabalho é viabilizar a técnica de biologia molecular para facilitar a identificação de variedades de soja através da enzima peroxidase. O estudo será conduzido no Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas/Unesp, Campus de Botucatu-SP. Será realizado o teste colorimétrico tradicional e comparado com os resultados encontrados no PCR. Serão usadas 13 cultivares de importância, dessas, serão pré-selecionadas 6 cultivares com reação positiva à peroxidase: BRS 320, BRS 284, BRS 232, BRS 7860RR, BRSMG 760SRR, BRS295RR, 4 cultivares negativas à peroxidase: BRS 326, BRS 8160RR, BRSMG 800ª, BRS Valiosa RR e 3 cultivares com reação positiva e negativa: BRSGO 8060, BRS 270RR e BRS 239. Em paralelo ao teste colorimétrico, o DNA será extraído do tegumento das sementes, primers serão desenh. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Bárbara Panoff Valário - Integrante / Edvaldo Aparecido Amaral da Silva - Coordenador / Claudio Cavariani - Integrante / José de Barros França-Neto - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
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2007 - 2010
Desenvolvimento de cultivares de Dendrobium nobile e denphal (orchidaceae) para o norte do Paraná, Descrição: NO BRASIL SÃO ESCASSOS OS TRABALHOS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE ORQUÍDEAS DEVIDO AO CICLO LONGO DAS PLANTAS QUE, NO GÊNERO DENDROBIUM LEVA DA POLINIZAÇÃO ATÉ O FLORESCIMENTO EM MÉDIA TRÊS A QUATRO ANOS. AS PLANTAS MATRIZES DE DENDROBIUM NOBILE LINDL. E DENPHAL (ORCHIDACEAE) UTILIZADAS SERÃO OBTIDAS DE PRODUTORES E SELECIONADAS DE ACORDO COM CARACTERÍSTICAS COMERCIAIS COMO COLORAÇÃO, NÚMERO DE FLORES, PORTE DA PLANTA, ÉPOCA DE FLORESCIMENTO E TAMANHO DAS FLORES E REALIZADOS OS CRUZAMENTOS E AUTOFECUNDAÇÕES. AS FLORES SERÃO POLINIZADAS ARTIFICIALMENTE, E, APÓS NOVE MESES, OBTIDAS AS CÁPSULAS CONTENDO AS SEMENTES DOS CRUZAMENTOS E AUTOFECUNDAÇÕES AS SEMENTES SERÃO GERMINADAS EM MEIO DE CULTURA MS COM A METADE DA CONCENTRAÇÃO DOS MACRONUTRIENTES. APÓS A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, AS PLÂNTULAS SERÃO ACLIMATIZADAS E CULTIVADAS EM VASOS EM ESTUFAS. NO FLORESCIMENTO SERÃO REALIZADAS AVALIAÇÕES E SELECIONADAS AS PLANTAS COM POTENCIAL PARA COMERCIALIZAÇÃO.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Bárbara Panoff Valário - Integrante / Lúcia Sadayo Assari Takahashi - Integrante / Ines Cristina de Batista Fonseca - Integrante / Deonisio Destro - Integrante / Ricardo Tadeu de Faria - Coordenador., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
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2007 - 2009
DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NA CULTURA DE MILHO DOCE, Descrição: ALÉM DO MILHO COMUM, A ESPÉCIE ZEA MAYS L. APRESENTA VÁRIOS OUTROS TIPOS DE GRÃOS, OS CHAMADOS MILHOS ESPECIAIS, QUE PROPORCIONAM GRANTE INTERESSE COMERCIAL, ENTRE ESTES, ESTÁ O MILHO DOCE. O MILHO NECESSITA TER SUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PLENAMENTE SATISFEITAS, PARA A OBTENÇÃO DE ELEVADA PRODUTIVIDADE, DE FORMA A ATENDER A GRANDE DEMANDA DE EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES DO SOLO, SOBRETUDO DE NITROGÊNIO, QUE É O NUTRIENTE EXTRAÍDO EM MAIOR QUANTIDADE PELA CULTURA. A DISPONIBILIDADE DE N ALTERA O CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR, O COMPRIMENTO DA ESPIGA, O NÚMERO DE ESPIGAS POR PLANTA, A PRODUTIVIDADE E A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS SEMENTES. AS EXIGÊNCIAS DE N VARIAM CONSIDERAVELMENTE COM OS DIFERENTES ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA PLANTA, SENDO MÍNIMAS NOS ESTÁDIOS INICIAIS, AUMENTANDO COM A ELEVAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO E ALCANÇANDO UM PICO DURANTE O PRÍODO COMPREENDIDO ENTRE O INÍCIO DO FLORESCIMENTO E O INÍCIO DA FORMAÇÃO DE GRÃOS. AS EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSAMENTO DE MILHO DOCE, AINDA NÃO TEM BEM DEFINIDO A RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO PARA O MILHO DOCE, SENDO A MESMA REALIZADA COM BASE NAS RECOMENDAÇÕES PARA O MILHO COMUM. EXISTE EVIDÊNCIAS DE QUE A ADUBAÇÃO NITROGENADA NO ESPIGAMENTO CONTRIBUI PARA O RENDIMENTO DE GRÃOS E AUMENTO DO TEOR DE PROTEÍNAS EM MILHO COMUM. O AUMENTO NO TEOR DE PROTEÍNAS PODE TAMBÉM CONTRIBUIR PARA MELHORIA DE QUALIDADE DE SEMENTES. NESTE CONTEXTO ESTE TRABALHO TERÁ COMO OBJETIVO AVALIAR O EFEITO DE DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NA CULTURA DO MILHO DOCE. SERÃO AVALIADAS CINCO DOSES DE NITROGÊNIO (0, 30, 60, 90 E 120 KG/HA) E DUAS ÉPOCAS DE APLICAÇÃO (ESTÁGIO VEGETATIVO E REPRODUTIVO). NO ESTÁDIO VEGETATIVO O N SERÁ APLICADO NO ESTÁDIO DE 6 A 8 FOLHAS COMPLETAMENTE EXPANDIDAS E NO ESTÁDIO REPRODUTIVO QUANDO75% DAS PLANTAS APRESENTAREM ESTIGMAS VISÍVEIS. SERÁ UTILIZADO COMO FONTE DE N A URÉIA (44% DE N) APLICADA A LANÇO. O DELINEAMENTO EXPERIMENTAL UTILIZADO SERÁ O DE BLOCOS CASUALIZADOS, EM ESQUEMA FATORI. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Bárbara Panoff Valário - Integrante / Claudemir Zucareli - Coordenador / Ines Cristina de Batista Fonseca - Integrante / Georggia Portugal - Integrante., Financiador(es): Universidade Estadual de Londrina - Bolsa.
