CARLOS RONEY ARMANINI TAGLIANI

Pós-doutorado

Formação complementar

Idiomas

Áreas de atuação

Participação em eventos

Participação em bancas

Comissão julgadora das bancas

Orientou

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• MATTOS, P. H. ; TAGLIANI, C. R. A. ; Pinotti, R.M. ; NICOLODI, J. L. ; CALLIARI, L. J. ; GANDRA, Tiago Borges Ribeiro ; FERREIRA, W. L. S. . Geodiversity and biodiversity: an integrated analysis as a basis for the sustainable exploitation of the mineral resources of the Albardão Continental Shelf, Pelotas Sedimentary Basin, RS, Brazil. PAN-AMERICAN JOURNAL OF AQUATIC SCIENCES , v. 13, p. 176-187, 2018.

• SFREDO, GIULIANA ANDRÉIA ; TAGLIANI, CARLOS RONEY ARMANINI . Análise das modificações ambientais decorrentes da ocupação urbana em Rio Grande, RS, entre 1947 e 2014, por meio de um Sistema de Informações Geográficas. Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPR) , v. 38, p. 213-230, 2016.

• TAGLIANI, C. R. A. ; TAGLIANI, C R A ; Zoneamento Ecológico-Econômico da zona sul do Estado do Rio Grande do Sul. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE (UFPR) , v. 38, p. 303-324, 2016.

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• MANZOLLI, Rogério ; PORTZ, L. ; TAGLIANI, C R A ; TAGLIANI, C. R. A. . Subsídios Técnicos para o planejamento Ambiental do Município de Turuçu, Planície costeira do Rio Grande do Sul. Gravel (Porto Alegre) , v. 11, p. 19-35, 2013.

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• TAGLIANI, C. R. A. . Levantamento da Geologia e Morfodinâmica do Parque Nacional da Lagoa do Peixe,RS. In: IV Semana Nacional de Oceanografia, 1991, Rio de Janeiro, 1991.

• GERMANI, Y. F. ; FIGUEIREDO, S. A. ; CALLIARI, L J ; TAGLIANI, C R A ; TAGLIANI, C. R. A. . Vulnerabilidade costeira e perda de ambientes devido à elevação do nível do mar no litoral sul do Rio Grande do Sul *. Revista da Gestão Costeira Integrada , 2015.

• TAGLIANI, C. R. A. ; TOLEDO, R.G.A.. ; TEIXEIRA, P. . SIGa os Oceanólogos. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

• OLIVEIRA, Osvaldo André ; TAGLIANI, C. R. A. . O patrimônio arqueológico no extremo sul do Brasil: importância, impactos e alternativas para a preservação. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• GIANASI, B. L. ; Seifert,Jr, C.A. ; Mendonça, L.F.F ; OLIVEIRA, Allan Oliveira de ; TAGLIANI, C. R. A. . A gestão ambiental em áreas de fronteira: estudo de caso nos municípios do Chuí e Jaguarão, RS, Brasil. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• TAGLIANI, C. R. A. ; TAGLIANI, P R A ; CALLIARI, L J ; ANTIQUEIRA, J A F de ; SOARES, M N . ?Estudo de caso da Ilha dos Marinheiros, estuário da Laguna dos Patos, RS, Brasil: Diagnóstico Ambiental, Modelo de Elevação Digital e avaliação de vulnerabilidade frente a cenários de elevação do nível do mar?.. 2007. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• Sola Bobadilho, R. ; Da Silva Teixeira, P. ; Tagliani, Carlos Roney A. . O GOOGLE EARTH COMO INSTRUMENTO DE ATUALIZAÇÃO DA REDE HIDROGRÁFICA PARA FINS DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL NA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Porto Alegre: Boletim Gaucho de Geografia, 2012 (Publicação em revista online).

• TAGLIANI, C. R. A. . Zoneamento Ecológico-econômico da Zona Sul, RS 2011 (Relatório Técnico).

• Seifert,Jr, C.A. ; Farina, E. ; Mendonça, L.F.F ; GIANASI, B. L. ; OLIVEIRA, A. O. ; TAGLIANI, C. R. A. . REVISTA InfoGEO ONLINE. Curitiba: MundoGEO, 2010 (Publicação em revista online).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2016 - 2017

