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2009 - Atual
Os loucos anos vinte: imaginação e utopia - Brasil e Argentina, Descrição: Os anos loucos, ou a Belle Époque, não se resumiram às novas experiências corporais, ao glamour da arquitetura, do novo urbanismo, da moda parisiense, do cinema norte-americano. Os anos de 1920 pertencem àquela quadra de arte e pensamento, no dizer de Agamben, quando um punhado de obras filosóficas e literárias constituíram a chave da sensibilidade moderna , e que ainda hoje não foram ultrapassadas . O novo ritmo na vida cotidiana foi compartido com as artes, a literatura, com um mundo de idéias, frente à perda das referências estáveis e que precisava lidar com o novo, o transitório, o futuro incerto.
Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso demolidor das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de retorno à ordem , a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 2
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2009 - 2013
Os loucos anos vinte: imaginação e utopia - Brasil e Argentina, Descrição: Os anos loucos, ou a Belle Époque, não se resumiram às novas experiências corporais, ao glamour da arquitetura, do novo urbanismo, da moda parisiense, do cinema norte-americano. Os anos de 1920 pertencem àquela quadra de arte e pensamento, no dizer de Agamben, quando um punhado de obras filosóficas e literárias constituíram a chave da sensibilidade moderna , e que ainda hoje não foram ultrapassadas . O novo ritmo na vida cotidiana foi compartido com as artes, a literatura, com um mundo de idéias, frente à perda das referências estáveis e que precisava lidar com o novo, o transitório, o futuro incerto.
Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso demolidor das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de retorno à ordem , a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 2
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Os loucos anos vinte: imaginação e utopia - Brasil e Argentina, Descrição: Os anos loucos, ou a Belle Époque, não se resumiram às novas experiências corporais, ao glamour da arquitetura, do novo urbanismo, da moda parisiense, do cinema norte-americano. Os anos de 1920 pertencem àquela ?quadra? de arte e pensamento, no dizer de Agamben, quando ?um punhado de obras filosóficas e literárias? constituíram ?a chave da sensibilidade moderna?, e que ainda hoje ?não foram ultrapassadas?. O novo ritmo na vida cotidiana foi compartido com as artes, a literatura, com um mundo de idéias, frente à perda das referências estáveis e que precisava lidar com o novo, o transitório, o futuro incerto.
Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 2
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 2
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 1
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 1
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 1
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Os loucos anos vinte: imaginação e utopia - Brasil e Argentina, Descrição: Os anos loucos, ou a Belle Époque, não se resumiram às novas experiências corporais, ao glamour da arquitetura, do novo urbanismo, da moda parisiense, do cinema norte-americano. Os anos de 1920 pertencem àquela ?quadra? de arte e pensamento, no dizer de Agamben, quando ?um punhado de obras filosóficas e literárias? constituíram ?a chave da sensibilidade moderna?, e que ainda hoje ?não foram ultrapassadas?. O novo ritmo na vida cotidiana foi compartido com as artes, a literatura, com um mundo de idéias, frente à perda das referências estáveis e que precisava lidar com o novo, o transitório, o futuro incerto.
Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 1
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11 / Número de orientações: 1
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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2009 - 2013
Os loucos anos vinte: imaginação e utopia - Brasil e Argentina, Descrição: Os anos loucos, ou a Belle Époque, não se resumiram às novas experiências corporais, ao glamour da arquitetura, do novo urbanismo, da moda parisiense, do cinema norte-americano. Os anos de 1920 pertencem àquela ?quadra? de arte e pensamento, no dizer de Agamben, quando ?um punhado de obras filosóficas e literárias? constituíram ?a chave da sensibilidade moderna?, e que ainda hoje ?não foram ultrapassadas?. O novo ritmo na vida cotidiana foi compartido com as artes, a literatura, com um mundo de idéias, frente à perda das referências estáveis e que precisava lidar com o novo, o transitório, o futuro incerto.
Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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Os loucos anos vinte: imaginação e utopia - Brasil e Argentina, Descrição: Os anos loucos, ou a Belle Époque, não se resumiram às novas experiências corporais, ao glamour da arquitetura, do novo urbanismo, da moda parisiense, do cinema norte-americano. Os anos de 1920 pertencem àquela ?quadra? de arte e pensamento, no dizer de Agamben, quando ?um punhado de obras filosóficas e literárias? constituíram ?a chave da sensibilidade moderna?, e que ainda hoje ?não foram ultrapassadas?. O novo ritmo na vida cotidiana foi compartido com as artes, a literatura, com um mundo de idéias, frente à perda das referências estáveis e que precisava lidar com o novo, o transitório, o futuro incerto.
Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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2009 - 2013
Os loucos anos vinte: imaginação e utopia - Brasil e Argentina, Descrição: Os anos loucos, ou a Belle Époque, não se resumiram às novas experiências corporais, ao glamour da arquitetura, do novo urbanismo, da moda parisiense, do cinema norte-americano. Os anos de 1920 pertencem àquela ?quadra? de arte e pensamento, no dizer de Agamben, quando ?um punhado de obras filosóficas e literárias? constituíram ?a chave da sensibilidade moderna?, e que ainda hoje ?não foram ultrapassadas?. O novo ritmo na vida cotidiana foi compartido com as artes, a literatura, com um mundo de idéias, frente à perda das referências estáveis e que precisava lidar com o novo, o transitório, o futuro incerto.
Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11
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Os loucos anos vinte: imaginação e utopia - Brasil e Argentina, Descrição: Os anos loucos, ou a Belle Époque, não se resumiram às novas experiências corporais, ao glamour da arquitetura, do novo urbanismo, da moda parisiense, do cinema norte-americano. Os anos de 1920 pertencem àquela ?quadra? de arte e pensamento, no dizer de Agamben, quando ?um punhado de obras filosóficas e literárias? constituíram ?a chave da sensibilidade moderna?, e que ainda hoje ?não foram ultrapassadas?. O novo ritmo na vida cotidiana foi compartido com as artes, a literatura, com um mundo de idéias, frente à perda das referências estáveis e que precisava lidar com o novo, o transitório, o futuro incerto.
Na Europa, embalada nos anos loucos do pós-guerra e pasmada diante da visão dos mutilados e das ruínas, um espírito de reconstrução enxertou-se nas artes e na literatura, interrompendo aquele curso ?demolidor? das vanguardas das décadas anterior dando início a uma estética que veio a ser denominada de ?retorno à ordem?, a qual veio a predominar como estética do fascismo, na década de 1930.
A América Latina, caudatária da Europa, não só como colonizada, mas também como lugar de formação de seus intelectuais, poetas e artistas, os anos de 1920 foram anos de invenção. Do novo homem, o homem mestiço, em primeiro plano como promessa de uma raça cósmica, com as potencialidades de um mundo novo. Ainda, o ciclo econômico na década, advindo da balança comercial favorável, abriu o sonho da modernização com suas possibilidades técnicas e urbanas. A imaginação literária, discursiva, artística, configura, pois, a poética da utopia. A imaginação da cidade moderna, do homem novo (homem-criolo, homem-antropofágico, homem-máquina, homem-estético, homem-espiritual), da sociedade moderna tecnológica racional, da arquitetura art- nouveau, do urbanismo, povoou a ficção literária, a composição artística, os discursos políticos, as páginas das revistas culturais.
Há na utopia, como gênero literário, um desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Aliás, afirma Ricouer, o qu. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (5) . , Integrantes: Maria Bernardete Ramos Flores - Coordenador / Daniel Dalla Zen - Integrante / Poliana Silva Santana - Integrante / Thays Tonin - Integrante / Fernanda Emanuella Macari - Integrante / Carolina Bayer - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 11