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2006 - 2008
Avaliação agronômica e econômica da sucessão soja-milho no estado do paraná, Descrição: O PARANÁ CONSTITUI-SE NO SEGUNDO MAIOR PRODUTOR BRASILEIRO DE SOJA COM 4.081,5 MIL HA PLANTADOS EM 2004/05. ENTRE OS DIVERSOS SISTEMAS UTILIZADOS EM SUCESSÃO COM A SOJA, O MILHO PLANTADO EM SAFRINHA TEM AUMENTADO SUA IMPORTÂNCIA, PRINCIPALMENTE NAS REGIÕES OESTE E NORTE DO ESTADO. A ÁREA PLANTADA COM MILHO SAFRINHA PASSOU DE 600 MIL HA EM 1994/95 PARA 985,8 MIL HA EM 2004/05 (CONAB, 2005). ISTO SIGNIFICA QUE, APROXIMADAMENTE, 25% DA ÁREA PLANTADA COM SOJA NO VERÃO NO ESTADO SERÁ SEMEADA COM MILHO SAFRINHA EM SUCESSÃO, NO INVERNO. NO PARANÁ, OS MELHORES RESULTADOS, PARA RENDIMENTO E ALTURA DE PLANTAS DE SOJA, NA MAIORIA DOS ANOS E PARA A MAIORIA DAS CULTIVARES, SÃO OBTIDOS EM SEMEADURAS REALIZADAS ENTRE O FINAL DE OUTUBRO E O FINAL DE NOVEMBRO. A SUCESSÃO DE CULTURA SOJA-MILHO, TORNA NECESSÁRIO QUE O PLANTIO DA SOJA EM PLANTIO ANTECIPADO, ANTES DE 15 DE OUTUBRO, QUANDO AS CONDIÇÕES TERMOFOTOPERIÓDICAS E HÍDRICAS NÃO SÃO AS IDEAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CULTURA, O QUE PODE PROVOCAR A REDUÇÃO ACENTUADA NA PRODUTIVIDADE. O PLANTIO ANTECIPADO SOMENTE DEVE SER EFETUADO EM REGIÕES QUENTES, COM INVERNO ÚMIDO, SOLOS FÉRTEIS E TEMPERATURAS FAVORÁVEIS À EMERGÊNCIA. CONTUDO, É GRANDE A ÁREA COM MILHO SAFRINHA EM REGIÕES ONDE ESTAS CONDIÇÕES PODEM NÃO OCORRER, COMO NO NORTE DO ESTADO. COMO É GRANDE A VARIABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA COM RELAÇÃO À ADAPTAÇÃO À ÉPOCA DE SEMEADURA, É NECESSÁRIO QUE SE ANALISE O DESEMPENHO DAS CULTIVARES COM RELAÇÃO À PRODUTIVIDADE NO PLANTIO ANTECIPADO. POR OUTRO LADO, O PLANTIO DO MILHO SAFRINHA APRESENTA ELEVADOS RISCOS PARA O PRODUTOR, POIS O SEU PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO É CARACTERIZADO POR UMA REDUÇÃO GRADATIVA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E AUMENTO DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADAS. O SUCESSO DA SAFRA DEPENDE DA COMBINAÇÃO ENTRE A ÉPOCA DE SEMEADURA E O CICLO DA CULTIVAR, QUE POSSIBILITE O ESCAPE DOS PERÍODOS DE GEADA. COMO NORMALMENTE AS AVALIAÇÕES DE CULTIVARES DE SOJA PARA O PLANTIO ANTECIPADO OCORREM SEM A CO. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Bárbara Panoff Valário - Integrante / Claudemir Zucareli - Integrante / Valéria Carpentieri Pipolo - Integrante / Cassio Edigio Cavenhaghi Prete - Coordenador.
Histórico profissional
Experiência profissional
2013 - 2016
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoVínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Doutora, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
2014 - 2014
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoVínculo: Estágio de docência, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 4
Outras informações:
Estágio Docência: atividade obrigatória para bolsistas do Programa Demanda Social / CAPES. Estágio em docência junto à disciplina de Produção e Tecnologia de Sementes do 5 ano do Curso de Agronomia/FCA - 1 semestre de 2014.
2013 - 2013
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoVínculo: Estágio de docência, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 4
Outras informações:
Estágio Docência: atividade obrigatória para bolsistas do Programa Demanda Social / CAPES. Estágio de docência junto à disciplina de Biologia Produção e Tecnologia de Sementes Florestais do 2 ano do curso de Engenharia Florestal com duração de 60 horas no 2 sem/2013
2011 - 2013
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoVínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Mestre, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
2009 - 2010
Universidade Estadual de LondrinaVínculo: Estagiária, Enquadramento Funcional: Bolsista de Iniciação científica (PIBIC/CNPq), Carga horária: 20
Outras informações:
Laboratório de fitotecnia na UEL, na área de orquídeas.