  Estudo ambiental para o ordenamento territorial de um trecho da costa lagunar de São José do Norte, RS, Descrição: Em 2015, frente à intensificação de desconformidades ambientais ligadas a ocupação e exploração desordenada e irregular dos recursos naturais nas localidades do Barranco e Inhame, São José do Norte, RS, o município foi intimado pelo Ministério Público Federal (MPF) a regularizar tal situação. Dentre os impactos detectados por uma diligência realizada pelo MPF, em conjunto com técnicos da prefeitura municipal, foram observados: ocupação irregular, descarte irregular de lixo e esgoto, especulação imobiliária na orla lagunar, parcelamento do solo irregular, atividades econômicas diversas e abertura de estradas em áreas protegidas por lei, aterramento de marismas, exploração de areia argilosa irregular em larga escala, alteração da drenagem natural, desmatamento da flora nativa, e cultivo em larga escala de árvores pinus Elliotti sobre áreas de dunas. A situação descrita é consequência de práticas de degradação sem efetivo monitoramento e fiscalização, o que configura uma grande perda e modificação do exuberante cenário natural que compõe a planície costeira do Rio Grande do Sul, e a costa lagunar banhada pela Lagoa do Patos em São José do Norte. A partir de uma iniciativa conjunta para a solução deste problema, entre o Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Estadual de Proteção Ambiental - RS (FEPAM), o município de São José do Norte (SJN) e a Universidade Federal do Rio Grande (FURG), surgiu o objetivo geral deste trabalho, que é realizar um estudo ambiental (EA) na região. O EA consta de um documento de natureza técnica, que tem como finalidade identificar os impactos ambientais gerados por atividades/empreendimentos que estejam causando degradação ambiental na área de estudo, abrangendo: diagnóstico (sistematizar de informações existentes, complementação com dados primários, identificação de impactos e principais causas, localização geográfica), prognóstico (medidas de controle ambiental, medidas mitigadoras e compensatórias) e organização de um plano de ações ambientais. A região do Barranco e Inhame é composta por paisagens exuberantes, é banhada pela Lagoa dos Patos e está relativamente próxima da orla marítima, sofrendo assim a influência da salinidade do baixo estuário. Concentra comunidades de pescadores artesanais, tem grande potencial turístico, mas apresenta vários problemas relacionados a uma urbanização e uso do solo desordenada. A busca de um equilíbrio entre os aspectos sociais, econômicos e ambientais intervenientes pode contribuir para colocar a região em um eixo de desenvolvimento mais sustentável, garantindo que as gerações futuras também usufruam adequadamente dos serviços ecossistêmicos dessa região.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Gisele Costa Fredo - Integrante / Valério Costa Machado Junior - Integrante., Financiador(es): Prefeitura de SÃo Josà do Norte - Cooperação., Número de produções C, T & A: 2

• 2010 - 2012

  PROJETO INTEGRADO ZONEAMENTO AMBIENTAL E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: OBJETIVO GERAL Elaborar uma proposta de zoneamento ambiental integrado e fornecer os subsídios necessários para a gestão dos resíduos sólidos urbanos nos municípios da Zona Sul do RGS. Objetivos específicos 1. Mapear todas as áreas com algum tipo de restrição legal de uso 2. Elaborar um mapa de vulnerabilidade ambiental para a Zona Sul 3. Localizar as áreas de passivo ambiental existentes 4. Propor soluções concretas para mitigar os impactos negativos dos atuais aterros sanitários 5. Determinação de áreas adequadas à instalação de aterros sanitários regionais 6. Elaborar uma proposta para o Zoneamento Ecológico Econômico regional.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (6) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Paulo R Tagliani - Integrante / Dione Kitsmann - Integrante / Rosa Maria Piccoli - Integrante / Lùcia Anello - Integrante., Financiador(es): Associação dos Municípios da Zona Sul - Cooperação.

• 2006 - 2008

  Planos Ambientais de municípios da Zona Sul, RS, Descrição: O objetivo desse projeto é a elaboração dos Planos Ambientais Municipais para 10 municípios da Zona Sul do estado do Rio Grande do Sul, fundamentado-se, entre outros aspectos, na (o) (s): a) Exigências de licenciamento ambiental expressas na legislação vigente (lei Federal n 6938, de 31/08/81, Resolução n 237 do CONAMA, Lei Estadual n° 11520 de 03/08/2000, b) Incremento do processo de descentralização do licenciamento ambiental municipal no Rio Grande do Sul para atividades de impacto local, c) Necessidade de habilitação municipal para o licenciamento (Resoluções CONSEMA 04/2000 e 011/2000), que depende, entre outros requisitos, da elaboração e aprovação legal do Plano Ambiental Municipal d) Dificuldade dos municípios da zona Sul em elaborar seus Planos Ambientais, seja pela falta de capacitação técnica, seja pela falta de recursos financeiros. e) Existência de uma excelente articulação interinstitucional entre a FURG e os municípios através da Associação dos Municípios da Zona Sul (AZONASUL). f) Experiência de mais de 20 anos da FURG na condução de projetos ambientais em várias regiões do país e exterior. Entre as atividades previstas ao longo de 2 anos de duração do projeto destacam-se : 1.Inventário dos usos atuais dos recursos ambientais locais e dos conflitos resultantes 2.Inventário da Fauna 3.Diagnóstico socioeconômico 4.Digitalização dos mapas temáticos e estruturação do banco de dados digitais em um Sistema de Informações Geográficas 5.Definição dos programas e projetos prioritários (controle, monitoramento e manejo) e do cronograma de implantação, de acordo com as características de cada município e região, considerando sua vocação socioeconômica, cultural e ambiental. Como resultado direto desse projeto, à curto prazo, espera-se possibilitar a habilitação dos municípios para realizar o licenciamento ambiental de atividades de baixo impacto, o que influenciará direta e positivamente para a manutenção e/ou melhoria da qualidade. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Integrante / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Coordenador / Allan Oliveira de Oliveira - Integrante / Marcelo Azevedo - Integrante / Jorge da Rosa - Integrante / Gisele Fredo - Integrante / Rogério Manzolli - Integrante., Financiador(es): Associação dos Municípios da Zona Sul - Bolsa / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Universidade Federal do Rio Grande - Cooperação.

• 2006 - 2007

  Banco de dados arqueológicos e paleontologicos do litoral sudeste do RS, Brasil, Descrição: RESUMO O objetivo geral desse projeto é a estruturação de um banco de dados arqueológicos e paleontológicos em um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para a porção Leste do litoral Sul do Rio Grande do Sul, fundamentando-se , entre outros aspectos, na: necessidade urgente de localização e registro para fins de preservação do patrimônio arqueológico e paleontológico; existência de uma grande quantidade de dados arqueológicos registrados informalmente; no conhecimento acumulado em mais de 20 anos de pesquisa na Planície Costeira do RS; possibilidade de um gerenciamento mais efetivo da informação através de uma abordagem multidisciplinar moderna. Entre as atividades previstas ao longo de 2 anos de duração do projeto destacam-se a compilação e registro de todos os dados existentes na área de estudo, oficiais e não oficiais, padronizando-os, o mapeamento e delimitação de novos sítios, e a geração de um banco de dados com as variáveis ambientais necessárias a interpretação paleogeográfica e arqueológica. Como resultado direto desse projeto, à curto prazo, espera-se organizar uma base de dados confiável para o gerenciamento dos dados paleontológicos e arqueológicos na área de estudo, o que permitirá: correlacionar a disposição espacial dos sítios arqueológicos com as variáveis ambientais de modo a permitir a construção de cenários paleogeográficos; ampliar o conhecimento da história geológico/geomorfológica evolutiva recente a partir dos cenários gerados; ampliar o conhecimento da evolução pleistocênica da Planície Costeira a partir do gerenciamento dos dados paleontológicos; identificar as principais características das culturas que habitaram a área; comparar os resultados arqueológicos e paleontológicos com os já existentes em outras áreas da Bacia do Prata especialmente com a área limítrofe do Uruguai; disponibilizar um sistema de consulta na forma de um servidor de mapas para ser acessado via internet; elaborar mapas de probabilidade de ocorrência de sítios. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Osvaldo André Oliveira - Integrante.

• 2006 - Atual

  Planos Ambientais dos municípios da Zona Sul, RS, Descrição: O objetivo desse projeto é a elaboração dos Planos Ambientais Municipais para os 8 municípios da Zona Sul do estado do Rio Grande do Sul não contemplados na proposta de um projeto já aprovado no âmbito do Cnpq. Fundamenta-se, entre outros aspectos, na (o) (s): a) Exigências de licenciamento ambiental expressas na legislação vigente (lei Federal n 6938, de 31/08/81, Resolução n 237 do CONAMA, Lei Estadual n° 11520 de 03/08/2000, b) Incremento do processo de descentralização do licenciamento ambiental municipal no Rio Grande do Sul para atividades de impacto local, c) Necessidade de habilitação municipal para o licenciamento (Resoluções CONSEMA 04/2000 e 011/2000), que depende, entre outros requisitos, da elaboração e aprovação legal do Plano Ambiental Municipal d) Dificuldade dos municípios da zona Sul em elaborar seus Planos Ambientais, seja pela falta de capacitação técnica, seja pela falta de recursos financeiros. e) Existência de uma excelente articulação interinstitucional entre a FURG e os municípios através da Associação dos Municípios da Zona Sul (AZONASUL). f) Experiência de mais de 20 anos da FURG na condução de projetos ambientais em várias regiões do país e exterior. Entre as atividades previstas no projeto destacam-se : 1.Inventário dos usos atuais dos recursos ambientais locais e dos conflitos resultantes 2.Inventário da Fauna 3.Diagnóstico socioeconômico 4.Digitalização dos mapas temáticos e estruturação do banco de dados digitais em um Sistema de Informações Geográficas 5.Definição dos programas e projetos prioritários (controle, monitoramento e manejo) e do cronograma de implantação, de acordo com as características de cada município e região, considerando sua vocação socioeconômica, cultural e ambiental.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante / Jorge da Rosa - Integrante.