2009 - 2010
Universidade Estadual de LondrinaVínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
A ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA É UMA DAS MAIS IMPORTANTES PRÁTICAS DE MANEJO NA CULTURA DO
TRIGO, POIS AFETA O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS, MELHORANDO A SUA PRODUTIVIDADE,
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES. DENTRE AS DIVERSAS FONTES DE
NITROGÊNIO, A URÉIA É A FONTE MAIS CONCENTRADA (45%) E CONSENQÜENTEMENTE A DE MENOR CUSTO.
ATUALMENTE, EXISTE NO MERCADO PRODUTOS A BASE DE URÉIA COM A ADIÇÃO DE ADITIVOS QUE AUMENTAM A
SUA EFICIÊNCIA. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É AVALIAR O EFEITO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM
COBERTURA, PROVENIENTES DE DIFERENTES FORMAS DE URÉIAS, SOBRE A PRODUTIVIDADE E A QUALIDADE
FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO. O EXPERIMENTO SERÁ CONDUZIDO EM ÁREA DO PROGRAMA DE
MELHORAMENTO GENÉTICO DE TRIGO DA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - CENTRO NACIONAL
DE PESQUISA EM SOJA (EMBRAPA SOJA). SERÃO AVALIADAS QUATRO DOSES DE N EM COBERTURA (0, 40, 80 E
120 KG/HA) SOB TRÊS FORMAS DE URÉIA (URÉIA CONVENCIONAL, URÉIA COM INIBIDOR DE UREASE SUPERN E
URÉIA PROTEGIDA KIM COAT) PARA A CULTIVAR BRS 208. SERÁ ADOTADO O DELINEAMENTO EXPERIMENTAL DE
BLOCOS CASUALIZADOS EM ESQUEMA FATORIAL 4X3 (QUATRO DOSES X TRÊS FORMAS DE URÉIA), COM QUATRO
REPETIÇÕES, TOTALIZANDO 12 TRATAMENTOS. A PARCELA EXPERIMENTAL SERÁ CONSTITUÍDA POR 10 LINHAS DE
6M DE COMPRIMENTO, COM ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS DE 20CM. SERÁ CONSIDERADA COMO ÁREA ÚTIL DE CADA
PARCELA EXPERIMENTAL AS SEIS LINHAS CENTRAIS, DESPREZANDO-SE 0,75M NAS EXTREMIDADES, TOTALIZANDO
5,4M2. SERÃO AVALIADOS A PRODUTIVIDADE E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES (GERMINAÇÃO E
VIGOR). OS DADOS SERÃO SUBMETIDOS Á ANÁLISE DE VARIÂNCIA E AS MÉDIAS DE FORMAS DE ÚREIA SERÃO
COMPARADAS PELO TESTE DE TUKEY A 5% DE PROBABILIDADE E OS DADOS DE DOSES SERÃO SUBMETIDOS À
ANÁLISE DE REGRESSÃO ATÉ O 2°GRAU.
2008 - 2009
Universidade Estadual de LondrinaVínculo: Estagiária, Enquadramento Funcional: Bolsista Iniciação científica (IC/UEL), Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
Laboratório de fitotecnia da UEl, área de sementes (qualidade fisiológica de sementes)
2008 - 2008
Universidade Estadual de LondrinaVínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20
Outras informações:
Estágio de atividade acadêmica complementar (180 horas)
2010 - 2010
Embrapa sojaVínculo: Estagiária, Enquadramento Funcional: Bolsista (Embrapa), Carga horária: 30, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
Estágio de graduação no laboratório de tecnologia de sementes da Embrapa soja com o Dr. José de Barros França Neto
2006 - 2007
Embrapa sojaVínculo: Estagiária, Enquadramento Funcional: Estágio voluntário, Carga horária: 30, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações:
Estágio de férias no laboratório de biotecnologia vegetal com o Dr. Ricardo Vilela Abdelnoor
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