• 2004 - 2006

  Ilha dos Marinheiros - PROBIO/MMA/CNPq, Descrição: É de interesse do MMA determinar os impactos das mudanças climática globais sobre os ecossistemas brasileiros, que possam resultar, entre outros, na identificação das tendências de alterações internas nos ecossistemas terrestres e dos efeitos da elevação do nível do mar sobre os ecossistemas naturais costeiros. Os dados obtidos irão compor o Banco de Dados inicial e serão empregados em simulações na mensuração dos efeitos das mudanças climáticas globais sobre a biodiversidade brasileira, frente aos cenários climáticos futuros regionalizados. O estuário da Laguna dos Patos, RS, e seus entornos são áreas extremamente planas, com variações muito sutis e localizadas de topografia, porém de importância fundamental na estrutura de todo o ecossistema em escala regional. Surge daí a grande vulnerabilidade dessas áreas em cenários prováveis de elevação do nível do mar, já que abrigam ecossistemas muito ricos, de grande biodiversidade, extremamente sensíveis a mudanças, além de serem sítios de atividades econômicas e de lazer dos mais importantes no contexto estadual e mesmo nacional. Um sub-sistema muito importante deste sistema estuarino está representado pela Ilha dos Marinheiros com características que, no conjunto, a tornam especial no contexto da região influenciando os ambientes terrestres dos seus entornos em graus distintos e afetando diretamente a comunidade residente. Para avaliar a vulnerabilidade ambiental dessa área frente a diversos cenários de elevação do nível do mar são necessários, basicamente, dois tipos de informação: um diagnóstico socioeconômico ambiental detalhado e um modelo de elevação digital do terreno (MED). Com essas informações pretende-se avaliar os efeitos dos vários cenários de elevação do nível do mar sobre os ecossistemas e as atividades humanas na área de estudo, por meio de técnicas computadorizadas em um Sistema de Informações Geográficas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Lauro Júlio Calliari - Integrante / Paulo Roberto Armanini Tagliani - Integrante / José Antônio Fonseca de Antiqueira - Integrante / Marlon Nunes Soares - Integrante / João Batista Reinhardt - Integrante., Financiador(es): Ministério do Meio Ambiente e da Amazonia Legal - Auxílio financeiro / Universidade Federal do Rio Grande - Cooperação / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa., Número de produções C, T & A: 14

Projetos de desenvolvimento

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa. . , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa. . , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa. . , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.

• 2009 - 2011

  ZONEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL, Descrição: Um dos principais instrumentos de apoio a tomada de decisão no licenciamento ambiental municipal é o zoneamento ecológico-econômico (ZEE), o qual consta nos respectivos Planos Ambientais Municipais como um dos programas ambientais a serem desenvolvidos pelos municípios. Os municípios da Zona Sul, com exceção talvez de Rio Grande e Pelotas, ainda não têm capacidade técnica para realizar o ZEE municipal. Além disso, embora o zoneamento deva ter uma característica local, deve ser tão integrado quanto o são os ecossistemas presentes, ou seja, não poderá estar desvinculado dos demais zoneamentos dos municípios vizinhos, ou a gestão ambiental municipal continuará deficiente, com as atividades socioeconômicas impactando negativamente não só a bacia de drenagem coco também toda a Zona Costeira. Excetuando os dois municípios-polo da região, Pelotas e Rio Grande, os demais são municípios pequenos, com atividades socioeconômicas predominantes no setor primário, com população em torno de 20 mil habitantes ou menos. Os problemas ambientais mais urgentes estão vinculados a deficiência em saneamento básico, incluindo a inadequada disposição de resíduos sólidos urbanos e efluentes líquidos derivados de esgoto. A falta de uma visão global e integrada da região dificulta a elaboração de projetos consorciados entre os municípios, o que possibilitaria o acesso a recursos governamentais disponíveis para a solução desses problemas. O zoneamento ecológico-econômico proporcionará essa visão integrada das potencialidades e fragilidades dos municípios da Zona Sul e poderá ser viabilizado através do apoio técnico FURG, envolvendo a universidade diretamente com as questões de gestão ambiental que afligem os municípios atualmente, justificando e embasando a proposição desse projeto de pesquisa.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) . , Integrantes: Carlos Roney Armanini Tagliani - Coordenador / Carlos Hartmann - Integrante / Paulo Roberto Tagliani - Integrante., Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.